Simulador De Baixa Fidelidade No Cuidado De Estomias Intestinais

Abstract

Objetivo: descrever o desenvolvimento e a aplicação de um simulador de baixa fidelidade para capacitações sobre os cuidados com estomias intestinais. Método: trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, sobre a idealização, elaboração, confecção e aplicação de um simulador de baixa fidelidade, que consiste em um modelo de avental em relevo representando órgãos do trato gastrointestinal e tipos de estomias intestinais. Resultados: construiu-se o avental em relevo com feltro, tecido de algodão e fibra comum de preenchimento com poliéster. Utilizou-se o simulador, após finalizado, para a capacitação de discentes e pacientes com estomia intestinal, a partir da qual se confirmou que ele possibilita a visualização do trato gastrointestinal e possíveis locais de confecção das estomias. Conclusão: conclui-se que o simulador se mostrou positivo para o desenvolvimento de habilidades e do autocuidado de pessoas com estoma intestinal e para o ensino de discentes, visto que os aproxima da vivência prática.Descritores: Treinamento por Simulação; Pesquisa em Educação de Enfermagem; Educação em Saúde; Estomia; Tutoria; Autocuidado.Descriptors: Simulation Training; Nursing Education Research; Health Education; Ostomy; Mentoring; Self Care; Autocuidado.Descriptores: Entrenamiento Simulado; Investigación en Educación de Enfermería; Educación en Salud; Estomía; Tutoría;

Anais Do 1º Congresso Internacional Multiprofissional Em Atenção Primária À Saúde

“…As tecnologias desenvolvidas estão relacionadas à: preparo e administração de medicamentos injetáveis no âmbito hospitalar (MORAES; ALMEIDA, 2021), avaliação de pacientes hospitalizados (PONTES et al, 2021), consulta de enfermagem a pacientes com doença de chagas e cuidados de enfermagem a pacientes com problemas cardíacos SOARES et al, 2020), tecnologia educativa sobre imunização, tecnologias para uma assistência segura no perioperatório (NASCIMENTO et al, 2021;FERRAZ et al, 2020) e cuidados com estomias intestinais (AMANTE et al, 2021).…”