“…Ao analisar os estudos, somente 40% das intervenções modificaram suas regras. Entre as modificações encontram-se: 1)-uso ou não de dribles, 2)-dinâmica contínua ou intermitente, 3)-atividade regular, ofensiva e\ou defensiva, 4)sistema tático ofensivo longo, ofensivo curto, defensivo longo, ou defensivo curto, 5)-marcação individual, sob pressão ou tempo reduzido para finalização e, 6)-jogadores masculinos versus jogadoras femininas (CONTE et al, 2015;CONTE et al, 2016;CLEMENTE et al, 2017;SANSONE et al, 2018;BREDT et al, 2020;BRINI et al, 2021). Em contrapartida, nos 60% restantes das investigações, foi preferido manter regras através um desenvolvimento de jogo natural (SAMPAIO et al, 2009;CASTAGNA et al, 2011;KLUSEMANN et al, 2012;ATLI et al, 2013;KRAIEM, 2013;MARTINEZ, 2014;DEHESA et al, 2015;TORRES-RONDA et al, 2016;ZENG et al, 2021).…”