Shifting to All-Volunteer Armed Forces in Europe: Why, How, With What Effects?

Abstract

Desde o fim da Guerra Fria os países com tropas recrutadas tornaram-se uma minoria. É essencial compreender o porquê da mudança para forças exclusivamente voluntárias, como ocorreu e os impactos nas sociedades europeias. Um grande número de tropas torna-se inútil, o serviço passou a ser visto como um fardo e diferentes tipos de acção militar implicam um novo sistema. O debate público não se verificou e só ocorre entre especialistas. Em geral, os períodos de transição são mais curtos do que o determinado por lei. Existem vários tipos de impactos desta mudança: estruturais (como a redução das forças armadas e alterações distintas entre os três ramos); recrutamento, reinstalação e retenção; impacto institucional (como a liberalização dos estilos de liderança e a mudança cultural causada pelo aumento da presença de mulheres e minorias), e impacto sociopolítico. AVF (Forças Armadas Voluntárias) ainda precisam de responder à questão da sustentabilidade e da necessidade de maiores níveis de força.

Neither a Conscript Army nor an All-Volunteer Force: Emerging Recruiting Models

“…The large inter-power and global wars that took place since the 19 th century saw the rise of conscription as the dominant model since the operational dictate was for mass armies (Lachmann, 2013). Although the end of the Cold War brought many of the industrial democracies to abolish conscription (or put it on hold) and shift towards all-volunteer forces, a number of countries have decided to maintain mandatory military service or renew it after its abolishment (Ajangiz, 2002;Boene, 2009;Haltiner and Szvircsev Tresch, 2009). At present, less than 50% of world state militaries maintain some form of conscription (Tishler and Hadad, 2011).…”

“…While historians and sociologists have studied conscription in the past (focusing on a variety of issues such as casualty aversion, democratic theory, or political control of the military), our focus is explicitly on the post-Cold War period marked by its abolition or preservation. Although many democracies ended mandatory military service and shifted to all-volunteer forces with the end of the Cold War, other countries decided to maintain it or renew it after elimination (for key examples see Ajangiz, 2002;Boene, 2009;Haltiner & Szvircsev Tresch, 2009). It is this process-the abolition of conscription-that has been explicitly theorized with the majority of studies published in this period seeing it as a result of four key developments (variables): (1) changed threat environments and a move to new missions based on multicountry cooperation and expeditionary forces, (2) pressures to reduce defense budgets and the rise of Neo-Liberal thinking, (3) technological developments necessitating long training for and investment in troops predicated on a force no longer necessitating large formations, and (4) social changes involving more individualistic (material and postmaterial) motivations and weakening links to the nation-state.…”

Flexibilização do Trabalho e Mobilidade Geográfica nas Forças Armadas

“…http://dx.doi.org/10.1590/15174522-017003813 4. Material e métodos O PDDN decorre em 12 Centros de Divulgação de Defesa Nacional (CDDN´s), sedeados em unidades militares dos três ramos das Forças Armadas portuguesas, distribuídas pelo país.…”