“…Há um número crescente de análises (Sirilli, 2003;Barañano, 2003; Tidd et al, 2001;Cobbenhagen, 2000, entre outros) que reconhecem a relevância da dimensão não-tecnológica para o sucesso dos processos de inovação tecnológica, o crescimento e a criação de valor. Mas, já desde meados do século XX, muitos foram os autores que tentaram identificar empiricamente os factores de gestão associados com o sucesso da inovação tecnológica (destacam-se, Carter & Williams, 1957;Myers & Marquis, 1969; Langrish et al, 1972;Hayvaert, 1973;Schock, 1974; Rothwell et al, 1974;Szakasits, 1974;Freeman, 1974Freeman, , 1982 Utterback et al, 1975;Rothwell, 1976; Barañano, 1994Barañano, , 2003 Corado Simões, 1997;Romijn & Albadalejo, 2002;Galende & de la Fuente, 2003). Um aspecto em que todos estes autores coincidem é que nenhum factor pode, por si só, determinar quer o sucesso quer o insucesso tecnológico.…”