Sisal – Cultivation, Processing and Products

Anandjiwala, Rajesh D.; John, Maya Jacob

doi:10.1002/9780470660324.ch8

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“…The functional unit is one metric tonne of sisal fibre, ready for export at sea-port. Different grades of sisal fibre are distinguished based on fibre length and qualitative aspects such as colour and the presence of knots, impurities or defects (Anandjiwala and John, 2010). The sisal fibres produced in Brazil and Tanzania are not completely identical due to cultivation and decortication differences (dry decortication can reduce fibre quality; Mmari, 2012), and the grading systems used are different (Anandjiwala and John, 2010).…”

Section: Goal Scope and Functional Unitmentioning

confidence: 99%

“…Different grades of sisal fibre are distinguished based on fibre length and qualitative aspects such as colour and the presence of knots, impurities or defects (Anandjiwala and John, 2010). The sisal fibres produced in Brazil and Tanzania are not completely identical due to cultivation and decortication differences (dry decortication can reduce fibre quality; Mmari, 2012), and the grading systems used are different (Anandjiwala and John, 2010). These quality differences are partially reflected in the market price, as sisal fibre from Tanzania is more expensive than sisal fibre from Brazil (see also SM2: Supplementary Material, section 2).…”

Section: Goal Scope and Functional Unitmentioning

confidence: 99%

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Life cycle assessment of sisal fibre – Exploring how local practices can influence environmental performance

Broeren

Dellaert

Cok

et al. 2017

Journal of Cleaner Production

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Section: Goal Scope and Functional Unitmentioning

confidence: 99%

Section: Goal Scope and Functional Unitmentioning

confidence: 99%

Life cycle assessment of sisal fibre – Exploring how local practices can influence environmental performance

Broeren

Dellaert

Cok

et al. 2017

Journal of Cleaner Production

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“…Extruding the natural fibers with the host polymer granulates in a short time conforming to the recommendation of the first point. This means implicitly the increase of the compounding speed and hence the shear stress applied will be increased [10]. 100 rpm was recommended for PP/ flax extrusion [11].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Development of natural fiber/engineering plastics composites with flame retardance properties

Elsabbagh

Steuernagel

Ring³

et al. 2016

AIP Conference Proceedings

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Influence of intumescent flame retardant and sepiolite on the mechanical and rheological behavior of polypropylene AIP Conference Proceedings 1736, 020157 (2016) Abstract. Adding the natural fibre thermoplastic composites NFTC to engineering plastics represents a challenge due to the high temperature processing which in turn could result in the natural fibre damage. Finding applications for NFTC depends not only on the mechanical properties but also on the physical ones and the flame retardance property has an utmost importance. However; the implementation of flame retardants FRs materials has to counteract another challenge which is the drop of the corresponding mechanical properties. A comprehensive study is carried out for optimising the compounding process of the three constituents namely the thermoplastic, the natural fibre and the FR. A mixture of halogen-free phosphor based intumescent and inorganic hydrates is used as the FR system. FR mixture does not exceed 20% limit to allow enough binding effect of the thermoplastic with both fibres and FR. After conducting a screening study, it found out that Polybutylene terephthalate (PBT) and Polyamide (PA6) are good candidates due to their relatively low melting point with respect to the candidate natural fibres namely flax and kenaf. Twin screw extruder is used to compound the polymer and the FR with the pellets of the natural fibres. Extruder configuration is adjusted to obtain a stable process at 10, 15 and 22.5 wt.-% fibre. Temperature and speed are optimised in order to avoid the thermal degradation of the natural fibres as much as possible. The prepared composites are subjected to tensile test, Charpy notched and un-notched impact test, UL94 and cone calorimetry. Results are promising especially for PA6 composites. Mechanical testing shows a decrease of 10% in strength and 15-25% in impact strength after the addition of 20% FR.V-0 rating is obtained by 20% FR according to UL94 test. The cone calorimetry show a reduction in heat release rate HRR to 50% after the application of FR.

show abstract

“…A produção em maior escala ocorreu a partir de 1888, propagando-se do México para outras regiões tropicais e subtropicais. Figura 2.3: Plantação de sisal (Santiago, 2011) Durante o final do século XVIII e início do século XIX, a plantação de sisal foi iniciada nos continentes africano e asiático, devido ao seu poder para crescer sob diferentes condições ecológicas e climáticas, variando desde as condições de calor e umidade do Quénia e Tanzânia, para as condições tropicais do Brasil, da costa da Florida e Havai e das ilhas das Caraíbas, e mais recentemente também a China se tornou um país produtor de sisal (Anandjiwala & John, 2010).…”

