Escrever esta tese foi, sem a menor dúvida, a coisa mais difícil que já fiz, e acredito que devo os agradecimentos mais sinceros a quem quer que tenha dado alguma colaboração para que eu a tenha terminado e mantido, ainda, um mínimo de minha sanidade. Então vejamos... A Profa. Dra. Maria das Graças de Souza foi a melhor orientadora que eu poderia desejar. Nossas conversas foram sempre muito esclarecedoras e colaboraram imensamente para a solução dos problemas com que me deparei ao longo de minhas pesquisas. Além disso, ela mostrou o tempo todo muito mais paciência do que eu mereceria, inclusive quando teve que ouvir minhas divagações e meus lamentos sobre temas que nada tinham a ver com a filosofia de Hume. Muito, muito obrigado!!! Mesmo!!! Tenho certeza de que não é fácil ter um filho estudante de filosofia. Meus pais, além de não parecerem horrendamente irritados pelo fato de eu ainda morar com eles aos vinte e nove anos, mostraram-se, ao longo de todo o tempo em que trabalhei no meu doutorado, incondicionalmente compreensivos e amorosos. Sei que isso deve ter exigido um esforço por vezes considerável e espero que, quando a tese estiver impressa, dêem pelo menos uma olhada nos agradecimentos e vejam que sei bem quanto devo a eles! Minha irmã, por sua vez, merece vários agradecimentos simplesmente por ser a irmã mais legal do mundo! Certos professores e certos colegas colaboraram, por meio de observações pertinentes sobre meu trabalho, para que eu pudesse chegar às conclusões que exporei neste trabalho, quer em simples conversas, quer em discussões sobre textos em que propus versões mais toscas de pontos que aparecem ao longo desta tese. Entre essas pessoas, eu gostaria de agradecer, em primeiro lugar, os professores Carlos Alberto Ribeiro de Moura e Fernão de Oliveira Salles, que participaram da banca de meu exame de qualificação. Outros professores a quem sou extremamente grato são Márcio Suzuki,