2022
DOI: 10.1590/0047-2085000000381
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Sintomas de ansiedade generalizada entre estudantes de graduação: prevalência, fatores associados e possíveis consequências

Abstract: RESUMO Objetivo Medir a prevalência de sintomatologia ansiosa entre estudantes de graduação de uma universidade pública no Sul do Brasil, seus fatores associados e possíveis consequências. Métodos Trata-se de um estudo transversal com uma amostra aleatória de graduandos, realizado em 2019. Foi utilizado um questionário com questões sociodemográficas, acadêmicas e de saúde mental e física. Sintomas de ansiedade generalizada foram avaliados por meio do Generalized Anxiety Disorder – 7 (GAD-7). Fatores associad… Show more

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“…Válido salientar que, até os dias atuais não é possível cultivar o M. leprae em laboratório, apesar dele se multiplicar em algumas espécies. Tal patologia no passado era denominada de Lepra, porém, atualmente, esse termo não é mais utilizado por ter um significado pejorativo(SOUZA et al, 2022).O M. leprae foi retratado pelo médico norueguês Gerhard Henrick ArmauerHansen em 1873 como o agente etiológico da hanseníase, recebendo o nome de Bacilo de Hansen como forma de homenagem. É um bacilo álcool-acidorresistente pertencente à ordem Actinomycetalis e à família Mycobacteriaceae, sendo um parasita intracitoplasmático de macrófagos e possui tropismo pelas células de Schwann, onde produz uma resposta inflamatória (granulomatosa), o que explica o envolvimento do sistema nervoso periférico, uma vez que essa bactéria apresenta o glicolipídeo fenólico-1, um trissacarídeo único que funciona como aceptor nas células de Schawnn(RIVITTI, 2018).…”
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“…Válido salientar que, até os dias atuais não é possível cultivar o M. leprae em laboratório, apesar dele se multiplicar em algumas espécies. Tal patologia no passado era denominada de Lepra, porém, atualmente, esse termo não é mais utilizado por ter um significado pejorativo(SOUZA et al, 2022).O M. leprae foi retratado pelo médico norueguês Gerhard Henrick ArmauerHansen em 1873 como o agente etiológico da hanseníase, recebendo o nome de Bacilo de Hansen como forma de homenagem. É um bacilo álcool-acidorresistente pertencente à ordem Actinomycetalis e à família Mycobacteriaceae, sendo um parasita intracitoplasmático de macrófagos e possui tropismo pelas células de Schwann, onde produz uma resposta inflamatória (granulomatosa), o que explica o envolvimento do sistema nervoso periférico, uma vez que essa bactéria apresenta o glicolipídeo fenólico-1, um trissacarídeo único que funciona como aceptor nas células de Schawnn(RIVITTI, 2018).…”
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“…Apresenta alta infectividade e baixa patogenicidade e virulência, fator que faz com que pessoas se infectem em áreas endêmicas, porém apenas uma pequena parte adoece(RIVITTI, 2018).A hanseníase possui particularidades em sua fisiopatologia, com heterogeneidade em sua distribuição territorial ratificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que preconiza a necessidade da implementação de ações sociais em países endêmicos, através da construção de projetos voltados para a promoção da saúde e prevenção da hanseníase, uma vez que, ainda é tida como uma doença negligenciada, pois está associada as baixas condições socioeconômicas e ambientais, visto que, são fatores que influenciam na cadeia de transmissão da doença. Dessa forma, áreas geográficas que apresentam uma maior carência social, geralmente, são os locais mais afetados(SOUZA et al, 2022).Apesar de ser uma patologia que apresenta a possibilidade de cura e tratamento, existe, ainda, a chance de recidiva e do surgimento de reações hansênicas que propiciam e intensificam as sequelas após o fim do tratamento medicamentoso, principalmente, quando o paciente não adere totalmente e acaba não seguindo o protocolo proposto. A busca do tratamento efetivo para a cura da hanseníase necessitou de grandes investimentos e estudos durante longos anos, até que os pesquisadores chegaram na Poliquimioterapia (PQT), que atualmente é o método mais eficaz contra Hanseníase (AZULAY, 2021).…”
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