2020
DOI: 10.4322/prmj.2019.032
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série histórica da incidência de Sífilis na gestante no Pará entre os períodos de 2013 a 2018

Abstract: Copyright Nunes et al. Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado. Artigo de pesquisA

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“…Diferentemente dos perfis relatados na literatura com maior frequência para sífilis primária, a transição da sífilis primária para latente é presente no município a partir de 2014, contudo, segundo MS (2019) essa frequência é esperada uma vez que a maioria dos diagnósticos ocorre nesse estágio e, quando a cronologia do tempo de infecção não é bem determinada (duração ignorada), se classifica e trata como sífilis latente (especificamente tardia), período onde não há manifestações clínicas da sífilis, porém, reatividade nos testes imunológicos. No entanto, de acordo com Nunes et al (2020), esse o aumento de casos com duração ignorada é reflexo do desconhecimento e dúvidas dos profissionais da saúde quanto o histórico da doença dificultando, portanto, o diagnóstico clínico da gestante. Logo, remete as capacitações de nível profissional com no diagnóstico e notificação adequados como uma estratégia representativa frente às lacunas existentes na detecção e fortalecimento das redes de atenção na caracterização dos casos.…”
Section: Resultsunclassified
“…Diferentemente dos perfis relatados na literatura com maior frequência para sífilis primária, a transição da sífilis primária para latente é presente no município a partir de 2014, contudo, segundo MS (2019) essa frequência é esperada uma vez que a maioria dos diagnósticos ocorre nesse estágio e, quando a cronologia do tempo de infecção não é bem determinada (duração ignorada), se classifica e trata como sífilis latente (especificamente tardia), período onde não há manifestações clínicas da sífilis, porém, reatividade nos testes imunológicos. No entanto, de acordo com Nunes et al (2020), esse o aumento de casos com duração ignorada é reflexo do desconhecimento e dúvidas dos profissionais da saúde quanto o histórico da doença dificultando, portanto, o diagnóstico clínico da gestante. Logo, remete as capacitações de nível profissional com no diagnóstico e notificação adequados como uma estratégia representativa frente às lacunas existentes na detecção e fortalecimento das redes de atenção na caracterização dos casos.…”
Section: Resultsunclassified
“…Isso se deve ao fato de que, em 2019, só foram registrados no SINAN notificações até junho. Nesse sentido, muitos estudos relatam aumento da sífilis gestacional em outras cidades brasileiras 4,8,[15][16][17] .…”
Section: Discussionunclassified
“…Uma justificativa para o diagnóstico tardio é que muitas gestantes tardam para iniciar o pré-natal. Além disso, há problemas assistenciais que impedem a gestante de ter um pré-natal de qualidade 2,8,15 . Ressalta-se que o Ministério da Saúde preconiza a realização do VDRL no primeiro e no terceiro trimestre de gestação para o diagnóstico da sífilis 6,18,19 .…”
Section: Discussionunclassified