Social Media and Adolescent Health

Moreno, Megan A.; Standiford, Maria; Cody, Paula

doi:10.1007/s40124-018-0165-8

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“…Based on the highly cited paper analysis, one paper on WeChat and Microblog exists. Moreover, the utilization of health social media can provide increased opportunities for communication, health promotion, and access to vital health information [54]. With social media platforms, we can improve professional–patient communication efficiency and relationships to a great extent.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Status Quo of Professional–Patient Relations in the Internet Era: Bibliometric and Co-Word Analyses

Wang

Deng

2019

IJERPH

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Background: Incidents of violence against medical staff have increased in intensity, showing the deteriorating relationship between doctors and patients in China over the past few years. In addition, professional–patient relations have been significantly affected in the Internet era in China, which has attracted great attention from many scholars. This study aims to analyze the research status of professional–patient relations in the Internet era in China and further reveal its research pattern and trends. Methods: This study collected journal articles published during the past 21 years from the Wanfang Data Knowledge Service Platform. Then, bibliometric analysis was carried out, including publication growth, core author and collaborative degree, highly cited papers, journal distribution, and institution distribution analyses. We also analyzed the subject heading–source literature matrix and co-occurrence matrix of keywords through hierarchical cluster, social network, and strategic diagram analyses. Results: The number of articles has continually risen since 1998, which follows the growth law of literature. Furthermore, the distribution of these studies obeys Bradford’s law of scattering, and mainly concentrates on the fields of medicine and health technology. The distribution of high-frequency keywords follows Zipf’s law. Conclusions: We identified eight focal research directions, namely: website building (especially for professional–patient interaction), telemedicine, professional–patient communication and network public opinion, professional–patient contradiction and health education, new media, follow-up interaction platform, healthcare reform and computer network, and medical ethics.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Status Quo of Professional–Patient Relations in the Internet Era: Bibliometric and Co-Word Analyses

Wang

Deng

2019

IJERPH

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“…Os prejuízos causados às vítimas de cyberbullying (ansiedade e depressão, doenças psicossomáticas, violência retaliatória e suicídio) têm despertado a atenção de todos os profissionais e investigadores (Sourander et al, 2010), onde a abordagem dos enfermeiros nos cuidados de saúde primários requer a familiarização do cyberbullying na avaliação e intervenção comunitária (Carter & Wilson, 2015). Sendo uma das competências do enfermeiro especialista em enfermagem de saúde da criança/jovem, a intervenção em situações de especial complexidade, promovendo a maximização da saúde (Regulamento n.º123/2011(Regulamento n.º123/ , 2011, e considerando que a internet é especialmente utilizada em casa da família, na qual os pais desempenham um papel fundamental na sua utilização (Maidel & Vieira, 2015), revela-se pertinente que este profissional de saúde esteja atento e detete precocemente quando o relacionamento entre a criança/adolescente e a família/pessoa significativa é substituída pelas TIC (Moreno et al, 2018).…”

Section: R P I C Sunclassified

“…Segundo Moreno et al (2018), os enfermeiros podem desempenhar um importante papel no desenvolvimento de hábitos saudáveis na utilização das TIC por parte dos adolescentes, ficando atentos ao número de horas despendidas nas TIC; à forma como são utilizadas; aos sinais de alerta, tais como obesidade ou redução de peso, agressividade, consumo de substâncias e outros; ao número de vezes que recorrem aos cuidados de saúde; sendo importante encorajar as famílias a evitar o uso excessivo das TIC.…”

Section: R P I C Sunclassified

Importância dos enfermeiros na identificação do cyberbullying: Revisão sistemática

Mendes¹,

Queirós

Pedro

et al. 2019

Rev Port Inv Comp Soc

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Objetivo: O cyberbullying tem despertado a atenção na comunidade científica, existindo já uma maior preocupação por parte dos órgãos políticos perante um tema que se revela uma preocupação de saúde pública. Com a presente revisão sistemática da literatura pretende-se compreender a abordagem dos cuidados de saúde primários na identificação e prevenção do cyberbullying em crianças/jovens. Métodos: Com recurso a várias bases de dados (PubMed, Google Scholar, Web of Science e EBSCO), pesquisaram-se artigos científicos utilizando os operadores booleanos AND e NOT com as palavras chave Cyberbullying, Child, Adolescent e Primary Health Care. Incluíram-se os artigos entre os anos 2013 e 2018 com resumo e texto completo. Resultados: Identificaram-se no total sessenta e três artigos. Vinte e três artigos eram duplicados, onze artigos eram periódicos de revistas consideradas de cariz não-científico. Após leitura integral, eliminaram-se vinte e quatro artigos, em que somente cinco cumpriram com os critérios de inclusão. Conclusão: As Tecnologias de Informação e Comunicação apresentam benefícios e malefícios, onde a família/pessoa significativa e os enfermeiros desempenham um papel primordial na prevenção e antecipação de comportamentos de risco para o desenvolvimento integral da criança/jovem. Justifica-se um maior investimento na formação de profissionais de saúde, dotando-os de estratégias de avaliação e intervenção na prevenção do cyberbullying, identificando vítimas e agressores em todos os contextos (escolar, familiar, cuidados de saúde primário e emergência hospitalar). Não tendo sido encontrados estudos realizados na Europa, sugere-se maior investigação que permita melhor compreender a promoção positiva do cuidar da criança/jovem e família perante o cyberbullying.

