Shearing Bond Strength of Endodontic Sealers to Gutta-percha

Tagger, Michael; Tagger, Etty; Tjan, Anthony H.L.; Bakland, Leif K.

doi:10.1097/00004770-200303000-00007

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“…Their popularity has been due, in part, to the fact that they contain no eugenol, which inhibits the polymerization of resins (143) and can interfere with bonding (97,102). Low bond strengths are reported for the epoxy resin sealers to gutta-percha (165,166) and to dentin (6 MPa or less) (158,(165)(166)(167)(168). Use of a dentin bonding agent improved bond strength of AH-26 (167,169) but no improvement was shown in a study with AH Plus and Thermafil (170).…”

Section: Current Resin and Glass-ionomer Obturating Materials Ah 26 Amentioning

confidence: 99%

Adhesive Dentistry and Endodontics. Part 2: Bonding in the Root Canal System—The Promise and the Problems: A Review

Schwartz¹

2006

Journal of Endodontics

262

239

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Section: Current Resin and Glass-ionomer Obturating Materials Ah 26 Amentioning

confidence: 99%

Adhesive Dentistry and Endodontics. Part 2: Bonding in the Root Canal System—The Promise and the Problems: A Review

Schwartz¹

2006

Journal of Endodontics

262

239

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“…It was noted that AH 26 has a very good adhesion capability to dentin, as well as to gutta-percha (18-20). It has also been found that this effective adhesiveness capability does not change with heat application (21,22) , and that when used with gutta-percha, it increases resistance to vertical fracture (17,21).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Fracture resistance of roots filled with three different obturation techniques

Topçuoğlu

Arslan²,

Keleş³

et al. 2012

Med Oral

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Objectives: The aim of this study was to compare in vitro root fracture resistance following root canal filling with AH 26 using lateral condensation, BeeFill, and Thermafil techniques. Study Design: Eighty extracted human mandibular premolars with similar dimensions were selected. In order to standardize the roots, measurements were taken in two separate regions of the teeth—at the cemento-enamel junction and 8 mm apically from the junction—buccolingual as well as mesiodistal for every tooth. Teeth were then randomly divided into five groups (n=16). With the exception of the non-prepared group (Group 1), instrumentation was done in all groups. In group 2, instrumentation but no filling was performed; in group 3, the obturation was done with AH 26 + gutta-percha; in group 4, with AH 26 + BeeFill and in group 5, AH 26 + a Thermafil obturator was used. All the roots were mounted vertically in copper rings and filled with acrylic resin, exposing 8 mm of the coronal part. A universal testing machine was used for the strength test. Results: The results were analyzed using the one-way ANOVA test. The significance between the groups was tested with Temhane’s T2 test. The results indicate that instrumentation of root canals had a significant effect on fracture resistance (p<0.05). In addition, there were no differences between the root canal obturation techniques; furthermore, these techniques did not create a statistically important resistance to vertical fracture (p>0.05). Conclusions: The results suggest that instrumentation of root canals significantly weakens the tooth structure to fracture and the root canal obturation techniques that are used are not able to form reinforcement. Key words:AH 26, obturation technique, vertical fracture.

show abstract

“…Durante o preparo biomecânico do sistema de canais radiculares, a remoção da dentina para promover a limpeza e desinfecção, bem como modelar o canal para receber a obturação, resulta no enfraquecimento radicular (REEH et al, 1989;NEWMAN et al, 2003;MORGANO et al, 2004;TAIT et al, 2005;DIETSCHI et al, 2007). Além disso, em um dente desvitalizado há diminuição de 13,2% na umidade da dentina coronária e perda de umidade na dentina radicular ainda maior, fazendo com que sua capacidade de deformação elástica seja alterada, podendo resultar em fratura, o que interfere no sucesso do tratamento (SCHWARTZ; ROBBINS, 2004;BONFANTE et al, 2007;ZOGHEIB et al, 2008).…”

Section: Análise Da Interface Dentina/adesivo/resina Por Mev: Avaliaçunclassified

“…Além da camada de smear, há ainda outros fatores que dificultam ou mesmo impedem o processo de hibridização, como as diferentes concentrações de túbulos dentinários por região da raiz, o volume de água presente e a disposição conjunta de materiais de natureza diferente em um mesmo ambiente (CARRIGAN et al, 1984;NAKABAYASHI et al, 1991;DE DEUS et al, 2002;MANNOCCI et al, 2004). Em relação a este último, há evidências que indicam que há influência direta entre os resíduos dos cimentos endodônticos presentes nos túbulos dentinários e os teste de cisalhamento por extrusão (push-out), com velocidade de cruzeta de 0,5 mm/min (MENDOZA et al, 1997;SCHWARTZ et al, 1998;FRANCO et al, 2002;TAGGER et al, 2003;ALFREDO et al, 2006;HAYASHI et al, 2006;MACCARI et al, 2007;PUTIGNANO et al, 2007;DIAS et al, 2009), seguida da análise da interface adesiva em microscopia eletrônica de varredura. As falhas que ocorreram após o teste de push-out foram analisadas e categorizadas como adesivas, coesivas ou mistas, conforme preconizado por SALEH et al (2003).…”

