Na mobilização mundial, órgãos de vigilância e sociedade encontra-se juntos no enfrentamento da pandemia, com os profissionais de enfermagem que atuam na linha de frente a pandemia nos serviços de saúde, no início percebeu-se que pouco se conhecia sobre a doença, sua forma de prevenção, patogênese ou tratamento. A enfermagem está no tratamento de casos da Covid-19 e enfrenta sérias implicações para que suas condições de trabalho e sua segurança pessoal sejam reconhecidas. O objetivo específico foi mostrar quais foram as mudanças da Covid-19 na enfermagem. A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica na banca de dados do Google Acadêmico, BVS e SciELO, publicadas entre 2020 e 2022, disponíveis de forma completa. A foi incluido 5 artigos das bases da SciELO e Google acadêmico, no BVS teve somente 11 artigos científicos, o que resultou em uma amostra final de 21 artigos científicos de periódicos diferentes.Para mostrar os dados encontrados durante a pesquisa, foi realizada a divisão em duas categorias conforme a sua temática, que foram: Categoria A - Apresentar os principais impactos da Covid-19 na enfermagem; Categoria B - Mostrar quais foram as mudanças da Covid-19 na enfermagem. Os principais impactos a falta de EPI suficiente teve um impacto adverso sobre atuação da enfermagem, o que exacerbou a escassez de mão-de-obra. A Covid-19 trouxe muitas mudanças ao longo do último anos, embora todos tenhamos nos adaptado a essas mudanças no dia-a-dia, o mercado de saúde também teve que se adaptar rapidamente. O coronavírus mudou a enfermagem não só para quem já trabalha na área, mas também para estudantes de enfermagem. A pandemia expôs questões subjacentes e criou novos problemas no recrutamento, preparação educacional, retenção, bem-estar, compreensão da migração da força de trabalho.