2020
DOI: 10.18554/refacs.v8i2.4328
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Síndrome de Burnout, variáveis sociodemográficas, ocupacionais e satisfação no trabalho na equipe de enfermagem hospitalar

Abstract: Este é um estudo quantitativo realizado em 2015 a 2016, com o objetivo de avaliar prevalência da Síndrome de Burnout e suas relações com fatores sociodemográficos, características ocupacionais e satisfação no trabalho dos trabalhadores de enfermagem. Utilizou-se questionário semiestruturado para avaliação sociodemográfica e ocupacional, o Maslach Burnout Inventory para indicativo da Síndrome de Burnout e o Occupational Stress Indicator para satisfação no trabalho. A idade média dos trabalhadores foi de 33,73±8… Show more

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“…Destas, cerca de 6.300 mortes acontecem em seus ambientes de trabalho e 5.500 causadas por doenças decorrentes de suas práticas profissionais (OIT, 2013). Autores como Barbosa et al (2020) consideram esses dados inaceitáveis, afirmando que ações necessitam ser implementadas nesse âmbito de modo a garantir segurança, equidade e condições adequadas de trabalho.…”
Section: Resultsunclassified
“…Destas, cerca de 6.300 mortes acontecem em seus ambientes de trabalho e 5.500 causadas por doenças decorrentes de suas práticas profissionais (OIT, 2013). Autores como Barbosa et al (2020) consideram esses dados inaceitáveis, afirmando que ações necessitam ser implementadas nesse âmbito de modo a garantir segurança, equidade e condições adequadas de trabalho.…”
Section: Resultsunclassified
“…Contribuindo com os dados registrados em nosso estudo Barbosa et al (2020) avaliaram o risco de ocorrência de Síndrome de Burnout em 157 profissionais de enfermagem atuantes do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Os dados coletados apontaram altos índices de risco dos profissionais desenvolverem esta condição: 52,3% apresentaram moderado risco, 25,2% alto risco e 22,4% baixo risco.…”
Section: Discussionunclassified
“…Assim, o estudo de Rodrigues et al (2014) demonstrou que o desgaste mental agravado pela rotina da enfermagem podem gerar apatia, desânimo, hipersensibilidade emotiva, raiva, irritabilidade e ansiedade, provocando ainda despersonalização e inércia que podem acarretar em queda na produtividade e no desempenho da assistência ao paciente. Barbosa et al (2020) traz clareza sobre a afirmação de que a exaustão emocional dos profissionais de enfermagem quando não minimizado pelas instituições, trazem prejuízos as mesmas, pois quando o colaborador não está capacitado para sua rotina de trabalho e sem condições de exercer sua profissão com eficiência, interfere na qualidade de vida deste profissional e no serviço e assistência prestados.…”
Section: Discussionunclassified