“…Research, Society and Development, v. 10, n. 16, e5101623698, 2021 (CC BY 4. (Valdez, 2001); ➢ A imigração favoreceu riscos, e reduziu a possibilidade de autocuidado em saúde sexual e reprodutiva (Salas et al, 2010); Maior exposição e vulnerabilidade a traumas, violência sexual e comércio sexual (Fortuna et al, 2019;Santos, Drezett & Alves, 2015;Salas et al, 2010); vitimização por violência no processo migratório (Fernández-Niño et al, 2019); propensão a sofrer de violência por parceiro íntimo no país de acolhimento (Moreno, 2007;Salas et al, 2010;Grace et al, 2020) e coerção reprodutiva (Grace et al, 2020); ➢ Falta da rede de apoio no país de acolhimento (Salas et al, 2010;Grace et al, 2020;Ceballos & Palloni, 2010) ou rede de apoio caracterizada por pessoas nascidas no mesmo país que a imigrante (Althoff et al, 2017;Waldman, 2011); ➢ As questões de saúde reprodutiva como secundárias na imigração em detrimento das condições socioeconômicas no país desconhecido (Matsuda et al,2014); e precariedade socioeconômica (Moreno, 2007;Arcos et al, 2018;Wilson & McQuiston, 2006;Santos et al, 2015;Coleman-Minahan & Samari, 2018;Wilson, 2008).…”