Selenium. Part 1: Its chemistry and occurrence

Abstract

The properties, geologic occurrences, and biochemistry of selenium.

Phytoremediation of Selenium-Contaminated Soils and Waters: Fundamentals and Future Prospects

“…The consumption of various aquatic organisms likely enhanced Se transfer from the water into the waterfowl. Most aquatic insects, including damselfly nymphs (Zygoptera), dragonfly nymphs (Anisoptera), and midge larvae (Chironomidea), had an average of 100 mg Se kg"' dry matter (DM), whereas mosquito fish contained 332 mg Se kg" 1 Banuelos (unpublished data) measured Se concentrations as high as 3 mg Se kg" 1 in cabbage loopers feeding on canola (Brassica napus) leaves containing Se at 20 mg kg -1 DM. Moreover, the researcher found Se concentrations as high as 15 mg Se kg -1 in livers obtained from gophers feeding on the roots of alfalfa grown for the field phytoremediation of Se.…”

“…Because relatively few field studies have been made that actually attempt to measure Se volatilization under naturally occurring field conditions, little information is available on the spatial and temporal variation of Se volatilization in contaminated ecosystems / y~' and phytoextraction removing -10 mg Se m~2 y~i. Generally, rates of volatile Se range from 20 to 150 μg Se m~2 d~' for soils planted with pickleweed, rabbitfoot grass (Polypogon monspeliensis) and cordgrass , whereas bare soils produce <20 μg Se m~2 d" 1 . The rates will vary depending on soil Se concentrations.…”

Oxidation state and local environment of selenium in alkali borosilicate glasses for radioactive waste immobilisation

“…Selenium can be present in the natural environment in at least five oxidation states (-II, -I, 0, IV and VI) although Ashworth and Shaw [11] observed that only four of these (-II, 0, IV and VI) oxidation states exist in soils. Several authors [5,7,[11][12][13][14][15][16][17][18] have noted that the toxicity, solubility and bioavailability of 79 Se are strongly affected by its oxidation state. Therefore the exact redox and pH conditions, which will be determined by the nature of the geological repository and the backfill material, strongly influence Se solubility and hence environmental mobility.…”

Estudo teórico de compostos de selênio: aspectos estruturais, energéticos, espectroscópicos e cinéticos

“…Embora sua abundância na crosta terrestre seja aproximadamente 25 vezes maior que a do telúrio, ele só foi descoberto 35 anos mais tarde pelos químicos suecos J. J. Berzelius e J. G. Gahn. Realizando a queima de enxofre obtido de pirita de cobre de Fahlun, eles observaram um depósito marrom avermelhado, que reconheceram como um novo elemento, ao qual deram o nome de selênio, do grego σ λήνη (Selene), o nome da deusa lua [1][2][3].…”

“…Estudos de RMN de selênio-77 e Raman foram realizados em espécies como SeSCl 2[15,87,88].Dada a importância do estudo de tal ligação, dedicamos parte desta tese a uma espécie tetraatômica que possui uma ligação do tipo S-Se na presença de um halogênio, realizando assim a primeira descrição teórica desse sistema molecular. Basicamente, foi feito o mapeamento da superfície1 [H, Se, S, Cl] em que encontramos quatro isômeros e quatro estados de transições entre eles, que passaremos a apresentar.Pontos Estacionários na SuperfícieNa figura 10, apresentamos as energias relativas dos oito pontos estacionários e dos canais de dissociação da ligação Se-S associados aos dois isômeros de menor energia.Podemos observar que o isômero 3é o mais estável seguido pelos isômeros 4, 1 e 2, respectivamente. O isômero 4é menos estável em 8,80 kcal/mol, o 1 em 23,52 kcal/mol e o 2 em 25,87 em kcal/mol.…”