2013
DOI: 10.4181/rnc.2013.21.789.8p
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Síndrome de Pusher em Pacientes com AVC e Sua Associação com Gravidade Clínica e Dependência Funcional

Abstract: original RESUMOObjetivo. Estabelecer a prevalência da síndrome de Pusher (SP) em pacientes após acidente vascular cerebral (AVC) a partir da Scale for Contraversive Pushing (SCP -avaliação do sintoma de empurrar) e correlacioná-la com anormalidades do exame neurológico, gravidade do AVC e funcionalidade. Método. Estudo transversal com amostra de conveniência, diagnóstico de AVC agudo, clinicamente estáveis e com possibilidade de avaliação da severidade do evento através da escala National Institute of Health S… Show more

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“…Revisão detalhada da literatura mostra estudos que enfocam este espectro de doença 2,[8][9][10][11][13][14][15][16] .…”
Section: Discussionunclassified
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“…Revisão detalhada da literatura mostra estudos que enfocam este espectro de doença 2,[8][9][10][11][13][14][15][16] .…”
Section: Discussionunclassified
“…Chama-se a atenção para a importância de se tornarem públicas as principais características da SP, para que os profissionais saibam lidar com este tipo de paciente 12 , pois ainda há divergência entre autores sobre as consequências funcionais para pacientes que apresentam alteração da percepção corporal, decorrente da SP pós--AVC [8][9][10][11][12][13][14][15][16] . Autores relatam que após estudo realizado com 14 hemiparéticos dependentes ou não, avaliados quanto ao alcance funcional e simetria na descarga de peso, não foi verificada diferença significativa no alcance funcional entre os pacientes simétricos e assimétricos.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Entre os 530 pacientes internados na Enfermaria de Neurologia da Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-Universidade de São Paulo (FMRP-USP) durante o período de 1 ano, encontramos uma frequência relativa da SE de 1,5%, sendo utilizado o critério diagnóstico EASE ≥1 em cada um dos 3 itens da escala e incluídos nesta análise pacientes com diversas etiologias 7 . Nesta edição da Revista Neurociências, Palmini et al 4 , observaram a frequência da SE em uma amostra selecionada (de conveniência) e observaram uma maior frequência da SE ao utilizarem o critério EASE >0 em cada um dos itens da escala. Uma comparação simples da frequência relativa da SE nos diversos estudos é difícil devido às diferenças das populações estudadas: quanto ao tempo entre a primeira avaliação e o ictus neurológico causador da SE, critérios de exclusão, características das instituições onde os pacientes foram investigados, etiologias incluídas na triagem, além das diferentes avaliações da SE e suas pontuações determinantes para o critério diagnóstico.…”
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