Routine Use of Unilateral and Bilateral Radial Arteries for Coronary Artery Bypass Graft Surgery

Brodman, Richard; Frame, Rosemary; Camacho, M.; Chen, Alan; Hu, Eric C.; Hollinger, Ingrid

doi:10.1016/s0735-1097(96)00265-3

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“…However, excellent clinical and angiographic results with a follow-up of up to 5 years have recently been reported. [12][13][14] In this study, we documented enhanced endothelium-dependent, ⅐NO-mediated vascular relaxation and greater sensitivity to nitroglycerin in the radial artery compared with the internal mammary artery or saphenous vein. From the known bioactivity of ⅐NO as a vasodilator and antiatherogen, one might expect that these properties of the radial artery protect against vasoconstriction and graft atherosclerosis and thus translate into improved long-term patency of this conduit.…”

Section: Ii-325mentioning

confidence: 61%

“…3,4 The radial artery has recently been rejuvenated as a bypass conduit with encouraging early and intermediate-term results. Some of this success has been attributed to improved harvesting techniques and prolonged administration of antispasmodic agents, [12][13][14] in keeping with the tendency of the radial artery for vasospasm. 15,16 However, ⅐NO-mediated relaxation of the radial artery compared with internal mammary artery and saphenous vein is not yet defined.…”

mentioning

confidence: 99%

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Enhanced Nitric Oxide-Mediated Vascular Relaxation in Radial Artery Compared With Internal Mammary Artery or Saphenous Vein

Shapira

Xu²,

Aldea³

et al. 1999

Circulation

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Background-The superior long-term patency of internal mammary artery coronary bypass grafts compared with venous grafts has been attributed in part to increased endothelium-derived nitric oxide (⅐NO) production. Interest in the radial artery as an alternative bypass conduit has recently been revived; however, its biological characteristics remain incompletely defined. The purpose of this study was to compare the ⅐NO-mediated vasomotor properties of the radial artery to those of the internal mammary artery and saphenous vein. Methods and Results-Matched segments of radial artery, internal mammary artery, and saphenous vein (nϭ24 patients)were examined by use of organ-chamber methodology. Endothelium-dependent and -independent vasomotor responses were assessed by dose-response curves to acetylcholine, N G -nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME), 8-bromo-cyclic 3Ј,5Ј-guanosine monophosphate (8-bromo-cGMP), and nitroglycerin. Maximum ⅐NO-mediated radial artery relaxation in response to acetylcholine (86Ϯ10%) was significantly greater than internal mammary artery (56Ϯ9%) or saphenous vein (11Ϯ5%, both PϽ0.0001). Similarly, acetylcholine-stimulated cGMP accumulation in radial artery (9.1Ϯ1.7 pmol/mg protein) was also greater than internal mammary artery (6.2Ϯ0.3 pmol/mg protein) or saphenous vein (1.4Ϯ0.2 pmol/mg protein, both PϽ0.05). Estimated basal endothelial ⅐NO production, assayed as the percent maximum contraction in response to L-NAME, was greater in radial artery (39Ϯ5%) than internal mammary artery (23Ϯ6%) or saphenous vein (5Ϯ2%, both PϽ0.05). Maximum relaxation of all vessels to nitroglycerin was similar, although the sensitivity of radial artery to nitroglycerin was greater (EC 50 ϭ33Ϯ7 nmol/L) than the internal mammary artery (203Ϯ32 nmol/L) or saphenous vein (97Ϯ12 nmol/L, both PϽ0.05). Vascular cGMP in response to 0.1 mol/L nitroglycerin was significantly higher in the radial artery (8.3Ϯ1.4 pmol/mg protein) compared with the internal mammary artery (3.5Ϯ1.3 pmol/mg protein) or saphenous vein (1.4Ϯ0.3 pmol/mg protein, both PϽ0.0001). Relaxation to 8-bromo-cGMP was identical for all 3 conduits. Conclusions-These data indicate that ⅐NO-dependent relaxation of radial artery is greater than that of internal mammary artery or saphenous vein. This difference is related to endothelial production of ⅐NO and/or vessel sensitivity to ⅐NO.

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Section: Ii-325mentioning

confidence: 61%

mentioning

confidence: 99%

Enhanced Nitric Oxide-Mediated Vascular Relaxation in Radial Artery Compared With Internal Mammary Artery or Saphenous Vein

Shapira

Xu²,

Aldea³

et al. 1999

Circulation

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“…BRODMAN et al (14) realizaram revascularização arterial total em 108 pacientes utilizando ATIE + artéria radial uni ou bilateral e compararam com outros 67 pacientes do mesmo período que receberam revascularização mista (enxertos arteriais + safena). O grupo RAT teve tempo de circulação extracorpórea significativamente reduzido (84,35±27,59 min vs. 109,57 ± 40,38 min), o mesmo acontecendo com o tempo de clampeamento aórtico (52,94 ± 22,79 min vs. 66,32±27,46 min).…”

Section: Benefício Clínico Dos Enxertos Arteriaisunclassified

“…Muitas artérias têm sido propostas como enxertos mas não existe consenso quanto à mais adequada e ao riscobenefício de sua utilização rotineira na CRM. A artéria radial tem sido muito utilizada e tem se destacado pela boa patência, além de fácil obtenção e manipulação (14)(15)(16) . Alguns autores têm defendido sua utilização associada à ATIE e em substituição à safena, realizando, assim, a revascularização somente com enxertos arteriais, técnica conhecida como ''revascularização arterial total'' (14,15,17) .…”

