Skeletal muscle weakness, exercise tolerance and physical activity in adults with cystic fibrosis

Abstract

The aim of the present study was to investigate the prevalence of muscle weakness and the importance of physical inactivity in cystic fibrosis (CF), and its relationship to exercise tolerance and muscle strength.Exercise tolerance, skeletal and respiratory muscle strength were studied in a group of 64 adults with CF (age 26¡8 yrs, FEV1 % predicted 65¡19) and in 20 age-matched controls. Physical activity (PA) was assessed in 20 patients and all controls.Quadriceps muscle weakness was present in 56% of the patients. Peak oxygen uptake and 6-min walking distance were below normal in 89 and 75% of patients, respectively. Respiratory muscle strength was normal. The differences remained after correcting for PA. Quadriceps force was correlated to the 6-min walking distance but not to peak oxygen uptake. ''Mild'' PA (.3 metabolic equivalents (METS)) and the number of steps overlapped with controls, but CF patients had less moderate PA (.4.8 METS). Moderate PA was related to peak oxygen uptake and quadriceps force.Skeletal muscle weakness and exercise intolerance are prevalent in cystic fibrosis. Physical inactivity is a factor significantly contributing to exercise tolerance and skeletal muscle force in adults with cystic fibrosis, but these impairments are in excess to that expected from physical inactivity only.

Assessing physical activity in the daily life of cystic fibrosis patients

“…Troosters et al [10] used the Sensewear device (Body media, Pittsburgh, USA) in 20 CF patients and 20 healthy control individuals over 5-7 days, to study skeletal muscle weakness and PA. Their results indicate a contribution of physical activity to exercise tolerance, which is a crucial aspect for the definition of rehabilitation programs. Hebestreit et al [6] monitored 7 days of PA, using the MTI/CSA 7164 accelerometer (MTI Health Services, Fort Walton Beach, USA), and correlated the results with exercise capacity.…”

Physical Activity Levels and Performance in Italian Adolescents with Cystic Fibrosis: A Multicenter Cross-sectional Study

“…Most of the studies examined only leg muscle strength [23][24][25]. In our study a moderate correlation was find between upper limb strength and ISWT.…”

Avaliação de força muscular em pacientes pediátricos com asma persistente grave

“…Ludwick et al (1986) . Santuz et al (1997) e Boas et al (1999) As doenças respiratórias parecem afetar a musculatura periférica e estudos têm mostrado que pacientes com doenças respiratórias crônicas, tais como fibrose pulmonar idiopática (Nishiyama et ao., 2005), fibrose cistica (Meer et al, 1999;Troosters et al, 2009) e doença pulmonar obstrutiva crônica (ATS, 1999), apresentam uma redução da força muscular e parece que as alterações musculares e cardirespiratórias estão associadas. Em pacientes com fibrose pulmonar idiopática, Nishiyama et al (2005) verificaram uma associação linear entre a força de quadríceps reduzida e a limitação cardiorrespiratória (r=0,62; p<0,0001).…”

“…Além disto, os pesquisadores mostraram que a diminuição na força de quadríceps estava presente na determinação da capacidade cardirrespiratória, tanto em pacientes que interromperam os testes por dispnéia quanto nos que interromperam por fadiga de perna (Nishiyama et al, 2005). Troosters et al (2009) observaram em pacientes adultos com fibrose cistica uma redução da força muscular de quadríceps, da tolerância ao exercício (VO 2 max e Teste de 6 minutos) e do nível de atividade física diária (avaliada com acelerômetro por um período de 5 a 7 dias). Neste pacientes, a força de quadríceps estava associada com o tempo dispendido em atividades intensas e moderadas, porém o nível de atividade física diária não foi capaz de explicar totalmente a gravidade da limitação muscular encontrada (Troosters et al, 2009).…”

“…Troosters et al (2009) observaram em pacientes adultos com fibrose cistica uma redução da força muscular de quadríceps, da tolerância ao exercício (VO 2 max e Teste de 6 minutos) e do nível de atividade física diária (avaliada com acelerômetro por um período de 5 a 7 dias). Neste pacientes, a força de quadríceps estava associada com o tempo dispendido em atividades intensas e moderadas, porém o nível de atividade física diária não foi capaz de explicar totalmente a gravidade da limitação muscular encontrada (Troosters et al, 2009). Na criança, Meer et al (1999) verificaram que a redução de força muscular periférica de membros superiores e inferiores estava associada com a capacidade cardiopulmonar dos pacientes tanto com fibrose cistica leve quanto moderada, embora a redução no VO 2 max tenha sido observado apenas nas crianças com fibrose cistica moderada.…”