Sexual dimorphism, reproductive cycle, and fecundity of the water snake Ptychophis flavovirgatus (Serpentes, Colubridae)

Reproductive biology of the Sword Snake Tomodon dorsatus (Serpentes: Dipsadidae) in South Brazil: comparisons within the tribe Tachymenini

“…It is interesting that both species (T. strigatus and T. dorsatus) that have this type of female-biased sexual dimorphism produce larger clutches than other species of the tribe, probably due to fecundity selection. However, there is a positive relationship between mother size and clutch size in P. flavovirgatus, but there is no sexual dimorphism (Scartozzoni and Marques, 2004). Male-biased sexual dimorphism in body size was recorded to T. ocellatus, T. hypoconia, and T. chilensis (Gomes, 2016) and a high number of species of the tribe Tachymenini has no sexual dimorphism.…”

“…Tachymenini Bailey 1967 is a monophyletic tribe (Zaher et al, 2009) of Dipsadidae widespread throughout South America. Its reproductive traits are highly conserved and most species are viviparous with a seasonal biennial reproductive cycle (Oliveira, Borges and Marques, 2003;Scartozzoni and Marques, 2004;Bizerra, Marques and Sazima, 2005) Tachymenini snakes probably originated in austral colder areas and dispersed into warmer areas afterward (Zaher et al, 2009), retaining their ancestral viviparous reproductive mode (Feldman et al, 2015).…”

Ficha de Ptychophis flavovirgatus

“…Não Ptychophis flavovirgatus é aquática e ocorre em áreas abertas associadas a ambientes lóticos da Mata Atlântica (Scartozzoni & Marques, 2004). A espécie e vivípara, com fecundidade entre 5 e 11 filhotes (Porto & Caramaschi, 1988;Scartozzoni & Marques, 2004). Há registro de consumo de peixe em cativeiro (Lema & Deiques, 1992).…”

Ecologia alimentar e reprodutiva de duas espécies de Tropidodryas (Serpentes, Colubridae) da Mata Atlântica

“…Tropidodryas serra e T. striaticeps são ovíparas (AMARAL, 1978;JENNER, 1981;MARQUES et al, 2000). Apesar dos recentes esforços em se estudar a biologia reprodutiva de serpentes tropicais (e. g. ALMEIDA-SANTOS & SALOMÃO, 2002;HARTMANN et al, 2004;SCARTOZZONI & MARQUES, 2004;PIZZATTO, 2005;ALMEIDA-SANTOS et al, 2006;PIZZATTO & MARQUES, 2006), as informações são ainda insuficientes para se tentar generalizar os padrões reprodutivos nos trópicos (PIZZATTO & MARQUES, 2002). Os poucos dados existentes sobre ciclo reprodutivo indicam que a reprodução de T. serra está restrita à estação chuvosa (MARQUES, 1998;MARQUES & SAZIMA, 2004), já o ciclo de T. striaticeps ainda não foi caracterizado, no entanto, sabe-se que as fêmeas podem fazer a oviposição na metade da estação chuvosa (CARDOSO & ALBUQUERQUE, 2006).…”