SARS-CoV-2 Transmission in a Dental Practice in Spain: After the Outbreak

Abstract

The World Health Organization declared a pandemic on March 11, 2020, due to a virus named SARS-CoV-2 discovered in Wuhan, China, in December 2019. Many countries have been hit hard including Spain, with the highest number of healthcare workers being infected (>50,000). A lack of personal protective equipment and protocols at the time of the outbreak led to many fatalities. Although few of these healthcare workers are dental professionals, this community required protective measures as well. Fortunately, there are no reported cases of SARS-CoV-2 transmission in dental practices. Dental professionals were advised only to treat dental emergencies, and such cases were screened via telephone to maintain social distancing. Nevertheless, new protocols and measures are needed as dental professionals return to normal practice after weeks of confinement in many countries. Relatively, few articles have discussed the management of dental practice during the SARS-CoV-2 with no known articles on postpandemic outbreak guidelines. Though some protocols and measures are the same, there are also many differences. Here, we describe protocols and measures for dental practice in Spain in accordance with the Spanish Health Ministry.

A cross‐sectional multicenter survey on the future of dental education in the era of COVID‐19: Alternatives and implications

“…Inhalation, exposure to oral mucosa, and contaminated hands were among the reported routes of transmission of infection in dental practices 40 . Patient triage, social distancing, adequate ventilation, rinsing with mouth washes before dental procedures, filters of contaminated air, isolated rooms, PPE, hand hygiene, surface disinfection, and limiting aerosolizing procedures were some of the listed measures to contain the infection 40,43,44 . Furthermore, patient's eyes protection and limiting radiographs to extra‐oral views were among the reported measures to protect patients 45,46…”

Fatores associados à redução de atendimentos odontológicos na Atenção Primária à Saúde no Brasil, com o surgimento da COVID-19: estudo transversal, 2020

“…do indivíduo no menor número de consultas possível, com restrição também do número de profissionais durante os procedimentos, o que pode acarretar diminuição dos atendimentos que necessitem ser realizados a quatro mãos. 28,29 Logo no início da pandemia, em março de 2020, o Ministério da Saúde recomendou aos cirurgiões--dentistas de todo Brasil adiarem os tratamentos eletivos e concentrarem-se no atendimento dos casos de urgência e emergência, outro fato que pode ter influenciado a redução do número de atendimentos encontrada neste estudo, apesar de a coleta dos dados da pesquisa ter-se realizado entre o quinto e o sexto mês após o início da pandemia. 4,28 Com base na experiência adquirida com o surto anterior de SARS-CoV e nos dados disponíveis sobre esse vírus e sua doença associada, a COVID-19, algumas medidas específicas têm sido sugeridas para o tratamento de individuos odontológicos neste período epidêmico.…”

“…28,29 Logo no início da pandemia, em março de 2020, o Ministério da Saúde recomendou aos cirurgiões--dentistas de todo Brasil adiarem os tratamentos eletivos e concentrarem-se no atendimento dos casos de urgência e emergência, outro fato que pode ter influenciado a redução do número de atendimentos encontrada neste estudo, apesar de a coleta dos dados da pesquisa ter-se realizado entre o quinto e o sexto mês após o início da pandemia. 4,28 Com base na experiência adquirida com o surto anterior de SARS-CoV e nos dados disponíveis sobre esse vírus e sua doença associada, a COVID-19, algumas medidas específicas têm sido sugeridas para o tratamento de individuos odontológicos neste período epidêmico. 23,24,27 Antes de o usuário agendar uma consulta, protocolos recomendam que seja realizada uma teletriagem, por internet ou por telefone, incluindo perguntas sobre a história clínica e a presença de sintomas gripais como febre, tosse seca, dor de garganta, dificuldades respiratórias, dor de cabeça ou dores musculares.…”

Antisépticos orales en la reducción de la carga viral del SARS-COV-2 en la consulta odontológica

“…Es así que la propagación del coronavirus no está ausente en la práctica odontológica (14) . Distintos procedimientos dentales que, comúnmente utilizan instrumental rotatorio, raspadores ultrasónicos, jeringas de aire-agua y turbinas de aire, provocan la liberación de aerosoles y gotitas que pueden estar contaminadas con el virus de un paciente con SARS-CoV-2, sumado a ello, la existencia de casos asintomáticos con capacidad de transmitir el virus, elevan aún más este riesgo de infección (15,16) .…”