Social Epidemiology of Sleep: Extant Evidence and Future Directions

Chen, Jen-Hao

doi:10.1007/s40471-019-00219-z

Cited by 4 publications

(4 citation statements)

References 94 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…While theoretical models predict causes and consequences ( Asgari-Targhi and Klerman, 2019 ), and epidemiological studies give statistical support for the design of interventions and public policies ( Chen, 2019 ), realistic scenarios are difficult to approach. Studying real life situations, in which the circadian system is challenged by important alterations in entraining signals, is helpful in exploring its functioning and plasticity.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Environmental, social, and behavioral challenges of the human circadian clock in real-life conditions

Tassino,

Silva

2024

Front. Physiol.

View full text Add to dashboard Cite

Urban environments, in which ambient light has become a less-reliable entrainer, are challenging for the biological clock to maintain performance. As a consequence, human circadian rhythms are less robust and more variable among individuals. Assessing the individual phase of entrainment, as well as its plastic shifts in response to disturbances of the physical and social environment, is a way to measure circadian disruption. However, this is still difficult to address in real-life scenarios in which several factors modulate the circadian phase not always in a concerted manner. In this perspective, we present the contribution of two real-life situations, in which the circadian system is challenged by important alterations in entraining signals: 1) a trip to the Antarctic summer (socio-environmental challenge), and 2) dancers trained in morning/night shifts (socio-behavioral challenge). Both natural chronobiological experiments are helpful in exploring the functioning and plasticity of the circadian clock and allow for considering individual characteristics and history.

show abstract

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Environmental, social, and behavioral challenges of the human circadian clock in real-life conditions

Tassino,

Silva

2024

Front. Physiol.

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Nas últimas décadas, a pesquisa sobre os problemas do sono e seus determinantes individuais e contextuais tem crescido, procurando identificar grupos sociais que estão em maior risco e entender como o contexto do ambiente físico e social da vizinhança atuam na saúde do sono. Como os fatores individuais e contextuais, como as vizinhanças e seus relacionamentos, influenciam o sono, identificar grupos sociais que estão em risco de desenvolver problemas nesse âmbito e entender os mecanismos subjacentes pode ser importante para reduzir as disparidades e promover a saúde do sono 4 . Nesse sentido, as vizinhanças surgiram como contextos potencialmente relevantes, porque têm atributos físicos e sociais que são capazes de afetar plausivelmente a saúde dos indivíduos 5 , 6 .…”

Section: Introductionunclassified

A segregação residencial socioeconômica está associada aos problemas do sono? Insights do ELSA-Brasil

Shigaki,

Cardoso,

Silva-Costa

et al. 2024

Cad. Saúde Pública

View full text Add to dashboard Cite

Resumo: O sono é influenciado por diversos fatores e é essencial para a saúde. O papel do contexto socioeconômico da vizinhança na saúde do sono foi estudado nos últimos anos, mas os resultados são inconsistentes. O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre a segregação residencial socioeconômica e os problemas do sono. Utilizou-se dados da 2ª avaliação (2012-2014) de 9.918 servidores públicos participantes do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). A segregação residencial socioeconômica foi avaliada por meio da estatística Getis-Ord Local Gi*, e a duração e privação do sono, as queixas de insônia e a sonolência diurna foram obtidas por meio de entrevistas. Para as estimativas da odds ratio (OR), foram utilizados modelos de regressão logística binomial e multinomial. Em relação ao sono, 49% tinham curta duração e 3% longa duração, 23% relataram queixas de insônia, 45% relataram privação do sono, 42% relataram sonolência diurna e 48% relataram ≥ 2 problemas do sono. No modelo ajustado por variáveis demográficas e socioeconômicas, houve associação entre alta segregação residencial socioeconômica e duração curta do sono (OR = 1,22; IC95%: 1,07; 1,40), privação do sono (OR = 1,20; IC95%: 1,05; 1,37), sonolência diurna (OR = 1,17; IC95%: 1,03; 1,34) e ≥ 2 problemas associados do sono (OR = 1,24; IC95%: 1,08; 1,41). Indivíduos que vivem em vizinhanças com alta segregação residencial socioeconômica apresentam maior chance de terem curta duração, privação do sono, sonolência diurna e ≥ 2 problemas associados ao sono. Essas informações reforçam que políticas públicas para reduzir as desigualdades socioeconômicas podem contribuir para melhorar a saúde do sono da população.

