Role of the nurse at nutrition education of children in an core of child education / Atuação do enfermeiro na educação alimentar de crianças em um núcleo de educação infantil / Actuación de la enfermería en la educación alimentar de niños...

Abstract

Objetivo: demonstrar a atuação do enfermeiro na promoção de hábitos alimentares saudáveis para crianças em idade pré-escolar e escolar. Metodologia: estudo quantitativo, descritivo, prospectivo de intervenção com natureza analítica realizado em uma escola pública do interior piauiense, com 35 crianças com idades entre 5 a 7 anos, de ambos os sexos. A coleta dos dados foi realizada através de um questionário validado de preferências alimentares no período de fevereiro a abril de 2015. A pesquisa foi aprovada no comitê de ética e pesquisa da Universidade Estadual do Piauí com número da CAAE 39510214.0.0000.5209. Resultados: na pré-avaliação 56,5% afirmaram que gostavam muito de alimentos a consumir frequentemente e 71,3% de alimentos a consumir raramente. Na pós-avaliação 76,8% conseguiram classificar os alimentos considerados saudáveis e 75,5% os alimentos não saudáveis. Conclusão: Observou-se resultados significantes no que diz respeito a classificação de alimentos saudáveis, o que não ocorreu com os não saudáveis. Mesmo diante disso, a implementação de atividades educativas demonstrou ter efeitos positivos, sendo também de competência do enfermeiro intervir neste processo, estabelecendo parcerias e programas para prevenção e controle da obesidade infantil, como por exemplo, programa saúde na escola, refletindo-se acerca da promoção de saúde nas escolas.

Academic league and community: extension experiences in the scope of Primary Care/ Liga acadêmica e comunidade: vivências extensionistas no âmbito da Atenção Primária

“…(18) Para a Enfermagem, o trabalho em grupos na ESF é um meio pelo qual o enfermeiro atua no desenvolvimento de estratégias e ações educativas pautadas na promoção da saúde e prevenção de gravo, fomentando dessa forma, a construção de vínculo e confiança com os usuários, mudanças e promovendo a autonomia do cuidado. (19) Nas ações com grupos no CSF, evidenciou-se na coordenação/abordagem, desafios e/ou impasses na condução dos momentos, dentre esses, a ausência de algumas participantes e a não realização da intervenção no horário programado, causando, assim, contratempos e atrasos. Contudo, observou-se também as potencialidades dos grupos, a saber: engajamento entre as participantes, participação colaborativa nas ações, adesão nas orientações repassadas, dentre outras.…”