Skeletal muscle adaptations following blood flow-restricted training during 30 days of muscular unloading

Cook, Summer B.; Brown, Kimberly; DeRuisseau, Keith C.; Kanaley, Jill A.; Ploutz‐Snyder, Lori L.

doi:10.1152/japplphysiol.01288.2009

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“…Muscular endurance has been studied less frequently following unloading compared to measures of strength. In the knee extensors, isokinetic total work capacity was reduced by *13% after 21 days of ULLS (Schulze et al 2002), while dynamic endurance was decreased by *24% by day 30 (Cook et al 2010). A *16% decrease in knee extensor total work capacity was observed following an equal duration of bed rest (Greenleaf et al 1994).…”

Section: Compromised Human Performancementioning

confidence: 99%

Unilateral lower limb suspension: integrative physiological knowledge from the past 20 years (1991–2011)

Hackney

Ploutz‐Snyder

2011

Eur J Appl Physiol

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In 1991, Hans Berg and colleagues published the first research investigation using unilateral lower limb suspension (ULLS) as a human model to study the influence of unloading on skeletal muscle. ULLS requires a participant to perform all activities with axillary crutches while wearing one thick-soled shoe. The elevated shoe eliminates ground contact with the adjacent foot, thereby unloading the lower limb. Today, ULLS is a well-known ground-based analog for microgravity. The present review will synthesize the physiological findings from investigations using ULLS to study the deleterious effects of unloading. Compromised human performance and the neuromuscular, musculoskeletal and circulatory mechanisms leading to altered function will be a major emphasis of the work. Results from prolonged bed rest will also be included in order for general comparisons to be made between analogs. Finally, the efficacy of exercise to mitigate the negative consequences of unloading is presented.

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Section: Compromised Human Performancementioning

confidence: 99%

Unilateral lower limb suspension: integrative physiological knowledge from the past 20 years (1991–2011)

Hackney

Ploutz‐Snyder

2011

Eur J Appl Physiol

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“…from 30 to 45 s) in an attempt to complete the desired number of repetitions. Training intensity and inter-set rest periods should be manipulated in preference to decreasing the volume of each set, as beneficial muscular responses have been demonstrated numerous times at ~20% 1RM and with greater than 30 s rest between sets [15,16,75]. Furthermore, the increased metabolic stress associated with high-repetition sets is likely a key moderator of BFR training adaptation [23,24].…”

Section: Training Volumementioning

confidence: 99%

Exercise with Blood Flow Restriction: An Updated Evidence-Based Approach for Enhanced Muscular Development

Scott¹,

Loenneke

Slattery³

et al. 2014

Sports Med

265

293

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Key Points• The blood flow restriction (BFR) stimulus should be individualized for each participant. In particular, consideration should be given to the restrictive pressure applied and cuff width used.• BFR elicits the largest increases in muscular development when combined with low-load resistance exercise, though some benefits may be seen using BFR alone during immobilization or combined with low-workload cardiovascular exercise.• For healthy individuals, training adaptations are likely maximized by combining low-load BFR resistance exercise with traditional high-load resistance exercise. 2 AbstractA growing body of evidence supports the use of moderate blood flow restriction (BFR) combined with low-load resistance exercise to enhance hypertrophic and strength responses in skeletal muscle. Research also suggests that BFR during lowworkload aerobic exercise can result in small but significant morphological and strength gains, and BFR alone may attenuate atrophy during periods of unloading.While BFR appears to be beneficial for both clinical and athletic cohorts, there is currently no common consensus amongst scientists and practitioners regarding the best practice for implementing BFR methods. If BFR is not employed appropriately, there is a risk of injury to the participant. It is also important to understand how variations in the cuff application can affect the physiological responses and subsequent adaptation to BFR training. The optimal way to manipulate acute exercise variables, such as exercise type, load, volume, inter-set rest periods and training frequency, must also be considered prior to designing a BFR training program. The purpose of this review is to provide an evidence-based approach to implementing BFR exercise. These guidelines could be useful for practitioners using BFR training in either clinical or athletic settings, or for researchers in the design of future studies investigating BFR exercise.3

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“…9,12,13 Diversos estudos mostram efeitos agudos morfofuncionais musculares promovidos pelos exercícios resistidos de baixa intensidade com restrição do fluxo sanguíneo. 7,10,[14][15][16] Suga e colaboradores 17 verificaram as respostas metabólicas musculares em indivíduos jovens e saudáveis de ambos os sexos em exercício de flexão plantar unilateral com restrição do fluxo sanguíneo durante dois minutos (30 repetições por minuto) em um programa de uma semana de treinamento e observaram que: o exercício de baixa intensidade 30% de 1 RM com oclusão vascular de 130% da pressão arterial sistólica pode substituir o exercício de alta intensidade 65% de 1 RM sem restrição do fluxo sanguíneo e o exercício de baixa intensidade 40% de 1 RM com oclusão vascular de 130% da pressão arterial sistólica apresentou maior resposta metabólica muscular que o exercício de alta intensidade 65% de 1 RM sem restrição do fluxo sanguíneo. Os autores sugeriram que um aumento progressivo da intensidade de exercício, como 20% de 1 RM para iniciantes, 30% de 1 RM para intermediários e 40% de 1 RM para avançados, pudesse induzir respostas de treinamento mais efetivas que exercícios de alta intensidade.…”

