Romanian adoptive families: Stressors, coping strategies and resources

Bejenaru, Anca; Roth, Mária

doi:10.1016/j.childyouth.2012.03.011

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“…Some factors have been identified as specific stressors for adoptive parents, such as the adoption procedure, the arrival of the child, a lack of information about the child's history, the decision about when and how to disclose the adoption to the child, the child's behavioral and affective problems, and the adoption of siblings and older children (Bejenaru & Roth, 2012; Bird et al, 2002; Judge, 2003). Although adoptive parents report these factors as stressors, comparisons between adoptive and nonadoptive mothers revealed that the former presented lower levels of stress (Judge, 2003; Sánchez‐Sandoval & Palacios, 2012).…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

“…The assessment of the child care support may allow the identification of the available alloparents, i.e., those other than parents who help taking care of children (Hrdy, 2006), and the relation between alloparents and maternal stress. Several studies indicate that perception of network support is negatively correlated to parental stress levels (e.g., Bejenaru & Roth, 2012; Bird et al, 2002; Judge, 2003; Kenney, 2000; Yoo & Vonk, 2012).…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

“…The lack of differences between stressed and nonstressed mothers in sociodemographic variables (number of children, mother's educational background, and others) did not allow identifying the latter as sources of stress in this sample. It should be considered that these factors may be related to stress, though their impact depends on individual coping strategies, which will determine the triggering of stress (Lipp, 2001; Bejenaru & Roth, 2012). Lack of a consistent model between these variables and stress may also have occurred due to the fact that most mothers were in the resistance stage.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

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Genetic and adoptive motherhood: Stress, marital relationship, and child care support

et al. 2013

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In this paper we characterize adoptive and genetic motherhood with or without stress indicators. Participants were 86 mothers (36 adoptive, 50 genetic) with children from 0 to 12 years old. They answered questions about focal child and mother profile, marital relationship, child care support and the Lipp's Stress Symptoms Inventory for Adults. Results showed that mothers in both groups reported child care support, but there was more participation of nonrelatives in the care of adoptive children and relatives in the care of genetic children. There was greater marital stability and less conflict with the arrival of the child in the adoptive families and predominance of stress indicators in genetic mothers. We concluded that, although there are differences between adoptive and genetic motherhood, these do not imply advantages for one versus the other. Moreover, marital stability related to the adoption process and sociodemographic characteristics of adoptive mothers may have contributed to lower prevalence of stress.

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Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

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Genetic and adoptive motherhood: Stress, marital relationship, and child care support

et al. 2013

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“…Por um lado, a infertilidade (enquanto fator mais frequentemente associado à busca pela adoção) pode se mostrar relacionada a pressões e cobranças internas e externas por não corresponderem ao socialmente esperado, ou seja, tornarem-se mães, desencadeando nessas mulheres sentimentos de inferioridade, frustração, inveja e irritação, prejudicando o convívio com familiares, amigos e colegas de trabalho (Fernandez-Sola et al, 2016;Nascimento & Térzis, 2010). Nesta mesma linha argumentativa, a possibilidade de vivenciar a maternidade poderia ter efeito reparador sobre estas perdas vinculadas à infertilidade biológica, configurando-se como relevante conquista e realização pessoal, com incremento na autoestima e bem-estar geral, pelo alcance deste novo papel social: mãe (Bejenaru & Roth, 2012).…”

Section: V1 Caracterização Psicológica De Mulheres Com E Sem Experiunclassified

“…Esse processo, em alguns casos, pode se associar a aumento no nível de estresse e insatisfação pessoal e no relacionamento conjugal, e também a uma sensação de isolamento que pode acompanhar o afastamento de atividades laborativas e sociais (Bejenaru & Roth, 2012 estariam potencialmente relacionados, de acordo com a literatura científica consultada, tanto no âmbito nacional (Ghirardi, 2008;Nascimento & Térzis, 2010;Ramirez-Galvez, 2009;Trindade & Enumo, 2002), como internacional (Bejenaru & Roth, 2012;Chen & Landau, 2015;Fernandez-Sola et al, 2016;Kite 2012 (Pemberton, Neiderhiser, Leve, Natsuaki, Shaw, Reiss, & Ge, 2010;Roisko, Wahlberg, Hakko, Wynne, & Tienari, 2011;Wasinski, 2015;).…”

