Scholarly leadership of the study of leadership: A review of The Leadership Quarterly's second decade, 2000–2009

What makes articles highly cited?

“…We list the most important of these schools given that we used them to estimate their impact on citations of quantitative articles. Relying on previous reviews (Bass & Bass, 2008;Gardner, Lowe, Moss, Mahoney, & Cogliser, 2010;House & Aditya, 1997;Lowe & Gardner, 2000;Van Seters & Field, 1990), Day and Antonakis (2012) classified leadership schools into the following parsimonious categories: (a) trait, focusing on stable and personal attributes (e.g., personality) of leaders (Judge, Bono, Ilies, & Gerhardt, 2002;Lord, De Vader, & Alliger, 1986); (b) behavioral, which studies behavioral styles of leaders, usually looking at social support (consideration) or task (initiating structure) orientation (Judge, Piccolo, & Ilies, 2004), or other behavioral aspects of leadership; (c) contextual, which models how context affects the leadership phenomenon (Liden & Antonakis, 2009;Osborn, Hunt, & Jauch, 2002;Porter & McLaughlin, 2006); (d) contingency, which seeks to model how situational demands affect the impact of behavioral styles on outcomes (Fiedler, 1967;House & Mitchell, 1974); (e) relational, which focuses on quality of relations between leaders and followers (Dansereau, Graen, & Haga, 1975;Graen & Uhl-bien, 1995); (f) information processing, which employs a cognitive perspective of leadership (Lord, Foti, & De Vader, 1984;Lord & Maher, 1991); (g) the "new" leadership, which focuses on visionary, values-centered, and charismatic aspects of leadership and related perspectives (Bass, 1985;House, 1977); (h) biological and evolutionary perspectives, which take a genetic, neuroscientific, "hard"-science, or evolutionary approach to leadership (Van Vugt, Hogan, & Kaiser, 2008;Waldman, Balthazard, & Peterson, 2011). They also defined the "skeptics" school, which treats leadership as a social construction (Eden & Leviatan, 1975;Meindl, Ehrlich, & Dukerich, 1985), though they have suggested that this school is mostly subsumed in the information processing perspective.…”

Conhecimento Científico sobre Liderança: Uma Análise Bibliométrica do Acervo do The Leadership Quarterly

“…Com base nesses achados, pesquisadores terão uma orientação e um alicerce a mais na elaboração de futuros estudos e em suas decisões sobre seu encaminhamento para publicação. Constatou-se a predominância de estudos embasados nas teorias da nova liderança, ponto também ressaltado por Gardner et al (2010) em sua discussão sobre a produção do LQ de 2000 a 2009. Poucos estudos no acervo contemporâneo do LQ citam as teorias clássicas, como as abordagens do traço e as situacionais.…”

“…No entanto, uma forte crítica a essa perspectiva é o fato de ela não ter sido verificada empiricamente através de métodos robustos de investigação científica, e se basear em construtos que não foram adequadamente validados e testados (Yukl, 2006). Gardner et al (2010) afirmam que essas perspectivas também se tornaram praticamente inativas no campo de estudos sobre a liderança, constituindo apenas 1% dos trabalhos publicados na primeira década do século XXI. Na década de 1970, logo após o movimento das teorias contingenciais, surgiu a escola relacional da liderança.…”

“…: Yukl, 2006). De acordo com Gardner et al (2010), as teorias da nova liderança (carismática, transacional e transformacional) dominaram o campo em termos de número de publicações nos anos subsequentes.…”

“…: Cooper, Scandura, & Schriesheim, 2005). Apesar de já contar com diversos trabalhos publicados (Gardner, Lowe, Moss, Mahoney, & Cogliser, 2010), esta teoria ainda careceria de um desenvolvimento mais substancial (Yammarino, Dionne, Schriesheim, & Dansereau, 2008).…”