Single-parenthood and perceived income insufficiency as challenges for meal patterns in childhood

Abstract

Family is an important setting for development of eating behaviour in childhood. The aim of this study was to investigate associations and direct and indirect pathways between family socioeconomic position (SEP) factors, family type and meal patterns in childhood on weekdays (4-6 meals a day, breakfast skipping, and family dinner). The cross-sectional LATE study was carried out in Finland in 2007-2009. Our dataset comprised 2864 school-aged children (aged ca 7-16 years). Associations between parental BMI, education, labor market status, perceived income sufficiency, family type and childhood meal patterns were first examined by bivariate and multivariate regression analyses separately for children (aged 7-11 years; N = 1920) and adolescents (14-16 years; N = 944). To identify direct and indirect pathways between SEP factors, family type and the three meal pattern variables path analysis was performed. The present study showed that family resources in terms of family type and perceived income sufficiency seemed important in meal patterns in childhood. On the other hand the previously reported strong associations between parental education and meal patterns seemed to a large extend to be mediated through family type. Both children and adolescents living in families experiencing income insufficiency had an increased risk of skipping breakfast and not eating the recommended 4-6 meals a day. Family type and especially single-parenthood was associated with breakfast skipping and fewer family dinners in both age groups and with not-recommended meal frequency among children (7-11 y), respectively. This study showed that there are socioeconomic and family type inequalities in meal patterns in childhood and they are more pronounced during childhood compared with adolescence.

Associação entre composição domiciliar e consumo alimentar em adolescentes: uma revisão sistemática

“…No Quadro 1, são apresentadas as principais características e a avaliação da qualidade dos estudos. Em relação à avaliação do risco de viés dos estudos, seis [23][24][25][26][27][28] (54,5%) estudos foram classificados com baixo risco de viés (Quadro 1). Os estudos foram realizados em 16 países, distribuídos pela América do Norte, 29 Europa, [23][24][25][26][30][31][32][33] Ásia 27 e Oceania.…”

“…Em relação à avaliação do risco de viés dos estudos, seis [23][24][25][26][27][28] (54,5%) estudos foram classificados com baixo risco de viés (Quadro 1). Os estudos foram realizados em 16 países, distribuídos pela América do Norte, 29 Europa, [23][24][25][26][30][31][32][33] Ásia 27 e Oceania. 28 Quanto ao desenho de estudo, nove eram estudos de corte transversal 23-27;29-32 e apenas dois eram estudos de coorte.…”

“…32 Houve predominância do sexo feminino em quatro estudos 25,28,30,32 e em quatro não houve descrição da frequência de cada sexo. 23,26,31,33 Quanto à composição domiciliar, foram observadas as seguintes classificações: "viver com ambos os pais"; "viver sem os pais" ou "viver com apenas um dos pais" em três estudos; 24,25,28 "viver com ambos os pais", "família reconstituída", "mãe solteira" "pai solteiro" e "outros" em três estudos; 23,24,32 "viver com ambos os pais" e "outras estruturas familiares" em um estudo; 32 "família nuclear" e "família extensa" em um estudo; 27 "familiar tradicional", "família monoparental" e "família reconstituída" em um estudo; 30 "família nuclear", "família reconstituída", "família monoparental" e "outras estruturas familiares". 26 Por último, um estudo categorizou a composição domiciliar de acordo com o sexo da chefia do domicílio: famílias chefiadas por uma pessoa do sexo feminino, por uma pessoa do sexo masculino ou por uma dupla.…”

“…23,26,31,33 Quanto à composição domiciliar, foram observadas as seguintes classificações: "viver com ambos os pais"; "viver sem os pais" ou "viver com apenas um dos pais" em três estudos; 24,25,28 "viver com ambos os pais", "família reconstituída", "mãe solteira" "pai solteiro" e "outros" em três estudos; 23,24,32 "viver com ambos os pais" e "outras estruturas familiares" em um estudo; 32 "família nuclear" e "família extensa" em um estudo; 27 "familiar tradicional", "família monoparental" e "família reconstituída" em um estudo; 30 "família nuclear", "família reconstituída", "família monoparental" e "outras estruturas familiares". 26 Por último, um estudo categorizou a composição domiciliar de acordo com o sexo da chefia do domicílio: famílias chefiadas por uma pessoa do sexo feminino, por uma pessoa do sexo masculino ou por uma dupla. 29 O consumo alimentar foi identificado pelos seguintes métodos: Índice de Alimentação Saudável, 23 Avaliação da frequência do consumo de refeições (café da manhã, almoço e jantar), 33 Avaliação apenas da frequência do consumo de café da manhã, [30][31][32] Avaliação da frequência da omissão de café da manhã, 25,26,28 Avaliação da frequência de consumo de grupos alimentares, 24,27,28 Avaliação da frequência de consumo de densidade energética de cinco grupos alimentares, 29 e Avaliação da frequência do jantar em família e o número de refeições realizadas durante o dia.…”

“…26 Por último, um estudo categorizou a composição domiciliar de acordo com o sexo da chefia do domicílio: famílias chefiadas por uma pessoa do sexo feminino, por uma pessoa do sexo masculino ou por uma dupla. 29 O consumo alimentar foi identificado pelos seguintes métodos: Índice de Alimentação Saudável, 23 Avaliação da frequência do consumo de refeições (café da manhã, almoço e jantar), 33 Avaliação apenas da frequência do consumo de café da manhã, [30][31][32] Avaliação da frequência da omissão de café da manhã, 25,26,28 Avaliação da frequência de consumo de grupos alimentares, 24,27,28 Avaliação da frequência de consumo de densidade energética de cinco grupos alimentares, 29 e Avaliação da frequência do jantar em família e o número de refeições realizadas durante o dia. 26 Com relação ao consumo de refeições, observou-se maior frequência de realização de café da manhã entre adolescentes europeus que moravam com ambos os pais.…”