“…A exceção parece ser o clássico debate sobre a secularização, com base no qual emerge uma aproximação com a crescente sensibilidade relativa à diversidade e ao pluralismo fora do âmbito dos estudos de religião. Ainda que grande parte dessa nova produção seja bastante crítica da própria problemática da secularização, matizando-a ou descentrando-a de muitas maneiras, ela parece ser uma espécie de ponto de encontro ou de partida para distintas intervenções, sintoma de uma força paradigmática ainda presente (Alves, E. C., 2010;Bonato et al, 2016;Burity, 2001;Camurça, 2003;Mariano, 2016;Montero, 2006Montero, , 2016Pierucci, 1998;.…”