Section: Fibra De Sisal (Agave Sisalana)unclassified

“…A cultura do sisal, uma das fibras mais utilizadas mundialmente, é de extrema importância socioeconômica para o Brasil, por ser a única economicamente viável na região semiárida do Nordeste, com cerca de 1 milhão de pessoas que dela dependem para sua subsistência (Mattoso et al, 1997) Uma planta de sisal apresenta um período de vida que varia entre 7 e 15 anos, em função do tipo de cultura, espécie, clima, condições de crescimento e qualidade do solo (Anandjiwala & John, 2010). A colheita do sisal é feita após 5 ou 6 anos do plantio.…”

Section: Fibra De Sisal (Agave Sisalana)unclassified

Análise Do Comportamento Mecânico E Da Durabilidade Em Compósitos De Areia Reforçada Com Fibras Naturais De Curauá E Sisal

SILVEIRA¹

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Primeiramente agradeço a Deus, pela vida, pelas oportunidades, e pelas pessoas incríveis que me permitiu conhecer. À minha família, minha base, meu porto-seguro. Em especial aos meus pais, Carlos e Cristina, e aos meus irmãos, Adriana e Renato, pelo apoio e amor incondicional. Eu amo vocês! À minha orientadora Profª. Michéle Casagrande, pela confiança, ensinamentos, e constantes incentivos. Obrigada por me guiar em todos os momentos, pela amizade, pela paciência e por me acalmar nos meus desesperos. Obrigada por ser "parceira até o fim", isso faz toda a diferença. Meu imenso obrigado! Aos professores do Departamento de Engenharia Civil da PUC-Rio, por todo o conhecimento transmitido. Muito obrigada! Aos membros da banca examinadora, pela disposição em avaliar e contribuir para a melhoria desta tese. Muito obrigada! Ao Prof. Silvrano Dantas Neto, por ter me apoiado e incentivado a seguir o caminho do doutorado. Obrigada pela confiança! À Profª. Maria Isabel da Silva, pela disponibilização do Laboratório de Caracterização de Combustíveis, pela viabilização das análises químicas, e por estar sempre disposta a me ajudar e ensinar. Agradeço também à Gisele Barbosa, Laísa Azevedo e Henrique da Silva, por conduzirem as análises, pela paciência, atenção e amizade. Muito obrigada! Ao Prof. Romildo Toledo Filho, pela disponibilização do Laboratório de Estruturas e Materiais Prof. Lobo Carneiro e viabilização dos trabalhos experimentais. Ao Saulo Ferreira, Tina Fidelis, Renata Santos e à Rosangela Leonardo, pela orientação, ensinamentos, pelas imagens incríveis de MEV e por toda atenção com que sempre me receberam. Muito obrigada! Impossível realizar um trabalho experimental sem a ajuda dos funcionários dos Laboratórios: Amauri, Carlos (Geotecnia), Edson, Josué, Euclides, Rogério, Carlos (Estruturas), José Nilson e Marques. Aproveito para agradecer à Sandra e à Guaraciara, por alegrarem os meus dias no laboratório. Muito obrigada! Ao Yuri Nascimento do Laboratório de Microscopia Eletrônica do Departamento de Engenharia Química dos Materiais, pelas incríveis imagens de MEV À Thais Abreu, pela disposição em realizar as muitas análises de pH. Muito obrigada! Ao Jean Santarelli, pela ajuda e empolgação em realizar a caracterização mineralógica da areia trabalhada. Muito obrigada! Aos alunos de iniciação científica da Profª. Michéle e aos estagiários do Laboratório de Geotecnia, pela ajuda durante o desenvolvimento deste trabalho, em especial:

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Sisal – Cultivation, Processing and Products

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Life cycle assessment of sisal fibre – Exploring how local practices can influence environmental performance

Life cycle assessment of sisal fibre – Exploring how local practices can influence environmental performance

Development of natural fiber/engineering plastics composites with flame retardance properties

Análise Do Comportamento Mecânico E Da Durabilidade Em Compósitos De Areia Reforçada Com Fibras Naturais De Curauá E Sisal

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