Saúde coletiva através dos séculos; a construção de um conhecimento em saúde frente à diferentes doenças que assolaram a humanidade

Abstract

Objetivo: Frente à necessária e constante busca pelo contingente e pela radicalidade e racionalidade do argumento histórico nas análises do campo da Saúde Coletiva, este estudo teve por finalidade realizar uma revisão narrativa, contextualizando algumas mudanças que ocorreram no entendimento de saúde coletiva diante de diversos surtos de saúde pública ao longo da história. Para isso foi realizada uma busca na literatura com consulta á bases de dados SCIELO, MEDLINE, portais do Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana e Organização Mundial da Saúde. Com base na estratégia PICO ( Patient or problem, Intervention, Control or Comparasion, Outcomes) e baseado na pergunta ‘’ No que se refere á segurança, quais as medidas adotadas nas diferentes crises de saúde pública para o controle da disseminação de doenças segundo o contexto social? Métodos: A metodologia utilizada foi a bibliográfica, aliada a uma contextualização dos dados, cujos resultados variaram bastante entre as décadas, aonde foram discorridos os estudos sob visões conceituais, empiricas e terminológicas, visando fazer ciência no âmbito dos métodos e técnicas qualitativos de pesquisa. Conclusão: Através da perquirição realizada no presente estudo, foi possível discorrer de forma enriquecedora a evolução do conhecimento em saúde e verificar que ao longo dos séculos se tornaram cada vez mais efetivas e disseminadas as práticas em saúde coletiva.

Efetividade dos métodos de descontaminação em máscaras de tecido com luz ultravioleta e gás ozônio

“…Os seres humanos estão constantemente expostos a partículas suspensas no ar provenientes de fontes biológicas como vírus, bactérias e fungos, o que pode ocasionar muitas doenças infecciosas (Vanetti et al, 2020). Em decorrência da incidência de diversas doenças infecciosas já conhecidas e potenciais, se faz necessário a prevenção quanto aos cuidados individuais e coletivos, especialmente o uso de máscaras para proteção facial (Cadilho et al, 2020).…”