Sinus Floor Augmentation Using Straumann® BoneCeramic™ and Bio‐Oss® in a Split Mouth Design and Later Placement of Implants: A 5‐Year Report from a Longitudinal Study

Abstract

In this limited RCT study, the choice of biomaterial used for sinus floor augmentation did not seem to have any impact on survival rates and marginal bone level of the placed implants after 5 years of functional loading and GHR was minimal.

Complications During Maxillary Sinus Augmentation Associated with Interfering Septa: A New Classification of Septa

“…Sinus lift surgery is the most common procedure in use today in conjunction with implant placement in the posterior maxilla with reported similar outcomes of implant placed with or without sinus floor augmentation [1]. Implants placed in augmented sinuses had a survival rate range of 98.6% - 93.5% after 3-5 years of loading [2-4]. …”

Avaliação microtomográfica e histomorfométrica comparativa de levantamento de seio maxilar em coelhos utilizando diferentes cerâmicas a base de fosfato de cálcio

“…Atualmente, o material ósseo-substituto mais utilizado Sbordone et al, 2011;Mordenfeld et al, 2015) e estudado clínica e histologicamente para LSM (Jensen, Schou, et al, 2012b;a;Manfro et al, 2014;Moon et al, 2015), é a matriz óssea inorgânica de origem bovina denominada Bio-Oss® (Geistlisch Farmacêutica, Wolhusen, Suíça); podendo ser considerado referência entre os materiais não autógenos (Vandeweghe et al, 2013;Calasans-Maia et al, 2015) e padrão-ouro como osso bovino inorgânico para a técnica cirúrgica de LSM (Manfro et al, 2014). Muitos estudos utilizando o Bio-Oss® na técnica cirúrgica de LSM em seres humanos têm apresentado resultados favoráveis mesmo no longo prazo (Yildirim et al, 2000;Traini et al, 2007;Mordenfeld et al, 2010;Lee et al, 2012;Ayna et al, 2015;Lutz et al, 2015;Schmitt et al, 2015).…”

“…Muitos estudos utilizando o Bio-Oss® na técnica cirúrgica de LSM em seres humanos têm apresentado resultados favoráveis mesmo no longo prazo (Yildirim et al, 2000;Traini et al, 2007;Mordenfeld et al, 2010;Lee et al, 2012;Ayna et al, 2015;Lutz et al, 2015;Schmitt et al, 2015). O Bio-Oss® é o material ósseo substituto mais usado e melhor documentado em implantodontia reconstrutiva, portanto, atualmente muitas pesquisas vêm utilizando-o como grupo controle ou material ósseo substituto controle (Cordaro et al, 2008;Jun et al, 2014;Calasans-Maia et al, 2015;Mordenfeld et al, 2015).…”

“…Esse material é produzido com osso esponjoso bovino por processo de desproteinização a altas temperaturas (ao redor de 300°C) e de procedimentos químicos de limpeza, resultando em uma matriz óssea mineral ou inorgânica de hidroxiapatita natural, porosa e não antigênica (Accorsi-Mendonca et al, 2008;Calasans-Maia et al, 2009), biocompatível, osteocondutora (Iezzi et al, 2012;Kolerman et al, 2012) e de lenta reabsorção (Yildirim et al, 2000;Mordenfeld et al, 2015). Sua estrutura é química e fisicamente comparável à do osso esponjoso humano, e sua natureza porosa aumenta consideravelmente a sua área de superfície (Iezzi et al, 2012), o que favorece a neoformação óssea e vascular no local do preenchimento (Lee et al, 2012;Jun et al, 2014;Ayna et al, 2015).…”

“…A BCP é utilizada e pesquisada como material ósseo-substituto em diferentes proporções variando de 10-90% de HA para 90-10% de TCP, no tratamento de defeitos ósseos em seres humanos (Friedmann et al, 2009;Frenken et al, 2010;Cha et al, 2011;Kim, D. M. et al, 2013;Mangano et al, 2013;Annibali et al, 2015;Mordenfeld et al, 2015) e em animais Lambert, Leonard, Lecloux, et al, 2013;Yang et al, 2014;Dahlin et al, 2015;Lim, Kim, et al, 2015;Lim, Zhang, et al, 2015;Yip et al, 2015). Porém, a relação ótima entre HA e β-TCP ainda não está estabelecida (Lim, Kim, et al, 2015).…”