Role of rhamnolipid biosurfactants in the uptake and mineralization of hexadecane in Pseudomonas aeruginosa

Beal, Richard K.; Betts, W. B.

doi:10.1046/j.1365-2672.2000.01104.x

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“…Pseudomonas is the best-known bacteria capable of using hydrocarbon as an energy source and producing biosurfactants [31][32][33]. Pseudomonas aeruginosa has been widely studied and is known to produce a glycolipid type of biosurfactant [34,35].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Biodegradation of n-hexadecane by bacterial strains B1 and B2 isolated from petroleum-contaminated soil

et al. 2012

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Two hydrocarbon-biodegrading bacterial strains, B1 and B2, were isolated from petroleum-contaminated soil collected from Tianjin, China. The strains were identified as Pseudomonas aeruginosa (B1) and Acinetobacter junii (B2). The degradation rate of n-hexadecane by B1 and B2 reached 96% and 78% respectively after 7 days, though the strains employed different mechanisms of degradation. The results showed that B2 was not able to use glucose as carbon source. B1 could produce glycolipid surfactants using glucose as the carbon source, according to the results of blue agar plate analysis and thin layer chromatography (TLC), and the bacterial culture of B1 had a high oil discharge and emulsification activity. Both B1 and B2 could produce biosurfactants with hexadecane as the sole carbon source, but their modes of action were different. The carbon source was found to affect the cell surface hydrophobicity. Cell surface hydrophobicity was poor with glucose as the carbon source, but enhanced when hexadecane was used as the carbon source.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Biodegradation of n-hexadecane by bacterial strains B1 and B2 isolated from petroleum-contaminated soil

et al. 2012

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“…O índice de emulsificação consiste em um teste utilizado para confirmar a produção do biotensoativo no meio estudado, uma vez que já é conhecido que estas biomoléculas são capazes de modificar a hidrofobicidade da superfície celular além de promover a emulsão ou solubilização de soluções de óleo que antes seriam imiscíveis além disso tais biomoléculas são caracterizadas pela redução da tensão superficial. (Beal and Betts, 2000). Contudo há a possibilidade dessa biomolécula não ser produzida, mas mesmo assim apresente as demais propriedades, como a capacidade de formar emulsão.…”

Section: Ufscar -São Carlos -Sp 16 a 19 De Julho De 2017unclassified

Influência Das Fontes De Carbono E Nitrogênio Na Produção De Biossurfactante Pela Rhodotorula Laryngis

Camargo¹,

Sousa²,

Pinheiro³

et al. 2017

Blucher Chemical Engineering Proceedings

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RESUMO -A produção de biosurfactantes, advém de microrganismos que são biodegradáveis, biocompatíveis e que possuem baixa toxicidade. Também observa-se que são estáveis em condições extremas como a variação do pH, temperatura e salinidade. O presente trabalho teve como objetivo analisar a influência das fontes de carbono e nitrogênio na produção do biossurfactante pela levedura Rhodotorula laryngis, codificada como L69 e justifica-se devido ao seu interesse ambiental, industrial e farmacêutico. Para analises foram realizados índice de emulsificação em óleo mineral e teste de tensão superficial. Como resultado para as fontes de nitrogênio e carbono: resíduos de abacaxi, resíduos de caju, peptona, extrato de levedura e nitrato de amônia. Após essa seleção de melhores fontes de nitrogênio e carbono já é possível estabelecer planejamos para otimização da produção de biossurfactante, utilizando resíduos agroindustriais como fonte de carbono. INTRODUÇÃOOs biossurfactantes já são utilizados em diversos processos industriais, como na influência em processos de biorremediação (através do metabolismo dos microrganismos promover a diminuição ou erradicação de determinados poluentes em locais de extrema dificuldade), tornando os poluentes biodisponíveis a sua biodegradação; na agricultura agindo no controle biológico; na indústria de alimentos como substituto aos emulsificantes sintéticos em maioneses, molhos, sorvetes (BANAT et al.,2000) como também na área de cosméticos já que suas características umectantes o deixa mais compatível com a pele o que gera um menor grau de irritação. (MAIER e SOBERÓN -CHAVEZ, 2000) Além disso, vale lembrar que os biossurfactantes advém de inúmeras possibilidades de formulações, as quais são principalmente influenciadas pelas fontes de carbono e de nitrogênio, entretanto a presença de fósforo, ferro, manganês e magnésio no meio de cultivo, podem maximizar a produção de biossurfactante. Outros pontos que potencializam o processo

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“…strain RJGII-135 in the aqueous phase. Recent studies have proposed the presence of facilitated or active transport systems for uptake of different hydrophobic compounds such as toluene [96] and m-xylene [97], alkanes such as n-hexadecane [98][99][100] and dibenzothiophene [101]. Moreover, some long-chain fatty acids such as oleic acid are also known to be bound to bacterial cells and transported actively [102,103].…”

Section: Transport Of Pahs Into the Cellmentioning

confidence: 99%

Bacterial metabolism of polycyclic aromatic hydrocarbons: strategies for bioremediation

et al. 2008

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Polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs) are compounds of intense public concern due to their persistence in the environment and potentially deleterious effects on human, environmental and ecological health. The clean up of such contaminants using invasive technologies has proven to be expensive and more importantly often damaging to the natural resource properties of the soil, sediment or aquifer. Bioremediation, which exploits the metabolic potential of microbes for the clean-up of recalcitrant xenobiotic compounds, has come up as a promising alternative. Several approaches such as improvement in PAH solubilization and entry into the cell, pathway and enzyme engineering and control of enzyme expression etc. are in development but far from complete. Successful application of the microorganisms for the bioremediation of PAH-contaminated sites therefore requires a deeper understanding of the physiology, biochemistry and molecular genetics of potential catabolic pathways. In this review, we briefl y summarize important strategies adopted for PAH bioremediation and discuss the potential for their improvement.

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Role of rhamnolipid biosurfactants in the uptake and mineralization of hexadecane in Pseudomonas aeruginosa

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Biodegradation of n-hexadecane by bacterial strains B1 and B2 isolated from petroleum-contaminated soil

Biodegradation of n-hexadecane by bacterial strains B1 and B2 isolated from petroleum-contaminated soil

Influência Das Fontes De Carbono E Nitrogênio Na Produção De Biossurfactante Pela Rhodotorula Laryngis

Bacterial metabolism of polycyclic aromatic hydrocarbons: strategies for bioremediation

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