Seems stupid until you try it: press coverage of Twitter, 2006-9

Arceneaux, Noah; Weiss, Amy Schmitz

doi:10.1177/1461444809360773

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“…In fact, despite initial skepticism, early adopting journalists helped speed public diffusion of Twitter through coverage that emphasized its utility for social awareness as well as its commercial and civic benefits (Arceneax & Weiss, 2010). Recent work indicates widespread journalistic use of social media but also considers the degree of compatibility with professional norms.…”

Section: Changes In Technology Usementioning

confidence: 99%

Making Change

Ekdale

Singer

Tully

et al. 2015

Journalism & Mass Communication Quarterly

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This is the accepted version of the paper.This version of the publication may differ from the final published version. Permanent repository link Abstract:Diffusion of innovations theory typically has been applied to the spread of a particular technology or practice rather than the interplay of a cluster of innovations. This case study of a news company undergoing significant change seeks to offer a deeper understanding of multifaceted industry upheaval by considering the diffusion of three interdependent yet distinct changes. Findings suggest technological change faces the fewest hurdles, as journalists recognize the need to adapt their practices to newer capabilities. Changes to audience relationships face greater resistance, while responses to changes to the professional culture of journalism remain the most tepid.

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Section: Changes In Technology Usementioning

confidence: 99%

Making Change

Ekdale

Singer

Tully

et al. 2015

Journalism & Mass Communication Quarterly

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“…While in its early days, Twitter was met with a dismissive attitude and criticized as a 'torrent of useless information' (Arceneaux andSchmitz Weiss, 2010: 1271). It was the change of Twitter's tagline in 2009 from 'what are you doing?'…”

Section: Political Journalists and Twittermentioning

confidence: 99%

‘Organizational, professional, personal’: An exploratory study of political journalists and their hybrid brand on Twitter

Ottovordemgentschenfelde

2016

Journalism

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Political journalists rely heavily on their occupational status and reputation. This article addresses how political journalists negotiate their standing and enforce their legitimacy on Twitter amidst the online environment that directly challenges them. So far, practice-oriented studies have only looked at journalists in general. Studies have also tended to investigate the content published to journalists’ Twitter feeds, neglecting other aspects of the Twitter profile that can affect the perceived image of journalists. This exploratory study examines the Twitter profile pages of 20 political journalists who work for the top broadsheet newspapers in the United States. It uses the conceptual framework of personal branding to identify patterns and trends of how and where political journalists actively communicate their presence on the platform. This process is delineated by three complementary and co-existing brand identities – the organizational, the professional, and the personal – as well as a digital media skills-based dimension that political journalists use to position their journalistic brand on Twitter. Findings suggest that it could be most appropriate to think of political journalists’ Twitter profiles as digital business cards or digital portfolios, deliberately crafted to differentiate the journalist and establish competitive superiority.

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“…"O Twitter inunda o mercado com os pensamentos privados de figuras públicas, muitos dos quais não têm interesse rigorosamente nenhum" (jornalista alternativo dos EUA; Arceneaux & Weiss, 2010: 1271.…”

Section: Media Sociais: Do Final Dos Anos 2000 Ao Início Dos Anos 2010unclassified

“…"O que é que pode ser mais aborrecido e menos útil do que um site em que milhares de pessoas recebem a oferta de 140 caracteres para gritarem aos quatro ventos o que estão a fazer a cada instante do dia? E o que é espantoso é que imensa gente por aí pensa que este fluxo idiota de banalidades ('estou a comer uma tangerina', ' estou à espera do avião', 'quero um Big Mac') é suficientemente interessante para funcionar como uma plataforma viável de publicidade", escreveu um colunista em Advertising Age (Arceneaux & Weiss, 2010: 1271, -a mesma publicação, se se lembram, que gozou com o potencial dos blogues uns anos antes.…”

Section: Media Sociais: Do Final Dos Anos 2000 Ao Início Dos Anos 2010unclassified

Sem medo do futuro: ética do jornalismo, inovação e um apelo à flexibilidade

Singer

2014

revistacomsoc

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ResumoOs jornalistas desde sempre usaram os princípios éticos tanto para definir o que são como para indicar como devem actuar. A ética tornou-se um marco fronteiriço para distinguir jornalistas de não-jornalistas, e práticas familiares de práticas desconhecidas. Em resultado disso, os jornalistas tendem, num primeiro momento, a encarar qualquer nova abordagem ao campo da informação como uma ameaça aos princípios normativos por que se regem -ou seja, algo a que se deve resistir com base em razões morais. Tal resistência transforma-se facilmente num impedimento para pensar de modo produtivo sobre os modos como se pode responder positivamente à inovação. Este ensaio propõe que os jornalistas encarem a mudança perguntando como podem adaptar-se às novas realidades, ao mesmo tempo que preservam os seus valores essenciais. Palavras-chaveÉtica do jornalismo; redes sociais; mudança; inovação; flexibilidade Desde há muito tempo -desde há mais de um século, desde que os jornalistas começaram a considerar-se membros de uma profissão e não de uma simples ocupação -que os princípios éticos são usados não só para sugerir como é que os jornalistas devem comportar-se, mas também para definir o que é que eles são.A ética é usada como uma espécie de marco fronteiriço para distinguir o familiar do desconhecido, assim como para desenhar um círculo figurativo que nos envolve e protege a "nós" ao mesmo tempo que os exclui a "eles", a todas aquelas pessoas que são Não-Jornalistas (Schudson & Anderson, 2009). Os princípios normativos fundamentais são invocados para distinguir um confortável conjunto de práticas que conhecemos (e um conjunto de colegas praticantes com quem nos identificamos) daquelas que desconhecemos -e que, como seres humanos que somos, tendemos a recear. Esses mesmos princípios também dão aos jornalistas os argumentos para justificar esse receio.Mas há aqui um problema. É muito fácil transpor a linha que separa o uso da éti-ca como uma causa legítima do uso da ética como uma muleta. Quando a reacção a qualquer coisa que não nos é familiar nos leva a encará-la como um desafio terrível aos nossos princípios normativos -ou seja, como qualquer coisa a que devemos resistir por razões de ordem moral -a nossa resistência altera-se facilmente de uma auto-afirmação profissional para uma auto-destruição.

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Seems stupid until you try it: press coverage of Twitter, 2006-9

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Sem medo do futuro: ética do jornalismo, inovação e um apelo à flexibilidade

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