Secretory tissues in vascular plants

Abstract

SUMMARY Secretory tissues occur in most vascular plants. Some of these tissues, such as hydathodes, salt glands and nectaries, secrete unmodified or only slightly modified substances supplied directly or indirectly by the vascular tissues. Other tissues secreting, for instance, polysaccharides, proteins and lipophilic material, produce these substances in their cells. The cells of secretory tissues usually contain numerous mitochondria. The frequency of other cell organelles varies according to the material secreted. In most glandular trichomes the side wall of the lowest stalk cell is completely cutinized. This prevents the secreted material from flowing back into the plant. The salt glands in Atriplex eliminate salt into the central vacuole of the bladder cell but, in other plants, the glands secrete salt to the outside. Different views exist as to the manner in which salt is eliminated from the cytoplasm. According to some authors, the mode of elimination is an eccrine one, while others suggest the involvement of membrane‐bound vesicles. Nectar is of phloem origin. The pre‐nectar moves to the secretory cells through numerous plasmodesmata present in the nectariferous tissue. Nectar is eliminated from the secretory cells by vesicles of either KR or dictyosomal origin. In some cases, both organelles may be involved but an eccrine mode of nectar secretion has also been suggested by some authors. Carbohydrate mucilages and gums are synthesized by dictyosomes but virtually every cell compartment has been suggested as having a role on the secretion of lipophilic substances. Most commonly, plastids are implicated in the synthesis of lipophilic materials but KR may also play a part. In some cases lipophilic materials may be transported towards the plasmalemma in the KR. Resin and gum ducts of some plants develop normally or in response to external stimuli, such as microorganisms or growth substances. Among the latter, ethylene is the most effective. During the course of evolution, secretory tissues seem to have developed from secretory idioblasts scattered among the cells of the ordinary tissues. Subsequently ducts and cavities developed and finally secretory trichomes.

Aspectos morfo-anatômicos da folha de Baccharis dracunculifolia DC. (Asteraceae) visando a identificação da origem botânica da própolis

“…Essas secreções, segundo Castro (1987), contém substâncias lipofílicas, taninos e polissacarídeos, freqüentes em tricomas e ductos de espécies de Asteraceae (Fahn 1979).…”

Utilização de estruturas secretoras na identificação dos gêneros de Asteraceae de uma vegetação de cerrado

“…Bot., São Paulo, V.20, n.2, p. 163-174, dez.1997 Introdução O estudo das estruturas secretoras tem se mostrado relevante para o conhecimento de sua anatomia, da natureza química do exsudato e do papel que desempenham no corpo do vegetal (Lüttge 1971, Schnepf 1974, Esau 1977, Cutter 1978, Fahn 1979, 1988. O mesmo tipo de estrutura secretora pode estar presente em todos os órgãos da planta ou pode estar confinado a apenas um órgão (Solereder 1908, Fahn 1979; pode-se encontrar, ainda, diferentes tipos nas partes de um mesmo vegetal (Solereder 1908, Esau 1977, Fahn 1979.…”

“…Bot., São Paulo, V.20, n.2, p. 163-174, dez.1997 Introdução O estudo das estruturas secretoras tem se mostrado relevante para o conhecimento de sua anatomia, da natureza química do exsudato e do papel que desempenham no corpo do vegetal (Lüttge 1971, Schnepf 1974, Esau 1977, Cutter 1978, Fahn 1979, 1988. O mesmo tipo de estrutura secretora pode estar presente em todos os órgãos da planta ou pode estar confinado a apenas um órgão (Solereder 1908, Fahn 1979; pode-se encontrar, ainda, diferentes tipos nas partes de um mesmo vegetal (Solereder 1908, Esau 1977, Fahn 1979. Para a folha, considerando-se as Asteraceae, as investigações realizadas relataram a presença de oito diferentes tipos de estruturas secretoras: ductos (Fueyo 1986, Castro 1987, Maksymowych & Ledbetter 1987, Ascensão & Pais 1988, Joseph et al 1988, Lersten & Curtis 1988, Meira 1991, Claro 1994, cavidades ,1990, Fueyo 1986, Monteiro 1986, 1989, Monteiro et al 1995, idioblastos (Castro 1987, Meira 1991, Claro 1994, laticíferos (Vertrees & Mahlberg 1978), hidatódios (Perrin 1971, Lersten & Curtis 1985, Castro 1987, Meira 1991, Claro 1994, nectários extraflorais (O'Dowd & Catchpole 1983), tricomas (Carlquist 1958…”

Anatomia foliar de Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt & Smith (Zingiberaceae)

“…As essências ou óleos essenciais, contidas em tais células, segundo Fahn (1979), contêm grande variedade de terpenos, sendo o grupo mais importante das substâncias secretadas.…”

“…O uso de óleos essenciais remonta a antigos períodos da história humana (Fahn 1979) fornecendo, ainda hoje, o material bruto para indústrias de inseticidas, antissépticos, produtos farmacêuticos, perfumes e condimentos. Segundo Wattiez & Sternon (1942), a ação antimicrobiana dos óleos essenciais é variável para cada tipo de óleo e tipo de bactéria.…”