À minha família, que me incentivou e incentiva em todos os meus empreendimentos, me assistindo e encorajando com muita confiança, humildade e expectativa. À Vó Maria, a maior contadora de histórias que já conheci. À minha mãe Elza, pelo afeto diário e melhor abraço do mundo. Aos meus irmãos, Felipe e Marcelo, os homens mais admiráveis e confiáveis. Tio Edson e famíla, conselheiro e fonte preciosa de sabedoria. Meu pai, Neilton e família, pela confiança e mensagens de apoio. À minha amada e melhor amiga, Dâmaris Leite, por me encontrar e ser doce companheira de jornada. Por seu exercício constante de compreensão, paciência e fé, pelo precioso carinho, por me ajudar a ser melhor, por me amar bem mais do que eu conseguiria imaginar (Obrigado, meu amor). Aos meus irmãos da Comunidade Palavra Viva de São Paulo e em todo Brasil, pelo sustento e cobertura espiritual constantes. Em especial, aos meus pastores Cleber e Tatiana, Ivan e Jeane, Odone e Nice, sempre presentes e de ouvidos atentos às minhas ansiedades, crises e lágrimas. À minha orientadora, Drª Katia Rubio, quem antes conhecia de ouvir falar, mas agora de com ela andar, e que desde 2010 tem me conduzido à superação do simplismo e reducionismo com os quais eu tendia olhar para as questões sociais. Não caibo em mim de gratidão por sua paciência, pelo respeito à minha crença, ao meu ritmo, por me apresentar à pesquisa Memórias Olímpicas e aos atletas olímpicos brasileiros, me ensinar autonomia e o valor do trabalho duro, e me inserir em seu próprio processo de aprendizado e superação de paradigmas. Aos meus amigos do Grupo de Estudos Olímpicos, por fazerem do laboratório do Centro de Estudos Socioculturais o melhor lugar para se trabalhar e se maturar acadêmica e profissionalmente. Pelas risadas e profundas discussões sobre os nossos preciosos olímpicos. Por atravessarem decisivamente a minha vida. Aos membros da minha banca avaliadora, os doutores Marcelo Afonso Ribeiro, Anna Zimermman, Soraya Chung Saura e Cristiane Carvalho pelos olhares e contribuições distintas, tão enriquecedoras à proposta desta dissertação. À Escola de Educação Física e Esporte (USP) e aos membros da Comissão de Pósgraduação pelo apoio e pronto atendimento. À CAPES, que por meio do suporte financeiro possibilitou com que eu me dedicasse mais livremente à pesquisa. Aos bicampeões mundiais de basquetebol, cujas histórias se apresentaram a mim não só como um objeto, mas um universo de estudo, fonte de conhecimento, exemplo de vida. À Deus, que, para mim, representa isso tudo. "A história, mesmo que fosse eternamente indiferente ao homo faber ou politicus, bastaria ser reconhecida como necessária ao pleno desabrochar do homo sapiens". Marc Bloch FERREIRA JUNIOR, N. S. A transição de carreira dos bicampeões mundiais de basquetebol: uma análise com base em narrativas biográficas. 2014. [123f]. Dissertação