Sightings of franciscana dolphins (pontoporia blainvillei): the discovery of a population in the Paranaguá estuarine complex, Southern Brazil

Santos, Marcos César de Oliveira; Oshima, Júlia Emi de Faria; Silva, Ednilson da

doi:10.1590/s1679-87592009000100006

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“…The species is generally found in turbid coastal waters, but also inhabits clear waters as well as marine areas associated with islands and rocky shores (Pinedo et al 1989, Danilewicz et al 2009. Franciscanas are found mainly in the marine environment and only occasionally in estuaries (Santos et al 2009) and one inland bay (Cremer and Simões-Lopes 2008). They are relatively common in the Uruguayan part of the La Plata River estuary (Praderi 1986).…”

Section: Habitat and Ecology (See Appendix For Additional Information)mentioning

confidence: 99%

Pontoporia blainvillei: Zerbini, A.N., Secchi, E., Crespo, E., Danilewicz, D. & Reeves, R.

Zerbini¹,

Secchi²,

Crespo³

et al. 2017

IUCN Red List of Threatened Species

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Section: Habitat and Ecology (See Appendix For Additional Information)mentioning

confidence: 99%

Pontoporia blainvillei: Zerbini, A.N., Secchi, E., Crespo, E., Danilewicz, D. & Reeves, R.

Zerbini¹,

Secchi²,

Crespo³

et al. 2017

IUCN Red List of Threatened Species

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“…Most information on the species comes from stranding and bycatch records (see reviews by Crespo, 2002, and by Bordino et al, 2002). Although sightings have been reported for Argentina (see review in Bordino et al, 2002) and Brazil Di Beneditto et al, 1998;Flores et al, 2000 3 ; Moreno et al, 2003;Santos et al, 2007), it appears that in only three areas it is possible to conduct systematic observation of franciscanas: Bahia Anegada (40°30'S, 62°10'W), Argentina (Bordino et al, 1999;Bordino, 2002), Baía de Babitonga (27°32'S, 48°20'W), southern Brazil (Cremer and Simões-Lopes, 2005) and Baía das Laranjeiras (25°25'S, 48°21'W), also in southern Brazil (Santos et al, 2009). Herein, information is presented on distribution, occurrence, group size and composition of franciscanas in Baía Norte, Santa Catarina State, Brazil, based on six sightings made between 1996 and 2003 during ongoing research on the Guiana dolphin (Sotalia guianensis) and bottlenose dolphin (Tursiops truncatus) (Flores, 1999;Flores and Bazzalo, 2004;Flores and Fontoura, 2006).…”

mentioning

confidence: 99%

Occurrence of franciscana (Pontoporia blainvillei) in Baía Norte, southern Brazil

Flores¹

2009

Lat. Am. J. Aquat. Mamm.

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“…Nesse local, foram observadas áreas de preferência para forrageamento e socialização (Cremer & Simões Lopes, 2008). Recentemente, grupos de toninhas também têm sido avistados no complexo estuarino de Cananéia-Iguape, ao sul do estado de São Paulo (Santos, 2009).…”

Section: Modelo De Estudounclassified

Ecologia alimentar da toninha Pontoporia blainvillei (Cetacea)

Silva¹

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AgradecimentosAgradeço à Fapesp pela concessão da bolsa, o que me permitiu ter dedicação em tempo integral ao curso de mestrado. À minha família, pelo suporte às minhas escolhas, compreensão nos momentos mais difíceis e por estar sempre presente.Aos professores Glauco, Paulo Inácio, Paulo Guimarães e Alexandre Adalardo, por não limitarem os seus ensinamentos ao conteúdo teórico, mas preocuparem-se em despertar o senso crítico nos alunos. E pela contribuição individual para a realização desse trabalho: Glauco e Paulo Inácio, pela dedicação imensurável na busca de alternativas para contornar problemas e pelo incentivo incondicional. Paulo Guimarães, pela disponibilidade para discutir idéias e pelas palavras de tranquilização nos momentos de crise.Ao meu orientador, Profº Sérgio Rosso, pela oportunidade de desenvolvimento desse projeto.Ao amigo Mathias Pires, por ter sido um "anjo", ajudando com toda a estruturação do trabalho. Aos amigos, por garantirem os momentos de descontração. Em especial às Mafaldetes, Fernanda, Débora, Marina e Angela por estarem sempre ao lado. Às queridas Sis Rach e Sis Paula, por serem tão companheiras. Às amigas BioPesca, especialmente Ju Marigo, pela amizade e apoio em todos os momentos. À Betina Rodrigues Alves, por ter ajudado na identificação dos crustáceos. Ao Diego, pela ajuda com o catálogo. À Gisele, por ajudar na coleta de peixes. Aos amigos do Instituo Oceanográfico, em especial ao Caio por participar das coletas e identificação de peixes, revisão do manuscrito, além do apoio. À Carolina, pela divertida e incansável ajuda na identificação dos otólitos. Ao Venâncio, pela companhia nas necropsias e triagem de conteúdo e divertidas conversas. À Profª Ana Setúbal Pires Vanin pela identificação dos crustáceos. À Profª Carmen Rossi -Wongstschowski, por permitir o acesso ao banco de otólitos do LABIC. Ao Profº Silvio Nihei, por permitir o uso da lupa para fotografar os otólitos. À Dra. Roberta Aguiar dos Santos, pela identificação dos bicos de lulas. À Dra. Manuela Bassoi, pela ajuda na elaboração do projeto e ajuda ao longo do trabalho.Ao Dr. Antônio Olinto, pela ajuda com análises estatísticas e discussões sobre recursos pesqueiros. ÍndiceResumo 01Abstract 02

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