Sexualidade do idoso: conhecimento e atitude de acadêmicos de enfermagem

Abstract

Objetivo: Avaliar o conhecimento e atitude dos acadêmicos de enfermagem em relação à sexualidade do idoso. Métodos: Estudo descritivo e quantitativo. Utilizou-se um formulário sobre a caracterização social e acadêmica do estudante e a escala ASKAS (Aging Sexual Attitudes and Knowledge Scale). Resultados: A média de idade é de 32 ± 8 anos, maioria do sexo feminino 87 (83.7%) e solteiro 60 (57.7%). A maioria dos estudantes desenvolveu atividades com os idosos sobre a sexualidade, atuou na área da gerontologia e acha que a temática deveria ser mais discutida. Avaliação do ASKAS Conhecimento e Atitude conforme o sexo não apresentou reais diferença, conhecimento por semestres mostraram maiores diferenças entre o 3º (mediana = 65 pontos) e 10º semestre (mediana = 75 pontos), e atitude conforme os semestres identificaram desempenho igual entre os estudantes. Conclusão: Espera-se que os resultados permitam identificar as fragilidades nas grades curriculares dos cursos em relação a sexualidade idoso.

A Enfermagem No Contexto Da Assistência À Sexualidade Da Pessoa Idosa: Revisão Integrativa

“…Além disso, a assistência a pessoa idosa engloba direcionamentos pertinentes voltadas na promoção em saúde, a fim de evitar sua vulnerabilidade, e com isso, os estudos de Paiva et al, (2023) menciona a necessidade de os cursos de enfermagem orientar acerca da relevância da vida sexual dos idosos, tendo em vista que, por meio desses profissionais, esse público possui confiança e um vínculo maior. E, a partir disso deve ser explorado de maneira interventiva, em prol de evitar a vulnerabilidade sexual.…”

“…A qual requer articulações de ações com o viés de fornecer subsídio em termos de viabilizar a promoção da sexualidade, tornando a educação em saúde como uma contribuição importante, e, no mapeamento de Alcantara de Souza et al, (2023) demonstrou que a vida sexual ativa dos idosos ocorre de maneira efetiva, porém, a falta de orientações acerca do uso de preservativos, faz com que haja maior prevalência de doenças sexuais nesse público.…”