Section: V1 Caracterização Psicológica De Mulheres Com E Sem Experiunclassified

Maternidade adotiva e infertilidade: contribuições da avaliação psicológica

Eboli¹

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AgradecimentosAo meu grande companheiro de vida e jornada, Rodrigo, que acompanhou de perto todos os anos do Doutorado, por todo o amor, respeito, compreensão diante das minhas ausências. Por ter assumido sozinho os cuidados dos pequenos por tantas e tantas vezes, por todo o apoio emocional, logístico, computacional, e, sobretudo, por acreditar tanto em mim e em meu potencial.Aos meus filhos, Ícaro e Betina, que me fizeram saber mais forte e capaz do que podia imaginar, e com quem mais aprendo que ensino, todos os dias, sobre mim mesma, sobre a vida.Aos meus pais, Márcio e Marilene, por terem me amado tanto e com tal profundidade, que aprendi a sempre buscar reconhecer o que de melhor existe em mim. E também por terem me ensinado a buscar meu desenvolvimento pessoal e profissional, o valor da autonomia e independência, e também a perseverar para alcançar meus objetivos.Aos meus queridos amigos Thaís Reis, Adriana Ricci, Juliana Nascimento, Denise Zanin, Helena Junqueira, Thais Sucissi, Carlos Silva, Pedro Mantovani, Alessandra Dal Bello e outros que, cada um a seu modo, de perto ou de longe, em vários momentos nesta jornada, mostraram-se presentes de uma maneira especial, contribuindo de maneira fraterna e calorosa para tornar minha vida mais plena e feliz.À minha querida orientadora, Profa. Dra. Sonia Pasian, que, após tantos anos de trabalho conjunto, posso dizer que também é um pouco amiga, um pouco mãe. A ela, que me recebeu como orientanda quando ainda era uma pós-adolescente, que testemunhou diversos momentos importantes da minha vida, e que sempre teve uma palavra acolhedora e pacificadora para oferecer. Pelo forte exemplo de competência e seriedade na pesquisa, pelos votos de confiança que me deu diante de cada desafio nesta trajetória como pesquisadora, por todo o incentivo e liberdade para conduzir o trabalho sem amarras ou cobranças desmedidas, elementos fundamentais para meu desenvolvimento profissional e intelectual. À professora Dra. Sonia Regina Loureiro, por sua pronta disponibilidade em nos receber para discutir o projeto, por emprestar um pouco de sua sabedoria e oferecer um olhar competente e experiente sobre meus resultados, e pelas preciosas sugestões na análise do material. Sua participação como expert na Análise de Conteúdo do Desiderativo e como integrante da banca examinadora no exame de Qualificação foram fundamentais para o desenrolar do trabalho.À profa. Dra. Leila Tardivo, pela importante colaboração por ocasião do exame de Qualificação, com seu conhecimento e experiência, enriquecendo a discussão sobre a pesquisa.A todos os colegas do Centro de Pesquisas em Psicodiagnóstico, pela parceria em nossas reuniões e discussões, permitindo o aprendizado conjunto, e em especial, às queridas Carmem Coury, Érika Okino, Fabiana Freitas e Fernanda Pizeta, pelo tempo e energia dispendidos ao colaborarem como examinadoras independentes, com tanto cuidado e dedicação.Às caras psicólogas e experientes avaliadoras Simone Bianchi, Flávia Osório, Marcelle Freitas e Maria Luisa Maran, pela relevante col...

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Family Development Theory 30 Years Later

Martin

2018

J of Family Theo & Revie

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Mattessich and Hill (1987) charted an historical overview of the family life cycle and development perspective in The Handbook of Marriage and the Family. That same year Evelyn Duvall presented a distinguished lecture at the National Council on Family Relations meeting titled, “Family Development's First Forty Years.” These academic works capture the historical foundation of family development theory by two pioneers of the theory and provide a reference point for discussing the history, current state, and future of the theory. In this article, Hill's and Duvall's historical accounts are summarized, contextualized, and used as a reference point to present four challenges to the future relevance of family development theory. Recommendations for future theory, research and practice are suggested.

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Romanian adoptive families: Stressors, coping strategies and resources

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Genetic and adoptive motherhood: Stress, marital relationship, and child care support

Genetic and adoptive motherhood: Stress, marital relationship, and child care support

Maternidade adotiva e infertilidade: contribuições da avaliação psicológica

Family Development Theory 30 Years Later

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