Severity of influenza illness by seasonal influenza vaccination status among hospitalised patients in four South American countries, 2013–19: a surveillance-based cohort study

Regan, Annette K.; Arriola, Carmen Sofia; Couto, Paula; Duca, Lindsey M.; Loayza, Sergio; Nogareda, Francisco; Almeida, Walquíria Aparecida Ferreira de; Antman, Julian; Araya, Soraya; Vigueras, Marcela Alejandra Avendaño; Paredes, Silvia Carolina Battaglia; Brstilo, Ivan Fedor; Bustos, Patricia; Fandiño, Maria Eugenia; Fasce, Rodrigo; Giovacchini, Carlos; Caro, Cecilia Isaura González; Horoch, Marta Von; Juárez, María Del Valle; Katz, Nathalia; Olivares, Maria Fernanda; Silva, Daiana Araujo da; Silva, Erica Tatiane da; Sotomayor, Viviana; Vergara, Natalia; Azziz‐Baumgartner, Eduardo; Ropero, Alba María

doi:10.1016/s1473-3099(22)00493-5

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“…In the case of COVID-19, patients with headache have a better prognosis and a more benign course of the disease [23]. We hypothesize that in the case of influenza, with the type/subtype/lineages where hospitalization of patients is more frequent [27,28], such as AH3, the innate immune response could be less efficient and therefore, headache could be less prevalent [25,26].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Incidence and prevalence of headache in influenza: A 2010–2021 surveillance‐based study

García‐Azorín,

Santana‐López,

Ordax‐Díez

et al. 2024

Euro J of Neurology

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Background and purposeInfluenza is a common cause of acute respiratory infection, with headache being one of the symptoms included in the European Commission case definition. The prevalence of headache as a symptom of influenza remains unknown. We aimed to describe the incidence and prevalence of headache in patients with influenza.MethodsAll consecutive patients who met the definition criteria of influenza‐like illness during the influenza seasons 2010–2011 through 2021–2022 were included. The seasonal cumulative incidence of influenza per 1000 patients at risk and the prevalence of headache as an influenza symptom were calculated, including the 95% confidence intervals (CIs). Subgroup analyses were done based on patients' sex, age group, microbiological confirmation, vaccination status, and influenza type/subtype/lineage.ResultsDuring the study period, 8171 patients were eligible. The incidence of headache in the context of influenza varied between 0.24 cases per 1000 patients (season 2020–2021) and 21.69 cases per 1000 patients (season 2017–2018). The prevalence of headache was 66.1% (95% CI = 65.1%–67.1%), varying between 49.6% (season 2021–2022) and 80.1% (season 2010–2011). The prevalence of headache was higher in women (67.9% vs. 65.7%, p = 0.03) and higher in patients between 15 and 65 years old. Headache was more prevalent in patients infected with B subtypes than A subtypes (68.7% vs. 56.9%, p < 0.001). There were no notable differences regarding vaccination status or microbiological confirmation of the infection.ConclusionsHeadache is a common symptom in patients with influenza, with a prevalence higher than that observed in other viral infections.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Incidence and prevalence of headache in influenza: A 2010–2021 surveillance‐based study

García‐Azorín,

Santana‐López,

Ordax‐Díez

et al. 2024

Euro J of Neurology

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“…Em comparação com indivíduos não vacinados, foi observada menor probabilidade de internação em unidade de terapia intensiva (UTI) na população infantil: a razão de chances ajustada (aOR) foi de 0,64 (IC 95%: 0,44; 0,92) para crianças parcialmente vacinadas e de 0,52 (IC 95%: 0,28; 0,98) para crianças totalmente vacinadas. Foi observada menor probabilidade de morte hospitalar (0,62 [IC 95%: 0,50; 0,78]) em pessoas idosas vacinadas versus não vacinadas (63).…”

Section: Exemplo: Influenza (Gripe)unclassified

Para uma melhor imunidade: abordagem de curso de vida para uma longevidade saudável