Section: Introductionunclassified

“…A artéria radial tem sido muito utilizada e tem se destacado pela boa patência, além de fácil obtenção e manipulação (14)(15)(16) . Alguns autores têm defendido sua utilização associada à ATIE e em substituição à safena, realizando, assim, a revascularização somente com enxertos arteriais, técnica conhecida como ''revascularização arterial total'' (14,15,17) . O objetivo deste trabalho é apresentar uma revisão atualizada das evidências do benefício da utilização de enxertos arteriais na cirurgia de revascularização do miocárdio com ênfase na artéria radial e manejo das suas potenciais complicações.…”

Section: Introductionunclassified

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Enxertos arteriais na cirurgia de revascularização do miocárdio: papel da artéria radial

Barlem¹,

Saadi²,

Gib³

et al. 2001

Rev Bras Cir Cardiovasc

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Rev Bras Cir Cardiovasc 2001; 16(1): 53-7. INTRODUÇÃOA veia safena foi a grande responsável pelo desenvolvimento da cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) (1) sendo, ainda hoje, o enxerto de escolha na doença coronariana multiarterial. Todavia, sua baixa patência a médio e longo prazo compromete o resultado cirúrgico final (2-4) levando os cirurgiões a pensarem alternativas para solução deste problema. A utilização de enxertos arteriais na CRM iniciou há 30 anos com a artéria torácica interna esquerda, usualmente chamada de artéria torácica interna esquerda (ATIE) (5) que atingiu ótimos resultados a longo prazo (3,(6)(7)(8) e atualmente é considerada padrão ouro neste procedimento (9)(10)(11)(12)(13) . A partir dos benefícios demonstrados com a ATIE, outros enxertos arteriais foram testados com resultados animadores. A vantagem teórica das artérias parece ser o fato de se adaptarem melhor do que a safena às condições hemodinâmicas de aumento de fluxo e pressão sangüínea a que são expostos após a cirurgia. Estas alterações causam na veia hiperplasia intimal precoce levando a posterior aterosclerose e oclusão dos enxertos 3,4,6 . Além disso, enxertos RESUMO: Devido aos baixos índices de permeabilidade dos enxertos de veia safena, a utilização de artérias como enxerto para revascularizar o miocárdio vem sendo muito testada e tem ganho espaço. A revascularização da descendente anterior com a artéria torácica interna esquerda é padrão-ouro neste procedimento e é realizada rotineiramente na maioria dos Serviços do mundo há pelo menos 15 anos. Além disso, existem evidências de que o acréscimo de outro enxerto arterial ao tratamento pode diminuir a morbi-mortalidade tanto intra-hospitalar quanto a longo prazo (10 anos). Na escolha do 2º enxerto, a artéria radial tem se destacado com bons índices de permeabilidade a médio prazo (84-92% comparada com safena: 70-80% em 5 anos). O vasoespasmo, fenômeno inerente aos condutos arteriais, ocorre em 5 a 10% dos enxertos de radial. A nitroglicerina e os nitratos são as drogas mais eficazes no seu controle e os bloqueadores do cálcio não têm benefício clínico comprovado. Na avaliação da circulação do arco palmar para prevenção de isquemia do membro operado, o Teste de Allen tem sido satisfatório. Parece razoável, portanto, sugerir a associação de outro enxerto arterial à artéria torácica esquerda na tentativa de melhorar os resultados da CRM e que este enxerto seja a artéria radial.

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Learning curve in the use of the radial artery as vascular access in the performance of percutaneous transluminal coronary angioplasty

Goldberg

Renslo

Sinow

et al. 1998

Cathet. Cardiovasc. Diagn.

137

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Radial artery access for coronary artery angioplasty is a cost‐effective alternative to other vascular entry sites. The initial series of patients using the radial artery site for an operator without experience in using arm access for coronary artery angioplasty was evaluated. Clinical success was achieved via the radial artery in 87% of 32 lesions and 84% of 27 patients. The major feature limiting success via the arm was radial/brachial artery spasm, which occurred in 30% of cases (clinical success: 50% with spasm vs. 95% without spasm, P < 0.05). Spasm was more common in patients with peripheral vascular disease and in hypertensive patients not treated with calcium channel blockers prior to angioplasty. Coronary angioplasty via the radial artery may be successfully performed even by the interventionalist inexperienced in arm access. Vascular spasm is an important feature that limits the ability successfully to complete coronary angioplasty via the radial artery. Cathet. Cardiovasc. Diagn. 44:147‐152, 1998. © 1998 Wiley‐Liss, Inc.

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Routine Use of Unilateral and Bilateral Radial Arteries for Coronary Artery Bypass Graft Surgery

Cited by 126 publications

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Enhanced Nitric Oxide-Mediated Vascular Relaxation in Radial Artery Compared With Internal Mammary Artery or Saphenous Vein

Enhanced Nitric Oxide-Mediated Vascular Relaxation in Radial Artery Compared With Internal Mammary Artery or Saphenous Vein

Enxertos arteriais na cirurgia de revascularização do miocárdio: papel da artéria radial

Learning curve in the use of the radial artery as vascular access in the performance of percutaneous transluminal coronary angioplasty

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