Simulating Archaeology: Designing an Effective Simulated Excavation for School-Aged Children

Percorrendo caminhos da arqueologia e da educação: encontros no ensino escolar

“…Em reformas curriculares recentes, as perspectivas indígenas ganharam espaço no ensino escolar. Mudanças curriculares em 2012 e 2022 incorporaram temas de arqueologia australiana e pontos de vista indígenas, principalmente no currículo de História (Riley, 2019;Zarmati, 2015aZarmati, , 2022. Primeiro chamada de História Antiga australiana, e depois de História do Tempo Profundo na Austrália, as inserções exploram questões de tempo e antiguidade, paisagens e mudanças, diversidade de culturas e pontos de vista, materialidade e processos de pesquisa (Riley, 2019;Zarmati, 2022).…”

“…Mudanças curriculares em 2012 e 2022 incorporaram temas de arqueologia australiana e pontos de vista indígenas, principalmente no currículo de História (Riley, 2019;Zarmati, 2015aZarmati, , 2022. Primeiro chamada de História Antiga australiana, e depois de História do Tempo Profundo na Austrália, as inserções exploram questões de tempo e antiguidade, paisagens e mudanças, diversidade de culturas e pontos de vista, materialidade e processos de pesquisa (Riley, 2019;Zarmati, 2022). Os temas foram distribuídos nos períodos de formação de acordo com as características cognitivas das faixas etárias dos estudantes, incentivando a reflexão acerca da diversidade de histórias e culturas indígenas entre estudantes mais jovens e a criticidade e problematização da violência colonial entre os mais velhos (Zarmati, 2015a).…”

“…O papel da arqueologia como fonte histórica acerca das culturas aborígenes e dos nativos do Estreito de Torres está sendo reconhecido pela educação (Owen;Steele 2005;Riley, 2019;Zarmati, 2015aZarmati, , 2022, pela população australiana contemporânea (Colley, 2007) e pela própria disciplina, que tomou para si a responsabilidade de contribuir com o ensino do tema (Barlow, 1990). Mas, superados (ou superando) os conflitos coloniais que estão na origem das áreas, recursos e formação profissional de professoras e professores nessas temáticas ainda são graves problemas e instituições de cultura ainda estão demasiadamente concentradas nos grandes centros (Colley, 2000).…”