Size and form of the dental arches in children with good occlusion studied longitudinally from age 9 years to late adolescence

Knott, Virginia B.

doi:10.1002/ajpa.1330190308

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“…Many authors (1)(2)(3)5,7,15,19) have also obtained an increase in arch perimeter until permanent dentition is completed and a diminution of this dimension with age, mainly in the lower arch (4,12). As regards the different dimensions of dental arches between sexes, it can be observed that, generally speaking, males present greater arch dimensions than females (2,6,9,10,(20)(21)(22)(23). Others studies found significant differences between sexes in different ethnics groups, in an Egyptian and Arab population (24) and in a Chinese population (25).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Dental arch changes from adolescence to adulthood in a Spanish population: A cross-sectional study

Paulino

Paredes²,

Cibrián³

et al. 2011

Med Oral

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Objectives: Given the controversy in the literature about the variations in intercanine and intermolar distances and arch perimeter once the eruption of permanent teeth is completed, the aims of this study were to assess the changes of these measures with age, analyzing its sexual dimorphism and variability in a Spanish population. Study Design: 188 Spanish individuals distributed in three age groups were selected: 63 adolescents (mean age: 14.15 years), 62 young adults (mean age: 21.9 years) and 63 adults (mean age: 40 years). The intercanine and intermolar distances and arch perimeter were measured in each dental cast from each individual of the sample using a digital method. The results were compared between sex and age groups, the sexual dimorphism percentage (%) of each measure and its variability coefficient (VC%) were calculated. Results: The results depend on sex and age and, therefore, these two factors will be analyzed jointly for each of them with the variation coefficient of the measurement. Intercanine and intermolar distances and arch perimeter were greater in men than in women, especially in the young adult and adult groups. Conclusions: The intercanine distance and arch perimeter tended to decrease with age particularly in the female sex, whilst the intermolar distance didn't undergo significant changes. The intercanine distance is the dimension that presented the greatest variability, whereas the intermolar distance presented the least. The changes occur in the transition from adolescence (14 years of age) to adulthood (22 years of age) and the subsequent alterations are not relevant.

show abstract

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Dental arch changes from adolescence to adulthood in a Spanish population: A cross-sectional study

Paulino

Paredes²,

Cibrián³

et al. 2011

Med Oral

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show abstract

“…31 The results in Table 2 show higher values for males and are consistent with prior studies that assessed dental arch dimensions. [27][28][29] However, in our study, the Class II group did not show the same differences (Table 3). Only the widths of the inter-upper first premolars, inter-upper molars, inter-lower canines, interlower first premolars, and inter-lower second premolars showed statistically significant differences related to gender.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 52%

“…The sample included patients in permanent dentition because the sagittal and transverse dimensions of the dental arches at this time are practically defined and because this is the age when most patients seek orthodontic treatment. Longitudinal studies suggest that the dimensions of the dental arches tend to stabilize after 13 years of age in girls and 16 years in boys, 9,[27][28][29][30] although the dimensional changes that influence the intra-arch dental positioning are unpredictable and may occur anytime in normal occlusions. 31 The results in Table 2 show higher values for males and are consistent with prior studies that assessed dental arch dimensions.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Dental Arch Dimensions in Class II division 1 Malocclusions with Mandibular Deficiency

Filho

Júnior²,

Ozawa

2008

The Angle Orthodontist

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Objective: To test the hypothesis that there is no difference in the dimensions of the upper and lower dental arches in Class II division 1 malocclusion with a mandibular deficiency compared to normal Class I occlusion dental arches. Materials and Methods: Photocopies of the dental arches of 48 patients exhibiting Class II division 1 malocclusion with mandibular deficiency and of 51 individuals with normal occlusion were compared. Mandibular deficiency was diagnosed clinically. All 99 individuals were in the permanent dentition. The ages of the subjects ranged from 11 years 4 months to 20 years (mean age ϭ 12 years 5 months). Results: When compared to subjects with normal occlusion, the upper dental arches of the Class II division 1 patients presented reduced transverse dimensions and longer sagittal dimensions while the lower arches were less influenced. Conclusion:The hypothesis is rejected. Significant differences are present between the dimensions of the upper and lower dental arches in Class II division 1 malocclusion (with a mandibular deficiency and in the permanent dentition) compared to normal Class I occlusion dental arches.

