2015
DOI: 10.1111/ojoa.12049
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

IronAgeSaunas ofNorthernPortugal: State of the Art and Research Perspectives

Abstract: Summary Special buildings used as saunas have been found in certain large hillforts in the north of Portugal and in the Cantabrian coastal area of Asturias and Galicia in Spain. The principal aim of this study is to highlight the importance of these buildings in the archaeology and art of the European Iron Age, where they are very rarely mentioned. Two approaches are developed: in Parts 1 and 2, we explain the structure of the buildings, their function, and the current debate surrounding their dating. In Parts… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

0
12
0
6

Year Published

2018
2018
2020
2020

Publication Types

Select...
5

Relationship

1
4

Authors

Journals

citations
Cited by 7 publications
(18 citation statements)
references
References 11 publications
(11 reference statements)
0
12
0
6
Order By: Relevance
“…Estas estruturas arquitetónicas singulares no âmbito da cultura castreja do noroeste peninsular, ao que tudo indica destinadas a banhos-sauna públicos, ressaltam pelo seu aparato e técnica construtiva como monumentos diferentes no seio da arquitetura castreja. Conhecem-se atualmente, pelo menos, referências a trinta e três exemplares sistematizados, por nós próprios (Silva, 1987;2017) (Ramil, 1995-96); e no castro mineiro de Castelón de Castañoso, em A Fonsafrada, Lugo (García Quintela e Santos-Estévez, 2015 (Silva, 1986); Sabroso (Cardozo, 1976) e Briteiros (dois monumentos), ambos em Guimarães (Ribeiro, 1930-34;Cardozo, 1932Cardozo, e 1946; Sanfins, Paços de Ferreira (Almeida, 1974); Castelo de Vermoim (Cardozo, 1932) e Alto das Eiras, ambos em Famalicão (Queiroga e Dinis, 2008-2009 estes autores consideram tratar-se do mesmo povoado pelo que se trata apenas de um balneário); Freixo, Marco de Canaveses (Dias, 1997); Calvos, Alto das Quintãs, Póvoa de Lanhoso (Dinis, 2002); na base do monte de Maximinos, em Braga (Lemos, Leite, Bettencourt e Azevedo, 2003); Roques, em Vila Franca, Viana do Castelo (não escavado; Silva e Maciel, 2004); Monte Padrão, Santo Tirso (não escavado; Moreira, 2013) e Eiras, Arcos de Valdevez (Silva e Ferreira, 2016).…”
Section: Distribuição Geográfica E Estudo Estrutural Dos Balneários-sunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Estas estruturas arquitetónicas singulares no âmbito da cultura castreja do noroeste peninsular, ao que tudo indica destinadas a banhos-sauna públicos, ressaltam pelo seu aparato e técnica construtiva como monumentos diferentes no seio da arquitetura castreja. Conhecem-se atualmente, pelo menos, referências a trinta e três exemplares sistematizados, por nós próprios (Silva, 1987;2017) (Ramil, 1995-96); e no castro mineiro de Castelón de Castañoso, em A Fonsafrada, Lugo (García Quintela e Santos-Estévez, 2015 (Silva, 1986); Sabroso (Cardozo, 1976) e Briteiros (dois monumentos), ambos em Guimarães (Ribeiro, 1930-34;Cardozo, 1932Cardozo, e 1946; Sanfins, Paços de Ferreira (Almeida, 1974); Castelo de Vermoim (Cardozo, 1932) e Alto das Eiras, ambos em Famalicão (Queiroga e Dinis, 2008-2009 estes autores consideram tratar-se do mesmo povoado pelo que se trata apenas de um balneário); Freixo, Marco de Canaveses (Dias, 1997); Calvos, Alto das Quintãs, Póvoa de Lanhoso (Dinis, 2002); na base do monte de Maximinos, em Braga (Lemos, Leite, Bettencourt e Azevedo, 2003); Roques, em Vila Franca, Viana do Castelo (não escavado; Silva e Maciel, 2004); Monte Padrão, Santo Tirso (não escavado; Moreira, 2013) e Eiras, Arcos de Valdevez (Silva e Ferreira, 2016).…”
Section: Distribuição Geográfica E Estudo Estrutural Dos Balneários-sunclassified
“…Não nos parece, pois, restar dúvidas sobre a criação autóctone dos motivos geométricos decorativos e simbólicos ainda que com influências de vária ordem, seja na Idade do Ferro peninsular e/ou europeia. Contudo, persiste-se em não inserir esta arte decorativa arquitetónica no nordeste peninsular na história da arte europeia (García Quintela e Santos-Estévez, 2015), tal como acontece com as esculturas antropomórficas de guerreiros ou as zoomórficas de berrões (Silva, 1988).…”
unclassified
“…La idea que preside esta serie es un intento de sistematización de esos elementos entendiendo que la tarea es siempre provisional dada su propia naturaleza y el estado actual de los estudios. Cabe indicar que de unos años a esta parte ha habido cierto renacimiento de los estudios sobre los llamados "santuarios rupestres" en el conjunto de la península (BENITO, GRANDE 2000;SANTOS 2010aSANTOS , 2010b y 2012 donde descarta la consideración protohistórica de uno de estos lugares, ALFAYÉ 2009) y en Galicia (BARANDELA, LORENZO 2004, 2005GARCÍA, SANTOS 2008). A pesar de estos esfuerzos es necesario incrementar el flujo de presentación de casos particulares, lo mejor estudiados que sea posible, la tipología dista de estar definida con claridad y todavía menos sus funciones sociales y culturales.…”
Section: Una Definición De La "Arquitectura Ambigua"unclassified
“…Una reciente visión crítica de este grabado y otros similares cuestiona, casi como petición de principio, que pueda existir una plástica pétrea indígena de la Edad del Hierro apuntalando con aire renovado la communis opinio de la arqueología gallega (ALFAYÉ 2013: passim, p. 198 sobre Pedra Furada). Sin embargo aportaciones recientes y diversas como la identificación de una cronología profunda los guerreros galaico-lusitanos (HÖCK 2003;SHATTNER 2004), la revisión de las dataciones de los petroglifos gallegos identificando un estilo propio de la Edad del Hierro (SANTOS ESTÉVEZ 2008; CRIA-DO et al 2013), la probable profundidad cronológica de las saunas de la Edad del Hierro (VILLA 2011;GARCÍA, SANTOS 2015), o la presencia de esculturas de factura semejante amortizadas en los paramentos de estructuras de hábitat del siglo I de nuestra era en San Cibrán de Las (información verbal de Y. Álvarez), invitan a considerar con cautela la sana intención crítica que expresa S. Alfayé. Además, la argumentación por el contexto arqueológico es desafortunada en este caso pues no deriva de una excavación.…”
Section: Marco V García Quintela Yolanda Seoane Veigaunclassified
See 1 more Smart Citation