Section: Aspectos Musculares Dos Exercícios Com Restrição Do Fluxo Saunclassified

“…Os autores sugeriram que um aumento progressivo da intensidade de exercício, como 20% de 1 RM para iniciantes, 30% de 1 RM para intermediários e 40% de 1 RM para avançados, pudesse induzir respostas de treinamento mais efetivas que exercícios de alta intensidade. Cook e colaboradores 10 avaliaram a eficácia do treinamento de baixa intensidade com restrição do fluxo sanguíneo para atenuar a diminuição da massa e da força musculares após 30 dias de suspensão do membro inferior unilateral. Participaram do estudo 16 indivíduos de ambos os sexos com idade entre 18 e 50 anos, sem apresentarem limitações ortopédicas, distúrbios neurológicos, distúrbios de coagulação do sangue e/ou história familiar de coagulação do sangue, uso de terapia hormonal ou de pílula anticoncepcional.…”

Section: Aspectos Musculares Dos Exercícios Com Restrição Do Fluxo Saunclassified

“…O exercício com restrição do fluxo sanguíneo caracteriza-se pela utilização de um manguito de pressão colocado no terço proximal dos membros superiores e/ou inferiores, que é insuflado de modo a alcançar o nível de oclusão vascular parcial ou total, a partir da pressão arterial sistólica de repouso, promovendo um bloqueio do fluxo de sangue venoso e redução e turbulência do fluxo sanguíneo arterial. 9,10 Esse tipo de exercício vem recebendo cada vez mais atenção da literatura científica, surgindo como uma alternativa para promover o aumento da força e hipertrofia muscular, funcionando como opção de intervenção clínica para indivíduos que sejam intolerantes aos protocolos de alta intensidade. Embora a literatura mostre que o treinamento de baixa intensidade com restrição do fluxo sanguíneo apresenta potenciais resultados musculares, os efeitos cardiovasculares desse método requerem atenção.…”

Section: Introductionunclassified

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Aspectos metodológicos e aplicações clínicas dos exercícios com restrição do fluxo sanguíneo

Grutter

Bottino

Farinatti

et al. 2013

Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto

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ResumoO treinamento resistido vem despertando o interesse dos profissionais da saúde, sendo utilizado na prevenção e na reabilitação de lesões, na promoção da saúde e na melhora do desempenho desportivo. O exercício de baixa intensidade com restrição do fluxo sanguíneo representa uma alternativa para indivíduos intolerantes aos protocolos tradicionais recomendados pelo Colégio Americano de Medicina Desportiva, que preconizam alta intensidade para aumento da força e da hipertrofia muscular. Nesse método utiliza-se um manguito de pressão colocado no terço proximal dos membros superiores e/ou inferiores, promovendo uma isquemia muscular com consequente aumento da atividade anabólica. O presente estudo teve como objetivo fazer uma revisão da literatura sobre os aspectos metodológicos dos exercícios com restrição do fluxo sanguíneo, assim como verificar os efeitos musculares e cardiovasculares promovidos por esse tipo de treinamento e suas possíveis aplicações clínicas. Podemos concluir que existem diferentes propostas metodológicas utilizadas nesse tipo de treinamento, não havendo ainda, um protocolo "ideal". No entanto, mesmo utilizando diferentes metodologias, os resultados sugerem que o exercício de baixa intensidade com restrição do fluxo sanguíneo promove respostas musculares semelhantes aos protocolos com cargas altas, como o aumento da força e hipertrofia muscular. No entanto, devem ser prescritos com cautela para indivíduos com doenças cardiovasculares, uma vez que parecem induzir ao aumento do fluxo retrógrado vascular, seguido de possível lesão endotelial por isquemia-reperfusão e consequente diminuição da vasodilatação endotélio-dependente.

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Skeletal muscle adaptations following blood flow-restricted training during 30 days of muscular unloading

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Unilateral lower limb suspension: integrative physiological knowledge from the past 20 years (1991–2011)

Unilateral lower limb suspension: integrative physiological knowledge from the past 20 years (1991–2011)

Exercise with Blood Flow Restriction: An Updated Evidence-Based Approach for Enhanced Muscular Development

Aspectos metodológicos e aplicações clínicas dos exercícios com restrição do fluxo sanguíneo

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