Sensitization Behavior of Alloy 800H as Characterized by the Electrochemical Potentiokinetic Reactivation (EPR) Technique

Development of EPR technique for the control of cast alloys

“…These two peaks were al-ready observed on welded grades of the Z10 NC 30.22 and NC16Fe8 types [6,8]. These two peaks were al-ready observed on welded grades of the Z10 NC 30.22 and NC16Fe8 types [6,8].…”

Statistical modeling of electrochemical reactivation conditions for detecting sensitization to IGC of austenitic stainless steel type 316L

“…One can notice that the composition of the electrolyte is usually constituted of sulfuric acid (H 2 SO 4 ) added with a depassivator as KSCN [13][14][15], NH 4 SCN [2,17] or HCl [14] in the case of the modified EPR method. The scan rate range is between 0.5 and 2.5 mV/s [13][14][15], and the temperature of the test is often ambient [2,13,17,23] or 30 ° C [13,15,20]. However, the high precision to detect mild degrees of sensitization, i.e., in the range from where no carbide precipitation occurs to the level where one or more grains are completely surrounded by "ditches" in the etch structure, requires (i) a specific study of the electrolyte composition, temperature, potential range, and sweep rate [2,[13][14][15][16][17] and (ii) the selectivity required to detect the sensitization ( Table 1).…”

Resistência à corrosão intergranular do aço inoxidável ferrítico UNS S43000: avaliação por método de reativação eletroquímica, efeito de tratamento isotérmico e mecanismo de sensitização.

“…TEDMON, 1973;RIGGS, 1975;ROCKEL, 1971). Riggs (1975) (EDGEMON et al, 1994;FANG et al, 1998;TURNBULL et al, 2002 A é a área superficial da amostra e X é o tamanho de grão ASTM (de acordo a norma ASTM E112). Na utilização da relação acima, assume-se que a espessura da região atacada no material sensitizado vale sempre 10 -4 cm e que esta região está uniformemente distribuída ao longo dos contornos de grão.…”

“…O método DL-EPR, o qual está em fase de normalização pela ASTM (SEDRIKS, 1996;STREICHER, 1995), também tem sido utilizado com o mesmo propósito. Trabalhos procurando validar esta técnica (DL-EPR) têm sido encontrados na literatura: para aços inoxidáveis dúplex (AMADOU; BRAHAM; CHAVES, 2002;LÓPEZ et al, 1997) e para aços inoxidáveis martensíticos (ALONSO-FALLEIROS; MAGRI; FALLEIROS, 1999) além de outros aços inoxidáveis e ligas de níquel (COCKERAM, 2000;EDGEMON et al, 1994;REICHERT;STONER, 1990;TEODORO;WOLYNEC, 1998).…”

“…Apesar destas considerações, é notável a excelente correlação entre os métodos DL-EPR e o método de imersão empregado (figura 3.26).A partir destes trabalhos é possível, portanto, verificar a aplicabilidade das técnicas eletroquímicas na determinação do grau de sensitização dos aços inoxidáveis ferríticos. , a qual deve estar de acordo com o grau de sensitização do material sendo confirmada pela presença de um pico de reativação relacionado com o empobrecimento no teor de cromo 40% nos ensaios utilizando-se o gel, sendo explicada como devida à menor condutividade e a maior dificuldade de difusão no gel Edgemon et al (1994). estudaram a sensitização da liga de níquel 800 modificando a concentração da solução devido a que as condições utilizadas para o aço UNS S30400 mostraram elevadas densidades de corrente durante a reativação em ligas não sensitizadas Pickering (1973).…”