Sedentary behavior among professionals in the family health strategy / Comportamento sedentário entre profissionais da Estratégia de Saúde da Família / Comportamento sedentario entre profesionales de Estratégica...

Abstract

Objective: to verify the prevalence of sedentary behavior among primary health care professionals in a municipality of Piauí. Methodology: it is a descriptive field research with a quantitative approach developed at the Basic Health Units of the municipality of Floriano, state of Piauí, with 36 health professionals, during the months of April and May of the year 2016. The study was based on Resolution on the National Health Council n. 466/12, was approved in the ethics and research committee with CAAE n. 51757915.9.0000.5209. Results: the prevalence of 55.6% of sedentary professionals, 52.8% were insufficiently active at work, 39.3% had a habit of watching TV for more than 3 hours, and 41.7% had a mass index high body weight. Conclusion: it was observed that, although they were health professionals, there was a high percentage of sedentary behavior, an aspect that can be modified through activities that do not become insufficiently active in their work environment, stimulating the adoption of practices that favor health, an essential factor to perform their work activities satisfactorily. Keywords: Sedentary Lifestyle. Health Professionals. Chronic Noncommunicable Diseases. RESUMO Objetivo: verificar a prevalência do comportamento sedentário entre profissionais de saúde da atenção primária de um município piauiense. Metodologia: trata-se de uma pesquisa de campo de caráter descritivo de abordagem quantitativa, desenvolvida nas Unidades Básica de Saúde do município de Floriano, estado do Piauí, com 36 profissionais de saúde, durante os meses de abril e maio do ano de 2016. O estudo foi pautado na Resolução do Conselho Nacional de Saúde n. 466/12, foi aprovada no comitê de ética e pesquisa com a CAAE Nº 51757915.9.0000.5209. Resultados: obteve-se a prevalência de 55,6% de profissionais sedentários, 52,8% insuficientemente ativos no trabalho, 39,3% têm o hábito de assistir TV por mais de 3 horas e 41,7% estão com índice de massa corporal elevado. Conclusão: observou-se que, apesar de tratarem-se de profissionais de saúde, houve um elevado percentual de comportamento sedentário, aspecto passível de modificações através de atividades voltadas para que os mesmos não tornem-se insuficientemente ativos em seu ambiente de trabalho, estimulando a adoção de práticas que favoreçam a saúde, fator indispensável para desempenhar suas atividades laborais satisfatoriamente. Descritores: Sedentarismo. Profissionais de Saúde. Doenças Crônicas não Transmissíveis. RESUMÉN Objetivo: determinar la prevalencia de sedentarismo entre los profesionales de atención primaria de salud del municipio de Piauí. Metodología: se trata de un enfoque descriptivo investigación de campo cuantitativo desarrollado en Unidades Básicas de Salud de la ciudad de Floriano, Piauí, con 36 profesionales de la salud durante los meses de abril y mayo de 2016. El estudio se guió por la Resolución n. 466/12 del Consejo Nacional de Salud, fue aprobado por el comité de ética de la investigación con el CAAE n. 51757915.9.0000.5209. Resultados: se obtuvo una ...

Comportamento sedentário em profissionais de enfermagem: prevalência e fatores associados

“…A baixa frequência de prática de atividade física no grupo é um fator que chama a atenção, corroborando com outras pesquisas onde os participantes também eram insuficientemente ativos (Sousa et al, 2017;Porto et al, 2016). Embora não tenha sido demonstrada associação da baixa frequência de atividade física com níveis mais altos de CS neste estudo, essa relação está bem demonstrada na literatura, inclusive com maior propensão de desenvolvimento de doenças cardiovasculares entre indivíduos desse perfil (Bell et al, 2014).…”

“…Assim como a população em geral, os profissionais de saúde, mesmo com conhecimento acerca das doenças e seus fatores de risco, estão sujeitos ao desenvolvimento de inúmeras patologias devido ao estilo de vida adotado, condições de trabalho e autocuidado (Sousa et al, 2017;Dias et al, 2020).…”