“…Atualmente há concordância quanto à necessidade e obrigatoriedade de umidificação e aquecimento dos gases utilizados para ventilação de pacientes sob intubação endotraqueal ou traqueostomia, tanto em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) quanto em procedimentos anestésicos (Branson 1999;Kleemann 1994, Torres et al, 2005 (Conway et al, 1986), 2) economia da cal sodada, 3) indução rápida da anestesia, 4) manutenção do plano anestésico estável, e 5) economia de anestésicos e oxigênio e a baixa poluição ambiental (Torres et al, 1997 (Henriksson et al, 1997;Bizinotto et al, 1999). Os gases frescos provenientes do reservatório de gases hospitalares (à temperatura ambiente próxima a 20 ºC), utilizando-se sistema valvular sem absorvedor de CO 2 ou naqueles com absorvedor de CO 2 onde ocorre mistura dos gases provenientes da cal sodada com o fluxo adicional de gases frescos, atingem o ramo inspiratório à temperatura próxima à ambiente, se nenhum sistema de aquecimento ou isolamento térmico for usado (Gorayb et al, 2003).…”