Sex differences in resting hemodynamics and arterial stiffness following 4 weeks of resistance versus aerobic exercise training in individuals with pre-hypertension to stage 1 hypertension

Abstract

BackgroundHypertension (HTN) exhibits sexual dimorphism; the incidence for women surpasses men during the sixth decade of life, while the pharmacological treatments are less effective and produce more side-effects in women than in men. Aerobic exercise (AE) has been shown to prevent and treat HTN; however, resistance exercise (RE) is not recommended as a strategy to treat HTN. In this study, we investigated the potential sex differences of AE versus RE in a cohort of unmedicated patients with hypertension.MethodsIn total, 40 moderately active, pre-hypertensive or stage 1 essential hypertensive male (M) and female (F) participants aged 40 to 60 years were randomly divided into four groups: M AE, M RE, F AE, and F. Each group exercised at moderate intensity, 3 days/week for 4 weeks. Hemodynamic, vascular and blood-flow data were collected before and after exercise training.ResultsMen showed a significant increase in central pulse wave velocity following RE while females showed no significant changes (12 ± to 13.9 ± vs. 9.2 ± to 9.6 ± m/s, respectively). RE showed significantly greater increases in peak blood flow when compared to AE (F RE 15 ± to 20 ± vs. F AE 17.5 ± to19.5 ±, M RE 19 ± to 24 ± vs M AE 21 ± to 25 ± ml* 100 ml*min, respectively). In addition, systolic and diastolic BP decreased greater for women following RE when compared to AE whereas men showed comparable decreases in BP following either exercise mode.ConclusionModerate-intensity RE training may be a more favorable for women as a treatment option for hypertension because of greater decreases in diastolic BP and significant increases in flow-mediated dilation without concomitant increases in arterial stiffness, compared with their male counterparts.

Beyond Medications and Diet: Alternative Approaches to Lowering Blood Pressure

“…132 Aerobic exercise was performed at 65% maximal oxygen consumption peak for 30 minutes 3 days per week, and resistance exercise comprised 3 sets of 10 repetitions at 65% of maximum 3 days per week. Among woman, there were greater BP reductions after resistance compared with aerobic exercise.…”

Avaliação da pressão arterial em mulheres sedentárias e sua relação com a força muscular

“…No entanto, Collier et al (2011) (10) , após realizarem uma meta-análise, indicaram que o treinamento de força pode reduzir aproximadamente 3,0 e 3,5 mmHg da pressão arterial sistólica e diastólica, respectivamente. Além disso, um possível mecanismo seria que os aumentos agudos da pressão arterial durante as atividades que necessitem de força levariam a efeitos protetores de longo prazo, como: mudanças no conteúdo de músculo liso das paredes arteriais, e mudanças nas propriedades de colágeno e elastina, que, em parte, reduzem a pressão arterial em repouso (28) .…”

“…Collier et al (2011) (10) , demonstraram que o TF pode promover efeitos benéficos na PA de repouso. O programa de exercício resistido pode causar aumento da força muscular (11) , que, atualmente, tem sido inversamente relacionada com a incidência de HAS (12) , obesidade (13) e síndrome metabólica (14) .…”

Efeitos induzidos pelo treinamento de força: revisão sobre as alterações fisiológicas em indivíduos hipertensos

“…Por sua vez, Collier et al (2011) constataram um aumento da rigidez vascular central em homens, sem aumento em mulheres, ao passo em que descreveram uma diminuição na pressão arterial induzida por efeitos vasodilatadores em ambos os sexos. Em relação à rigidez vascular, os autores reconhecem a discrepância com resultados de outros estudos, no entanto supõem que o aumento na rigidez vascular central, foi compensado pelo aumento no fluxo sanguíneo.…”

“…A diminuição da PA sistêmica foi descrita como um dos principais efeitos sistêmicos consequentes do TF, em indivíduos hipertensos (COLLIER et al, 2011;CROYMANS et al, 2014;NASCIMENTO et al, 2014).…”