Role of Personality Functioning in the Quality of Life of Patients with Depression

Abstract

Depression is associated with reduced quality of life (QoL), and personality pathology is associated with higher impairment and poorer treatment outcomes in patients with depression. This study aims to analyze the effects of personality functioning on the QoL of patients with depression. Severity of depressive symptoms (Beck Depression Inventory), level of personality functioning (Operationalized Psychodynamic Diagnosis Structure Questionnaire), and QoL (Medical Outcome Study 36-item Short-Form) were assessed in a sample of 84 depressive outpatients. Personality functioning showed main effects on both the mental and physical components of QoL. A moderating effect of personality functioning on the relationship between depressive symptoms and QoL was tested but not confirmed. Severity of depressive symptoms was found to mediate the effect of personality functioning on the mental component of QoL. These results suggest that the effect of personality functioning on the QoL of patients with depression may be related to the higher severity of depressive symptoms found in patients with lower levels of personality functioning.

Self-Reported Levels of Personality Functioning from the Operationalized Psychodynamic Diagnosis (OPD) System and Emotional Intelligence Likely Assess the Same Latent Construct

“…Zettl and colleagues (2019) found a short form of the OPD-SQ to correlate at r ¼ .78 with personality functioning as measured by the Semi-Structured Interview for Personality Functioning DSM-5 (STiP-5.1) as well as reflective functioning as measured by the Reflective Functioning Scale (r ¼ À.40), even when controlling for symptom severity (r ¼ À.26; Zettl et al, 2020). Further validity evidence shows that the OPD-SQ is associated with stress and burnout in students (Bugaj et al, 2016), quality of life in depressed patients (Crempien et al, 2017), affective experiencing in depressed patients with vs. without borderline personality disorder (BPD; Dinger et al, 2019;K€ ohling et al, 2016), differs between patients with chronic pain and controls (Albrecht et al, 2015), and is related to changes in plasma glucose in diabetes patients .…”

Funcionamento patológico da personalidade para predição da depressão, qualidade de vida e esperança

“…Evidências prévias indicam que níveis mais altos de FPP estão relacionados com diversos fatores de risco, como sintomas depressivos (Fava et al, 1996;Sevilla-Llewellyn-Jones et al, 2018;Tsanas et al, 2016), e fatores protetivos, como a qualidade de vida (Boye et al, 2008;Cramer et al, 2006;Crempien et al, 2017;Filipović et al, 2013), e a esperança (Bayrami et al, 2012;Chioqueta & Stiles, 2005;Göktan & Akbağ, 2010;Jonason et al, 2018;Mutlu et al, 2010). Com base nos achados prévios, nosso foco no presente estudo é testar um modelo empírico, investigando a capacidade preditiva dos níveis de FPP sobre sintomas depressivos, qualidade de vida e esperança.…”

“…Van der Wal et al, (2018) encontraram que pessoas diagnosticadas com TPs apresentaram maior risco de desenvolver transtorno depressivo maior quando comparadas com grupo de não pacientes. Além disso, evidências prévias indicaram correlações positivas entre a severidade dos sintomas depressivos e os níveis de FPP (Crempien et al, 2017).…”

“…A qualidade de vida, definida como a percepção dos indivíduos de suas posições de vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais vivem e na relação com seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações (WHOQOL GROUP, 1998), parece também ser impactada pelo FPP. Por exemplo, elevados níveis dos traços de neuroticismo podem levar o sujeito à percepção dos aspectos mais negativos da sua vida e consequentemente um sentimento empobrecido quanto a sua QV (Boye el tal., 2008;Crempien et al, 2017;Filipović et al, 2013). Cramer et al(2006) encontraram que a o FPP têm maior poder preditivo para empobrecimento da QV do que variáveis sociodemográficas, e transtornos psiquiátricos.…”

“…Achados prévios também sugerem que sintomas depressivos, QV e esperança (ou desesperança) se correlacionam entre si: correlações negativas entre QV e depressão (Abrams et al, 2001;Crempien et al, 2017), correlações negativas entre depressão e esperança (Schrank et al, 2014), e correlações positivas entre esperança e QV (Vrbova et al, 2017).…”