Section: Análise Da Interface Dentina/adesivo/resina Por Mev: Avaliaçunclassified

“…Tais características conferem ao material grande resistência a impacto e melhor absorção de choques, com resistência à fadiga e módulo de elasticidade semelhantes à dentina (KECECI et al, 2008). Além de distribuir mais uniformemente o estresse mastigatório à estrutura dental remanescente (MUSIKANT; DEUTSCH, 2006;BONFANTE et al, 2007;CEBALLOS et al, 2007;DORRIZ et al, 2009) e diminuir o risco de fraturas radiculares irreparáveis (NEWMAN et al, 2003;HAYASHI, 2006), tais pinos de fibra, ao permitirem a transmissão da luz através da coroa total de porcelana, possibilitam um aspecto mais natural do que quando da utilização de pinos metálicos (TAIT et al, 2005; AKGUNGOR; AKKAYAN, 2006;ABO EL-ELA et al, 2008). Além disso, pinos de fibra fototransmissores permitem que a fotoativação da resina composta aplicada no interior da raiz possa ser realizada através do mesmo pino que será cimentado no canal radicular (SOBRINHO et al, 2000;ALAÇAN, 2005;GONÇALVES, 2006;FARIA E SILVA, 2007;LE BELL et al, 2007;TEIXEIRA et al, 2008).…”

unclassified

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Avaliação da influência do material obturador na resistência de união de retentor intrarradicular pré-fabricado fixado com resina, em dentes fragilizados, por meio do teste de push-out e MEV

Manicardi¹

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Avaliação da influência do material obturador na resistência de união de retentor intrarradicular pré-fabricado fixado com resina, em dentes fragilizados, por meio do teste de push-out e MEV CID ALONSO MANICARDI Ribeirão Preto 2010 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO CID ALONSO MANICARDIAvaliação da influência do material obturador na resistência de união de retentor intrarradicular pré-fabricado fixado com resina, em dentes fragilizados, por meio do teste de push-out e MEV Ribeirão Preto 2010 CID ALONSO MANICARDIAvaliação da influência do material obturador na resistência de união de retentor intrarradicular pré-fabricado fixado com resina, em dentes fragilizados, por meio do teste de push-out e MEV Normalmente, a restauração de dentes tratados endodonticamente e com extensa destruição corono-radicular é um desafio para o clínico. Devido à facilidade de manipulação, resinas compostas fotoativadas têm se apresentado como boa opção para o reforço intrarradicular destes dentes, antes da fixação de pinos. O objetivo desta pesquisa foi avaliar ex vivo a possível interferência de materiais obturadores no reforço interno de raízes fragilizadas restauradas com pinos de fibra e resina composta, por meio do teste de push-out e posterior análise da interface dentina/resina/cimento/pino em microscopia eletrônica de varredura (MEV). Cinquenta caninos superiores tiveram suas coroas removidas e o remanescente dental padronizado em 17 mm de comprimento. Após o preparo mecânico-químico, os espécimes foram distribuídos em um grupo controle (n=10) (preparo normal para pino e sem obturação prévia do canal) e um grupo experimental (n=40). Os espécimes do grupo experimental tiveram suas raízes fragilizadas com brocas diamantadas, de forma a apresentar folga circunferencial de aproximadamente 1,0 mm entre o pino e a estrutura dentinária circundante. Em seguida, os espécimes fragilizados foram redistribuídos em quatro subgrupos (n=10) de acordo com o tipo de material obturador: (G1) Endofill + guta-percha; (G2) AH Plus + guta-percha; (G3) Epiphany + guta-percha; (G4): Epiphany + Resilon. Após 24 h, todos os canais foram preparados em 12 mm. A dentina intrarradicular foi então condicionada com ácido fosfórico a 32% (15s), lavada com água deionizada (30s) e secada com pontas de papel absorvente. A seguir, fina camada de um sistema adesivo de 3 passos (All Bond 2) foi aplicada à dentina com pontas microbrush. Para o reforço das raízes, cada canal foi preenchido com uma resina dual Bis-Core e um pino de fibra (DT Light Post) inserido em toda a extensão do preparo. A fotopolimerização foi feita através do pino por 20 s, com a ponta do fotopolimerizador disposta perpendicularmente a ele. Decorridas 24 h, os espécimes foram seccionados transversalmente em fatias de 1 mm de espessura. A resistência de união foi avaliada por meio do teste de push-out e as falhas observadas em estereomicroscópio. Os espécimes foram avaliados quali-quantitativa...

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Shearing Bond Strength of Endodontic Sealers to Gutta-percha

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Fracture resistance of roots filled with three different obturation techniques

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