2024

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As Américas passam por profundas mudanças demográficas, e há mais pessoas com 65 anos ou mais do que crianças com menos de 5 anos. Portanto, é crucial reconhecer que os programas nacionais de imunização precisam ser reconfigurados para garantir uma proteção abrangente para os indivíduos ao longo da vida. Ao adotarem a abordagem de curso de vida para a imunização, os programas de vacinação podem ser adaptados para diminuir as lacunas de imunidade em diferentes fases da vida. A abordagem de curso de vida prevê o estabelecimento de diversas estratégias para reduzir as oportunidades perdidas de vacinação de acordo com a faixa etária. Este documento técnico explica os principais conceitos da abordagem de curso de vida, com foco na imunização por vacinação, bem como os mecanismos biológicos subjacentes que requerem a aplicação de diferentes vacinas em diferentes fases da vida, conforme as mudanças no sistema imunológico e a situação epidemiológica da comunidade. São fornecidos exemplos de diferentes vacinas. Por último, o documento oferece várias considerações para a implementação da abordagem de curso de vida nos programas nacionais de imunização. Este documento faz parte dos esforços da Organização Pan-Americana da Saúde para introduzir os conceitos de imunização ao longo da vida nos países e territórios das Américas e assegurar que todas as pessoas colham todos os benefícios que as vacinas podem proporcionar. Ao reconhecer o impacto da vacinação ao longo da vida e implementar a abordagem de curso de vida, os países podem minimizar o impacto das doenças, aumentar a resiliência do organismo durante toda a vida e reduzir as taxas gerais de mortalidade. Os programas de imunização, antes centrados principalmente na primeira infância, podem evoluir para intervenções adaptáveis de saúde pública, salvaguardando a saúde e o bem-estar de indivíduos de todas as idades.

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“…[IC à 95 % 0,50, 0,78]) a été observée chez les personnes âgées vaccinées par rapport à celles qui ne l'étaient pas (63).…”

Section: Exemple : Grippeunclassified

Pour une meilleure immunité : l’approche du parcours de vie pour une longévité en bonne santé

2024

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Au moment que les Amériques connaissent des changements démographiques profonds et on trouve qu’il y a plus de personnes âgées de 65 ans ou plus que d’enfants de moins de 5 ans, il est crucial de reconnaître que les programmes nationaux d’immunisation doivent être révisés pour garantir une protection complète à tous individus au long de la vie. En adoptant une approche de vaccination portant sur le parcours de la vie (LCA pour son acronyme en anglais), les programmes de vaccination peuvent être adaptés pour combler les déficits immunitaires à chaque étape de la vie. Cette approche prévoit la mise en place de multiples stratégies pour réduire les opportunités manquées de vaccination en fonction du groupe d’âge. Ce document technique explique les concepts clés du LCA, en mettant l'accent sur l'immunisation à travers de la vaccination, ainsi que sur les mécanismes biologiques sous-jacents qui nécessitent l'application de différents vaccins à différentes étapes de la vie en fonction des changements du système immunitaire et de la situation épidémiologique de la communauté. Des exemples pour les différents vaccins sont fournis. Enfin, ce document présente plusieurs considérations pour la mise en œuvre du LCA dans les programmes nationaux de vaccination. Ce document fait partie des efforts de l’OPS pour introduire les concepts de vaccination portant sur le parcours de la vie dans les pays et territoires des Amériques et garantir que toutes les personnes bénéficient des avantages que les vaccins peuvent apporter. En reconnaissant l'impact des vaccinations au long de la vie et en adoptant le LCA, les pays peuvent minimiser l'impact des maladies, améliorer la résilience de l'organisme humain au long de la vie et réduire les taux de mortalité globaux. Les programmes de vaccination, autrefois principalement axés sur la petite enfance, peuvent évoluer vers des interventions de santé publique adaptables, qui protègent la santé et le bien-être des individus de tous âges.

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Severity of influenza illness by seasonal influenza vaccination status among hospitalised patients in four South American countries, 2013–19: a surveillance-based cohort study

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Incidence and prevalence of headache in influenza: A 2010–2021 surveillance‐based study

Incidence and prevalence of headache in influenza: A 2010–2021 surveillance‐based study

Para uma melhor imunidade: abordagem de curso de vida para uma longevidade saudável

Pour une meilleure immunité : l’approche du parcours de vie pour une longévité en bonne santé

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