Sandstone caves on Venezuelan tepuis: Return to pseudokarst?

Aubrecht, Roman; Lánczos, Tomáš; Gregor, Miloš; Schlögl, Ján; Šmida, Branislav; Liščák, Pavel; Brewer-Carías, Ch.; Vlček, Lukáš

doi:10.1016/j.geomorph.2011.05.023

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“…O modelo de Martini (1979) é o mais aceito, embora alguns autores, como Aubrecht et al(2011), tenham argumentado que uma fase inicial da dissolução do quartzo pode não ser essencial, ou até mesmo estar ausente, no desenvolvimento de grandes sistemas de cavernas em quartzito, nos quais predominariam os aspectos estruturais das rochas, com o predomínio de processos de retirada do material rochoso por piping em camadas não litifi cadas dos tepuis venezuelanos.…”

Section: Dissolução Das Rochas Siliciclásticasunclassified

“…(1979; 2004). O mesmo foi encontrado por Aubrecht et al (2011) ao investigarem grandes sistemas de cavernas areníticas nos tepuis venezuelanos. Eles observaram que a dissolução de outros minerais silicatados além do quartzo, tais como mica e feldspato, parece representar papel fundamental no desenvolvimento dessas feições, atribuindo a formação do carste predominantemente à erosão, através do piping.…”

Section: Dissolução Das Rochas Siliciclásticasunclassified

“…Krauskopf (1972) ressalta que esta ideia foi aceita durante muito tempo com base no pressuposto de que o quartzo, principal mineral componente dessas rochas, teria pouca ou nenhuma susceptibilidade à dissolução em condições naturais de temperatura e pH (TRICART & CAILLEUX, 1972;AUBRECHT et al, 2011). Este fato induziu a uma tendência generalizada na literatura em se referir a tais formas como um pseudocarste (POUYLLAU, 1985;POUYLLAU & SEURIN, 1985;FABRI 2011;FABRI & AUGUSTIN, 2012).…”

Section: Introductionunclassified

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Relevo Cárstico Em Rochas Siliciclásticas: Uma Revisão Com Base Na Literatura

Fabri

Auler

Augustin³

2014

Rev. Bras. Geomorfol.

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Resumo:O relevo cárstico foi durante muito tempo associado à presença de rochas carbonáticas, em função da predisposição das mesmas à atuação dos processos de dissolução. Estudos recentes vêm mostrando, no entanto, que feições semelhantes àquelas desenvolvidas nessas litologias estão também presentes em outros tipos de substrato rochoso, em especial nas siliciclásticas, desde que haja condições para que a dissolução e a retirada do material ocorram. Essas feições são consideradas como cársticas, uma vez que os processos de dissolução exercem papel fundamental no desenvolvimento das mesmas. Esta interpretação não constitui consenso entre os estudiosos, pois para alguns, essas feições não são resultantes predominantemente da dissolução, pois é baixa a solubilidade do quartzo. No Brasil, este tipo de rocha cobre grandes extensões territoriais, o que torna o entendimento dos fatores envolvidos na sua elaboração, bem como dos seus mecanismos associados, muito importantes para conhecer e compreender a evolução do relevo destas vastas áreas. Por se tratar de tema relativamente novo, sua discussão possibilita a difusão, e amplia o escopo desses estudos. O artigo busca contribuir para esse objetivo, ao apresentar com base na literatura, os principais aspectos conceituais e analíticos sobre o tema, com ênfase nas cavernas em rochas siliciclásticas. Informações sobre o Artigo Palavras-chave:Formas cársticas, rochas siliciclásticas, revisão da literatura.

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Section: Dissolução Das Rochas Siliciclásticasunclassified

Section: Introductionunclassified

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Relevo Cárstico Em Rochas Siliciclásticas: Uma Revisão Com Base Na Literatura

Fabri

Auler

Augustin³

2014

Rev. Bras. Geomorfol.

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“…The term 'pseudokarst' makes little sense from any geomorphic perspective other than a very karst-centric one, and as such does not complement or extend more broadly Eberhard and Sharples accepted classifications and terminology, as used amongst the wider community of geomorphologists. Indeed, the use of the term 'pseudokarst' has arguably contributed to a lack of clarity regarding the scope of (true) karst studies, as manifest in the debate regarding whether solutional landforms in silicate rocks are karst or 'pseudokarst' (Wray, 1997;Martini, 2004;Aubrecht et al, 2011;Sauro et al, 2012). It seems possible that the perceived importance in some quarters of maintaining a distinction between karst and 'pseudokarst' has delayed broader acceptance of solutional landforms in silicates as a valid form of karst.…”

Section: Anthropogenicmentioning

confidence: 99%

Appropriate terminology for karst-like phenomena: the problem with 'pseudokarst'

Eberhard¹,

Sharples²

2013

IJS

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The practice of referring to certain morphologically karst-like phenomena as 'pseudokarst' is problematic, because it ignores basic principles of sound classification, logical naming conventions and accepted geomorphic classifications and terminology. These problems have compounded the difficulty in establishing an accepted classification of 'pseudokarst' types. The practice embodies a karst-centric perspective which should be avoided in favour of using conventional geomorphic terminology for non-karstic features. We illustrate this by providing existing conventional terms for many 'pseudokarst' types reported in the literature.

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“…

In Aubrecht et al (2011) we brought new data showing that the arenitic caves in the Venezuelan tepuis did not necessarily originate through quartz cement dissolution ('arenization') but the main portion of the caves originated because of poor lithification prior to erosion. An additional important process is lateritization which is responsible for at least 30% of the caves' volume.

…”

mentioning

confidence: 99%