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“…Die Heranwachsenden, die am häufigsten soziale Medien nutzen, fühlen sich häufiger einsam und traurig, sind unzufriedener mit ihrem Leben und weisen insgesamt eine schlechtere mentale Gesundheit auf [13][14][15][16][17]. Ein weiterer Aspekt in diesem Zusammenhang ist das Risikoverhalten, da soziale Medien die Wirkung zweier traditioneller Einflusssphären kombinieren: Der Gleichaltrigengruppe und der Medien [18,19]. Verschiedene Autoren leiten daraus eine besondere Vulnerabilität He-ranwachsender gegenüber sozialen Medien ab [12,19].…”

Section: Introductionunclassified

“…Ein weiterer Aspekt in diesem Zusammenhang ist das Risikoverhalten, da soziale Medien die Wirkung zweier traditioneller Einflusssphären kombinieren: Der Gleichaltrigengruppe und der Medien [18,19]. Verschiedene Autoren leiten daraus eine besondere Vulnerabilität He-ranwachsender gegenüber sozialen Medien ab [12,19]. In Bezug auf den Substanzkonsum von Heranwachsenden konnten internationale Forschungsarbeiten zeigen, dass eine häufige Kommunikation über soziale Medien mit einem erhöhten Substanzkonsum einhergeht [20][21][22].…”

Section: Introductionunclassified

The Good, the Bad and the Ugly: Die Beziehung zwischen sozialer Mediennutzung, subjektiver Gesundheit und Risikoverhalten im Kindes- und Jugendalter

Richter¹,

Heilmann

2020

Gesundheitswesen

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Zusammenfassung Hintergrund Die aktuell heranwachsende Generation verbringt mehr Zeit mit der Nutzung sozialer Medien als jede andere Altersgruppe. Über die gesundheitlichen Auswirkungen einer häufigen Nutzung sozialer Medien durch Heranwachsende ist bislang nur wenig bekannt. Ziel der Studie ist es, die Assoziation zwischen sozialer Mediennutzung, der Gesundheit und dem Risikoverhalten an einer großen repräsentativen Stichprobe für Deutschland zu untersuchen. Methode Die Daten stammen aus dem deutschen Teilsurvey der internationalen WHO-Studie „Health Behaviour in School-aged Children (HBSC)“ aus dem Jahr 2013/14. Die Auswertung basiert auf Daten von 5.094 Schulkindern im Alter von durchschnittlich 11, 13 und 15 Jahren. Die soziale Mediennutzung wurde über einen Index aus 5 Items erhoben. Als Gesundheitsoutcomes werden Indikatoren des Gesundheitszustandes und des Risikoverhaltens betrachtet. Die Analysen wurden mithilfe von Kreuztabellen und log-binominaler Regressionsmodelle getrennt für Mädchen und Jungen berechnet. Ergebnisse Die Ergebnisse zeigen, dass eine häufige Nutzung sozialer Medien bei Mädchen mit einer schlechteren subjektiven Gesundheit (OR=1,58, 95%-KI=1,17–2,15) sowie multiplen psychosomatischen Beschwerden (OR=1,56, 95%-KI = 1,22–1,98) assoziiert war. Bei Jungen traf dies für psychosomatische Beschwerden (OR=1,36, 95%-KI=1,03–1,80) und die Schulzufriedenheit (OR=1,39, 95%-KI=1,06–1,83) zu. Bezüglich des Risikoverhaltens zeigte sich unabhängig vom Geschlecht ein stärkerer Zusammenhang zwischen der häufigen Nutzung sozialer Medien und regelmäßigem Tabak- und Alkoholkonsum, alkoholbedingten Rauscherfahrungen sowie dem Mobben (Bullying-Täter) von Mitschülern. Die Ergebnisse blieben unter Kontrolle des Alters, Schultyps und Migrationshintergrunds bestehen. Schlussfolgerungen Es konnte ein deutlicher Zusammenhang zwischen sozialer Mediennutzung und verschiedenen Indikatoren der Gesundheit und des Risikoverhaltens im Kindes- und Jugendalter festgestellt werden. Die Ergebnisse geben erste Hinweise auf mögliche gesundheitsabträgliche Effekte einer häufigen Nutzung sozialer Medien, die im Rahmen längsschnittlicher Studien bestätigt werden müssen.

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Social Media and Adolescent Health

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Status Quo of Professional–Patient Relations in the Internet Era: Bibliometric and Co-Word Analyses

Status Quo of Professional–Patient Relations in the Internet Era: Bibliometric and Co-Word Analyses

Importância dos enfermeiros na identificação do cyberbullying: Revisão sistemática

The Good, the Bad and the Ugly: Die Beziehung zwischen sozialer Mediennutzung, subjektiver Gesundheit und Risikoverhalten im Kindes- und Jugendalter

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