“…Segundo as autoras, essa experiência prática deveria ser estendida por mais tempo e direcionada para atividades em campo, para que houvesse o aumento de tempo de instrução para proporcionar a melhoria da confiança e o entusiasmo nos estudantes dos programas de formação inicial em AFA, e assim, consequentemente, melhorar a instrução ao se trabalhar com alunos com deficiência. Segundo Hodge Tannehill e Kluge (2002), Vickerman e Coates (2009), Jeong (2013), Wilkinson et al (2013), Nardo et al (2014) e Tindall et al (2014), seria de extrema importância que as experiências práticas em ambiente real, como, por exemplo, em escolas de ensino regular que atendem alunos com deficiência ou em escolas de Ensino Especial, fossem incorporadas e oportunizadas durante a graduação, para que pudesse oferecer aos estudantes em formação inicial um treinamento adequado, proporcionando mais conhecimento e maior preparo acerca da inclusão, com um consequente aumento na qualidade de ensino para todos.…”