Situated Knowledge and Action Research as Feminist and Decolonial Methodologies: A Bibliometric Study

Gomes, Mariana Selister; Quatrin-Casarin, Eduarda; Duarte, Giovana

doi:10.18046/recs.i29.3186

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“…Despite this emergence, bibliometric studies are still scarce in the field of PAR. Some previous studies, such as those of Selister-Gomes (2019), Pérez-Van-Leenden (2019), Boote (2015), and McVicar, Munn-Giddings, and Abu-Helil (2012), have marked sectoral and local characteristics. Other scholars, such as Guertler (2019), have carried out global studies on AR production but focusing on the field of technology management and innovation.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 94%

Epistemic injustice and dissidence: A bibliometric analysis of the literature on Participatory Action Research hosted on the Web of Science

Delgado-Baena

Serrano

2022

Action Research

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For decades, Participatory Action Research (PAR) has been extended as a scientific praxis applied in different contexts, characterised by the involvement of participating groups and oriented towards social transformation. However, there is a certain dialectical tension between those approaches that emphasise the method versus those that emphasise the pursuit of social change from a decolonial perspective. This article questions how this praxis is reflected in scientific transfer, analysing not only the development and scope of scientific production in PAR, but also how the academy may reproduce relations inherent to coloniality in this transfer. To this end, the production on PAR hosted on the Web of Science (WoS) is collected, and a bibliometric analysis is performed by applying descriptive and relational techniques using VosViewer software. The study concludes that scientific production has not stopped growing and that the areas of knowledge where it is applied have diversified. However, it also points out how the knowledge production model reproduces the power relations of coloniality, affecting PAR’s transfer. This analysis can contribute to the debate on a scientific approach oriented to improve processes of social transformation.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 94%

Epistemic injustice and dissidence: A bibliometric analysis of the literature on Participatory Action Research hosted on the Web of Science

Delgado-Baena

Serrano

2022

Action Research

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“…Portanto, acionar lentes interseccionais é essencial nesse processo. É a partir das epistemologias feministas que podemos pensar na produção de um conhecimento situado, que "aponta para a importância de construir uma ciência relacionada à realidade social, a partir de vivências e experiências dos sujeitos" (SELISTER-GOMES; QUATRIN-CASARIN;DUARTE, 2019, p. 58).…”

Section: Introductionunclassified

Mulheres e Covid-19: a contribuição de narrativas jornalísticas feministas

Borela

Escosteguy

2021

Lumina

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Este trabalho busca compreender quais são e como são configurados os eixos temáticos e as estratégias comunicativas presentes na cobertura jornalística da pandemia de Covid-19 no Brasil, centrada em mulheres, bem como os campos problemáticos que emergem desta narrativa. Toma-se como ponto de partida, especialmente, a perspectiva interseccional, articulada aos estudos da narrativa jornalística. O corpus de análise está composto por 49 reportagens, centradas em experiências de mulheres e publicadas pela organização de mídia Gênero e Número — em parceria com outras organizações, na realização da cobertura Especial Covid-19, no período de março de 2020 a março de 2021. Ao reconstituir a intriga, identificam-se cinco eixos temáticos — Desigualdades/Vulnerabilidades, Trabalho, Saúde, Maternidade e Violência contra a Mulher, que configuram a narrativa com foco em gênero e suas interseccionalidades. Todos os eixos apresentam destaque maior à categorias de raça e territorialidades, os quais revelam como o jornalismo pode colaborar com as discussões sobre tais temas. Observar uma combinação de marcadores sociais que transformam histórias individuais em coletivas, considerando a realidade de cada situação, converte-se em um ponto de transformação do jornalismo contemporâneo, uma contribuição em busca de uma mudança social e política que favoreça as mulheres, especialmente em situações de vulnerabilidade. Essa é uma das características que qualifica tais narrativas jornalísticas como feministas.

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Insurgências estéticas e epistêmicas no Antropoceno: povos indígenas e a retomada da Mata Atlântica no sul da Bahia

Milanez

Souza

2022

Liinc Rev.

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Este artigo apresenta uma perspectiva crítica do conceito do Antropoceno a partir da ecologia política, enfatizando as desigualdades na produção da situação catastrófica de emergência climática. A partir das epistemologias indígenas, discute-se a relação entre descolonização e saídas da crise. Tendo por base um projeto de pesquisa que uniu arte indígena e mapeamento de conflitos ambientais, tratamos do caso das retomadas indígenas no sul da Bahia, a reconstrução da Mata Atlântica a partir do trabalho de três artistas indígenas: Arissana Pataxó, Glicéria Tupinambá e Olinda Muniz Wanderley (Yawar Tupinambá)

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Situated Knowledge and Action Research as Feminist and Decolonial Methodologies: A Bibliometric Study

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Epistemic injustice and dissidence: A bibliometric analysis of the literature on Participatory Action Research hosted on the Web of Science

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Mulheres e Covid-19: a contribuição de narrativas jornalísticas feministas

Insurgências estéticas e epistêmicas no Antropoceno: povos indígenas e a retomada da Mata Atlântica no sul da Bahia

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