show abstract

“…A escolha da dentadura permanente deveu-se ao fato das dimensões transversais e sagitais dos arcos dentários estarem praticamente definidas e por ser essa a idade em que muitos pacientes procuram tratamento ortodôntico. Os estudos longitudinais sugerem que as dimensões dos arcos dentários tendem à estabilidade depois dos 13 anos de idade nas meninas e depois dos 16 anos nos meninos 7,11,15,16,23 , embora as alterações dimensionais nos arcos dentários, com influência no posicionamento dentário intra-arco, sejam imprevisíveis e possam ocorrer sem um limite n.s. = não significante; ** significante ao nível de 1%; * significante ao nível de 5%.…”

Section: Resultsunclassified

“…Isso não nos surpreende, pois os trabalhos que analisam as dimensões dos arcos dentários têm mostrado valores maiores para os homens 11,15,16 . No entanto, esse dimorfismo sexual não permaneceu tão evidente no grupo com má oclusão Classe II (Tab.…”

Section: Resultsunclassified

Dimensões dos arcos dentários na má oclusão Classe II, divisão 1, com deficiência mandibular

Filho

Júnior²,

Ozawa

2009

Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial

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Objetivo: identificar alterações dimensionais nos arcos dentários superior e inferior na má oclusão Classe II, divisão 1, com deficiência mandibular (Padrão esquelético II). Métodos: 48 pacientes com má oclusão Classe II, igualmente divididos quanto ao gênero, foram comparados com 51 indivíduos com oclusão normal, sendo 22 do gênero masculino e 29 do gênero feminino. Todos os 99 indivíduos estavam no estágio de dentadura permanente, com os segundos molares permanentes irrompidos ou em irrupção, com idade média de 12 anos e 5 meses (desvio-padrão de 1 ano e 3 meses), numa faixa etária oscilando entre 11 anos e 4 meses e 20 anos. Conclusão: os resultados permitem concluir que, na má oclusão Classe II, divisão 1 com deficiência mandibular, o arco dentário superior encontra-se alterado, mostrando-se atrésico e mais longo, enquanto o arco dentário inferior é pouco influenciado pela discrepância sagital de Classe II. Resumo INTRODUÇÃO e RevIsÃO De lITeRaTURaÉ difícil determinar a incidência da má oclusão Classe II na população mundial com base na literatura disponível, uma vez que os critérios metodoló-gicos empregados, bem como a formação dos pesquisadores, variam muito entre os diversos estudos, além das possíveis interferências étnicas. Para se ter ideia, a incidência de má oclusão Classe II, divisão 1, na literatura oscila entre 8,6% 3 e 33,7% 12. O mesmo ocorre para a divisão 2, cuja epidemiologia estendese de 0,6% 3 a 6,7% 17. Uma análise oclusal criteriosa feita por ortodontistas revelou que, no Brasil, a má oclusão Classe II alcança uma porcentagem de quase 50% das más oclusões nas dentaduras decídua 24 e mista 25 , levando em consideração a chave de caninos decíduos ou de pré-molares, na dependência do estágio do desenvolvimento da oclusão.A má oclusão Classe II refere-se a um erro sagital entre os arcos dentários e pode manifestar-se em faces normais (Padrão esquelético I) e em faces com deficiência mandibular (Padrão esquelético II). De acordo com a análise facial, em torno de 15% da população escolar de Bauru/SP no estágio de dentadura mista manifesta discrepâncias esqueléticas acompanhando a Classe II, das quais 11,5% apresentam características peculiares da divisão 1, enquanto os 3,5% apresentam características da divisão 2 25. Em síntese, a má oclusão Classe II é frequente na população e manifesta-se tanto em Padrão esquelético I quanto em Padrão esquelético II (Fig. 1).

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Size and form of the dental arches in children with good occlusion studied longitudinally from age 9 years to late adolescence

Cited by 71 publications

References 8 publications

Dental arch changes from adolescence to adulthood in a Spanish population: A cross-sectional study

Dental arch changes from adolescence to adulthood in a Spanish population: A cross-sectional study

Dental Arch Dimensions in Class II division 1 Malocclusions with Mandibular Deficiency

Dimensões dos arcos dentários na má oclusão Classe II, divisão 1, com deficiência mandibular

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