show abstract

“…Essa relação pode ser melhor entendida pelo modelo socioecológico do sono, originalmente desenvolvido para descrever as complexas influências do comportamento de um indivíduo na sua saúde(140). Ele tem como proprósito capturar as influências do nível individual, no contexto das estruturas sociais das quais estão inseridos e envolve aspectos ainda mais amplos, denominados de societais(121,141,142). A principal característica deste modelo é que o indivíduo existe no centro de um conjunto aninhado de construções, que descrevem os níveis do ambiente em relação ao indivíduo.…”

unclassified

“…A principal característica deste modelo é que o indivíduo existe no centro de um conjunto aninhado de construções, que descrevem os níveis do ambiente em relação ao indivíduo. A ideia é que cada nível está aninhado no próximo e assim por diante(121,141,142).Um elemento chave do microssistema é as relações do indivíduo com os que o cercam(121,141,142).Ao redor do microssistema existe mais uma camada, é o "mesossistema". Assimcomo o indivíduo está inserido no microssistema de pessoas, lugares e papéis.…”

unclassified

Determinantes individuais e sociais da qualidade de sono em uma coorte de nascimento de Ribeirão Preto

Torres¹

View full text Add to dashboard Cite

Como escreveu Machado de Assis, "A gratidão de quem recebe um benefício é sempre menor que o prazer daquele de quem o faz". Tantas foram as pessoas que fizeram algo para que este trabalho se materializasse e à todas sou grata. Certa de que a satisfação da conclusão deste trabalho é compartilhada por todos.Aos meus pais Tereza e Newton, ambos de origem muito humilde, que batalharam com todas as forças para proporcionar aos seus quatro filhos a simples oportunidade de estudar. Minha base e minha força se renova a cada dia pensando neles, sabendo que nenhum esforço é suficiente para demostrar minha eterna e sincera gratidão aos que me proporcionaram ser quem eu sou.Ao meu orientador Prof Alan Eckeli, tenho muita gratidão pela sua disponibilidade e orientação prestada, ao conhecimento e experiência compartilhada.Ao meu amado filho Lucca, que me acompanhou desde a barriga na coleta de dados e hoje, com 5 anos, me diz todos os dias "Mamãe, salva seu trabalho e vem aqui comigo um pouquinho". Não nos faltará tempo para ficar juntos, embora hoje ele possa não compreender, todo meu esforço também é por ele. Um dia espero que todo essa passagem de nossas vidas lhe sirva de inspiração, para que vá muito além da mamãe.Ao meu marido, que sempre me incentivou e que compartilhou comigo os momentos difíceis, tentando aliviar meus dias da forma como foi possível, para que eu pudesse me dedicar ao que precisava. Aos professores pioneirosBarbieri e Heloisa Bettiol, por terem iniciado a primeira coorte de nascidos vivos do Brasil em 1978, o que nos proporcionou o desenvolvimento de nossas pesquisa mais de 40 anos depois de seu início. À professora Viviane Cunha Cardoso, pela confiança e apoio da minha participação nesse projeto. Aos participantes da pesquisa, pois, sem seu voluntariado não teríamos como seguir adiante com este trabalho; A todos os envolvidos na coleta dos dados deste estudo, desde o princípio até a etapa da qual fiz parte e a todos membros do Nesca, em especial a Estela. Aos meus companheiros de "Nesquinha" Aline e Luiz Arthur, por tornar mais leve essa jornada. Aos colegas Otávio e Paulo, pelo compartilhamento de conhecimento ao longo deste projeto. Ao professor Cássio e ao João Ferreira Silva Junior, pelas contribuições durante a fase de análise estatística dos dados. Ao meu querido sobrinho Arthur Aguiar e sua host mother dinamarquesa Dorte Palmelund, pelo toque final de meu abstract. À Deus, por iluminar o meu caminho. "O presente trabalho foi realizado com o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior -Brasil (CAPES)-código de financiamento 001" "Perder nossos sonhos significa perder nossas mentes" Rolling Stones RESUMO Torres, FCM. Determinantes individuais e sociais da qualidade de sono em uma coorte de nascimento de Ribeirão Preto. Tese (Doutorado) -

show abstract

Social Epidemiology of Sleep: Extant Evidence and Future Directions

Cited by 4 publications

References 94 publications

Environmental, social, and behavioral challenges of the human circadian clock in real-life conditions

Environmental, social, and behavioral challenges of the human circadian clock in real-life conditions

A segregação residencial socioeconômica está associada aos problemas do sono? Insights do ELSA-Brasil

Determinantes individuais e sociais da qualidade de sono em uma coorte de nascimento de Ribeirão Preto

Contact Info

Product

Resources

About