2018
DOI: 10.17851/2317-2096.28.1.273-276
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

SCHÜLER, Donaldo. Joyce era louco?. São Paulo: Ateliê Editorial, 2017. 238 p.

Abstract: .

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
0
0

Year Published

2021
2021
2023
2023

Publication Types

Select...
2
1

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(3 citation statements)
references
References 0 publications
0
0
0
Order By: Relevance
“…Vários estudiosos perceberam esses e outros problemas na teoria bakhtiniana. O historiador russo Aaron Gurevich (2000, p. 89) afirma que "a teoria de Bakhtin sobre o carnaval na cultura popular é unilateral, portanto, historicamente incorreta"; Craig Brandist (2012), autoridade em teoria cultural, aponta inadequações da proposição de Bakhtin sobre a cultura aplicada à Idade Média; Élide Oliver (2008), pesquisadora e tradutora da obra de Rabelais, declara que a definição de cultura popular de Bakhtin muda de acordo com a conveniência; o historiador britânico Peter Burke (2010) e Richard M. Berremong (1986), estudioso na área de linguagem, indicam que a obra de Rabelais também tem fontes eruditas, além de populares, embora Bakhtin omita comentários sobre umas para destacar as outras.…”
Section: Gênese Do Grotesco Como Conceito Teóricounclassified
“…Vários estudiosos perceberam esses e outros problemas na teoria bakhtiniana. O historiador russo Aaron Gurevich (2000, p. 89) afirma que "a teoria de Bakhtin sobre o carnaval na cultura popular é unilateral, portanto, historicamente incorreta"; Craig Brandist (2012), autoridade em teoria cultural, aponta inadequações da proposição de Bakhtin sobre a cultura aplicada à Idade Média; Élide Oliver (2008), pesquisadora e tradutora da obra de Rabelais, declara que a definição de cultura popular de Bakhtin muda de acordo com a conveniência; o historiador britânico Peter Burke (2010) e Richard M. Berremong (1986), estudioso na área de linguagem, indicam que a obra de Rabelais também tem fontes eruditas, além de populares, embora Bakhtin omita comentários sobre umas para destacar as outras.…”
Section: Gênese Do Grotesco Como Conceito Teóricounclassified
“…Russian historian Aaron Gurevich argues that Bakhtin's theory of carnival in popular culture is one-sided and therefore historically incorrect (1997); 33 Craig Brandist (1999), an authority in cultural theory, points out inadequacies in Bakhtin's proposition about culture applied to the Middle Ages; Elide Oliver (2008), a researcher and translator of Rabelais' work into Portuguese, states that Bakhtin's definition of popular culture changes according to convenience; British historian Peter Burke (1978) and Richard M. Berremong (1986), a scholar in the field of linguistics, indicate that Rabelais' work also has erudite sources, in addition to popular ones, although Bakhtin omits comments on some to highlight others.…”
Section: Genesis Of the Grotesque As A Theoretical Conceptmentioning
confidence: 99%
“…Os presentes apontamentos são frutos de uma pesquisa iniciada em 2017 (processo 425219/2016-0), financiada pelo CNPq, graças à concessão de verbas no âmbito do Edital Universal 2016/0. 1 Ivan Teixeira, na sua edição «fac-similar» (Oliveira 2005b), escolhe para o título a grafia Música do Parnaso. A lição de Adma Muhana, respeitando o título presente na edição impressa de 1705, pareceu-nos -tanto nesta ocasião quanto em uma anterior (Brunello / Oliveira / Nascimento 2017) -a mais filologicamente convincente.…”
unclassified