Sex ratio of congenital abnormalities in the function of maternal age: A population‐based study

Abstract

Maternal age effect is well-known in the origin of numerical chromosomal aberrations and some isolated congenital abnormalities (CAs). The sex ratio (SR), i.e. number of males divided by the number of males and females together, of most CAs deviates from the SR of newborn population (0.51). The objective of this analysis was to evaluate the possible association of maternal age with the SR of isolated CAs in a population-based large dataset of the Hungarian Case-Control Surveillance of Congenital Abnormalities, 1980-1996. First, SR of 24 CA entities/groups was estimated in 21 494 patients with isolated CA. In the next step SR of different maternal age groups was compared to the mean SR of the given CA-groups. The SR of four CA-groups showed some deviation in certain maternal age groups. Cases with anencephaly had female excess in young mothers (<25 years). Cases with skull's CAs particularly craniosynostosis had a male excess in cases born to women over 30 years. Two other CA groups (cleft lip ± palate and valvar pulmonic stenosis within the group of right-sided obstructive defect of heart) had significant deviation in SR of certain maternal age groups from the mean SR, but these deviations were not harmonized with joining age groups and thus were considered as a chance effect due to multiple testing. In conclusion, our study did not suggest that in general SR of isolated CAs might be modified by certain maternal age groups with some exception such as anencephaly and craniosynostosis.

Geospatial analysis of births with congenital disorders, Paraná, 2008-2015: ecological study

“…The model was chosen based on the Akaike (AIC) information criterion and the best adjusted R 2 , classic methods of selection of dependent variables in the multivariate regression model (25) . Finally, after analyzing several variables, only the predictors with the greatest potential to explain the births of babies with CD in the municipalities were included in the model, namely: pregnant women over 20 years old registered in primary care (we chose to work from this age, as it was the period of higher fertility of the woman, when more births occur) (28)(29) ; urbanization degree (percentage of residents in urban areas); formal female employment balance (admitted and dismissed); and consumption of pesticides (volume traded).…”

Evid�ncias cient�ficas dos fatores de risco para anomalias cong�nitas: revis�o integrativa

“…Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro 2017; 7/1804 www.ufsj.edu.br/recom -6 F (19) The Survey of Birth Defects Rate Based on Birth Registration System.…”

“…Com relação à idade materna não foi identificada significância quanto ao risco de nascimentos com AC que ocorreram principalmente em mulheres entre 20 a 34 anos (15)(16)(17)(18)(19) . Estudo realizado em São Luís, no Maranhão, confirma que a maioria dos nascidos vivos com AC, possuía mães com idade entre 20 a 34 anos (70,0%), e 19 anos (quase 21%) (20) .…”

“…Entretanto, a apresentação pélvica não pode ser considerada a raiz causal das AC, mas pode sinalizar a presença de uma anormalidade subjacente, o que leva à recomendação de maior atenção no exame físico para detecção de anomalias (15) . Em cinco estudos foram relacionados às AC com sexo masculino (19)(20)(21)(24)(25)(26) , o que pode estar relacionada à etiologia como limitada, ou limítrofe entre o sexo feminino ou masculino (19) . Em estudo hospitalar desenvolvido em São Paulo, quase 56% dos casos de AC ocorreram no sexo masculino (20) .…”

“…É necessário o estabelecimento de políticas nacionais que garantam o acesso no pré-natal, exames para identificação de possíveis riscos teratógenos, como toxoplasmose aguda, rubéola e DST (20,23) , com a identificação precoce de gestantes hipertensas mediante fortalecimento das visitas domiciliares na atenção primária (21) ; utilização de guidelines baseados em evidências científicas para o tratamento de doenças crônicas prévias, como a asma moderada, importante gestações saudáveis (18) . Reitera-se a necessidade de estudos para quantificar, descrever e identificar os fatores de risco à AC e que busquem a identificação ou presunção dos fatores de risco (16) ; bem como, a necessidade de programa nacional descentralizado que monitore a ocorrência da AC, não apenas com o registro em sistemas universais, mas com a deflagração de um sistema ágil para a coleta de informações maternas e familiares (18)(19)26) , com a utilização de recursos tecnológicos diagnósticos.…”