“…; HINGEE; CACCETTA;CACCETTA, 2019;REVESZ et al, 2020), fotografias aéreas(HANSMAN;RING, 2019;CHESLEY et al, 2017), fotografias submersas ou subaquáticas(ROSSI et al, 2020) e até mesmo fotografias lunares com uso de robô(CARAVACA et al, 2020). Isso permite que o objeto estudado também seja diversificado, a exemplo de edifícios e recomposição de sua fachada (TEZA; PESCI; NINFO, 2016; DI GREGORIO; CONDORELLI, 2018), área de encosta(WANG et al, 2019), praias(JAUD et al, 2019), rios(JAVERNICK et al, 2016;CALLE;ALHO;BENITO, 2018), objetos simples como revistas(PIZARRO et al, 2016), esculturas (HAFEEZ et al, 2018, objetos espaciais(CAPUANO et al, 2020), animais(PEZZUOLO et al, 2018) e até mesmo reconstrução de tubo digestivo(WIDYA et al, 2019).Neste contexto, pode-se afirmar que a ampla utilização de Fotogrametria é decorrente de fatores como: baixo custo (PEÑA-VILLASENÍN; GIL-DOCAMPO; ORTIZ-SANZ, 2017; KORTABERRIA el al., 2018), principalmente considerando a popularização dos UAs com câmeras de alta resolução acopladas(DEZEN-KEMPTER et al, 2019); automatização do processamento(AMORIM, 2012; KORTABERRIA el al., 2018); programas intuitivos para o processamento(BEVILACQUA et al, 2018); possibilidade de diversos equipamentos para aquisição fotográfica, como smartphone, câmera digital e UAS(SESTRAS et al, 2020); rapidez no trabalho de campo necessário para obtenção fotográfica(GROETELAARS, 2015); redução do tempo de coleta posterior de medidas e dados dos objetos(COGIMA et al, 2020); possibilidades de trabalhar em diferentes escalas e objetos de estudo(AHMADABADIAN et al, 2017); obtenção de textura de alta qualidade e o registro fidedigno do patrimônio edificado (POLOPRUTSKÝ, FRAŠTIA, MARČIŠ, 2019) e, especialmente em relação ao patrimônio cultural, o uso da Fotogrametria aérea é um recurso não-invasivo(COGIMA et al, 2020).…”