“…Nesta amostra foi encontrada correlação significativa (p < 0,05) inversa, nas medidas da raiz mesial do primeiro molar esquerdo em 11 mm da crista alveolar com a altura da crista óssea da raiz mesial (r = -0,408), da raiz distal do primeiro molar esquerdo nas alturas de 9 e 11 mm da crista alveolar com a altura da crista óssea da raiz distal (r = -0,408 e r = -0,537 respectivamente), da raiz mesial do segundo molar esquerdo nas alturas de 5, 7, 9 e 11 mm da crista alveolar com a altura da crista óssea da raiz mesial (r = -0,437; r = -0,393; r = -0,479 e r = -0,550 respectivamente) e da raiz distal do segundo molar esquerdo nas alturas de 5, 7, 9 e 11 mm da crista óssea alveolar da raiz distal (r = -0,567; r = -0,578; r = -0,539 e r = -0,458 respectivamente), ou seja quanto maior o valor de um, menor o valor do outro. principalmente da anatomia da região que pode sofrer influências de variações individuais e do tipo facial do paciente (Kuroda et al, 2007;Baumgartel;Ferreira 2010;Jung;Cho, 2012;Ozdemir et al, 2013;Roberts, 2014;Liu et al, 2017 (Swasty et al, 2011;Ozdemir et al, 2013;Uysal et al, 2014 Em todos os grupos avaliados, houve um aumento das médias em direção distal e apical, resultados semelhantes com o de outros estudos (Lee et al, 2009;Liu et al, 2017).…”